Opinião > Precisamos de um mercado de carbono? Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Henrique Marinho

    Correta a análise do Kelman, seguindo o que diz B Lomborg no livro Cool It, de não seguir a agenda europeia cegamente. Nossa estratégia deve buscar medidas de adaptação às mudanças climáticas, uma vez que elas trarão impactos hidrológicos e agrícolas negativos ao Brasil. Maior eficiência no uso da água e dos recursos naturais, via PSA.

    Responda
  2. Felipe Silvestri

    Parece que cortaram o final do texto... Mas a criação de um mercado de carbono no Brasil é mais que necessário para captarmos financiamento estrangeiro para projetos de preservação, eficiência energética e energia renovável. Adiar a criação de um mercado de carbono obrigatório é abrir mão de bilhões de dólares para financiar projetos no Brasil que gerariam empregos e nos colocariam na vanguarda da economia verde

    Responda
  3. Marcos Benassi

    [Êee, folha, a sençurofrenia atópica ataca novamente: não consegui desviar de alguma palavra proibida, e o comentário foi enviado ao cárcere privado. Não passei no teste psicotécnico de leitor folhético. Ceis deviam fazer um curso pra leitores poderem debater, o que acham? É sempre fonte de recurso financeiro pro jornalismo. Fikadika, tá?] Ah, tô na fita, manjo de cursos eletrônicos, podem me contratar.

    Responda
  4. Marcos Benassi

    Ôôô, seu Jerson, Prezado, é isso aí, como dizia a Coca-Cola e diz o Bozo (só que não em relação ao bom-senso contido em sua argumentação). A burrrice Bozofrênica anti-ciência rrreetarda, além dos célebros mais aguerridos, avanços p.ex., na alimentação bovina a reduzir metano em flatos; a reduzir impacto da plantação extensiva de commodities. Seu ímpeto criminoso e imediatista permite a barbárie cremadora de floresta. "Mercado de carbono" é uma sutileza a ano-luz de nossos problemas imediatos.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.