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Henrique Marinho
Correta a análise do Kelman, seguindo o que diz B Lomborg no livro Cool It, de não seguir a agenda europeia cegamente. Nossa estratégia deve buscar medidas de adaptação às mudanças climáticas, uma vez que elas trarão impactos hidrológicos e agrícolas negativos ao Brasil. Maior eficiência no uso da água e dos recursos naturais, via PSA.
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Felipe Silvestri
Parece que cortaram o final do texto... Mas a criação de um mercado de carbono no Brasil é mais que necessário para captarmos financiamento estrangeiro para projetos de preservação, eficiência energética e energia renovável. Adiar a criação de um mercado de carbono obrigatório é abrir mão de bilhões de dólares para financiar projetos no Brasil que gerariam empregos e nos colocariam na vanguarda da economia verde
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Marcos Benassi
[Êee, folha, a sençurofrenia atópica ataca novamente: não consegui desviar de alguma palavra proibida, e o comentário foi enviado ao cárcere privado. Não passei no teste psicotécnico de leitor folhético. Ceis deviam fazer um curso pra leitores poderem debater, o que acham? É sempre fonte de recurso financeiro pro jornalismo. Fikadika, tá?] Ah, tô na fita, manjo de cursos eletrônicos, podem me contratar.
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Marcos Benassi
Ôôô, seu Jerson, Prezado, é isso aí, como dizia a Coca-Cola e diz o Bozo (só que não em relação ao bom-senso contido em sua argumentação). A burrrice Bozofrênica anti-ciência rrreetarda, além dos célebros mais aguerridos, avanços p.ex., na alimentação bovina a reduzir metano em flatos; a reduzir impacto da plantação extensiva de commodities. Seu ímpeto criminoso e imediatista permite a barbárie cremadora de floresta. "Mercado de carbono" é uma sutileza a ano-luz de nossos problemas imediatos.
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