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Vito Algirdas Sukys
Não haveria política se não houvesse escassez. Mas cada época restringe a liberdade das pessoas. No mundo antigo os escravos, as mulheres, os estrangeiros. No século XIX a exclusão das mulheres na política. No século XX a exclusão dos homossexuais. No século XXI a exclusão dos imigrantes. Como podemos aumentar os graus de liberdade de uma democracia? Qual o limite para evitar a violência política?
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Vito Algirdas Sukys
Não haveria política se não houvesse escassez. Mas cada época restringe a liberdade das pessoas. No mundo antigo os escravos, as mulheres, os estrangeiros. No século XIX a exclusão das mulheres na política. No século XX a exclusão dos homossexuais. No século XXI a exclusão dos imigrantes. Como podemos aumentar os graus de liberdade de uma democracia? Qual o limite para evitar a violência política?
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José Eduardo de Oliveira
Não se esqueçam senhores apoiadores desses que burlam as leis, sobretudo a Carta Magna, porque acreditam que eles respeitarão seus sabujos que são vocês? Respeitarão suas propriedades no estado de anomia em os estão enveredando, capangas endieirados?
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RAYMUNDO DE LIMA
A afirmação no final do texto sobre agressão do petista ao bolsonarista, se o autor se refere ao assassinato ocorrido em Foz do Iguaçu, Paraná, foi o contrário. Noticiários e imagens monstram que agressor-assassino é o bolsonarista ao petista que comemorava seu aniversário em família. Hélio ultimamente anda descuidado.
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Mario Donizete Pelissaro
O proximo presidente herdará um país em frangalhos em todos os setores. Não é só a democracia que está sendo fragilizada. A economia, a educação, saude, etc. O Brasil perdeu todo o respeito e admiração que sempre teve dos governantes do resto do mundo. Ninguem aguenta mais, tanto ódio, confusão, ameaças e ataques feitos por este governo em nome de Deus. Reorganizar este país não será tarefa facil e nem tarefa para aventureiros, inexperiente ou outsiders.
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Décio Ceballos
Os textos aqui na folha, desde o editorial, apresentam um parágrafo em busca de simetria. Isso é o quê? Falta de convicção? Medo? Acho que a fsp precisa encontrar outras maneiras para buscar isso. Por exemplo, poderia defender que os erros de Bolsonaro vão obrigar os leitores a aprender a votar. O TSE vai ser ingênuo até aprender. O Lula vai aprender a refinar sua dala. Enfim "tem malas que vão para Belém".
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José Cardoso
A república romana é o paradigma. Para conseguir poder político as principais famílias precisavam do voto do povo. Assim evitava-se ou pelo menos se diminuía as lutas fratricidas. Aqui é parecido com o vai e vem dos Calheiros, dos Lira, dos Mello, dos Barbalhos, dos Sarneys, dos Gomes, dos Maias, dos Magalhães, dos Caiados etc.
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Fabiana Menezes
Caro Hélio, faltou comentar sobre Como as Democracias morrem pois a nossa está na UTI
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José Bernardo
Quase escorregou numa fal sa simetria no final? Ou o fez com sutileza no quase? O tal elogio é questionável, mas evocá-lo no contexto do que aconteceu é, no mínimo, miopia intelectual.
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Marcos Benassi
Seja miopia ou hiper, caro José, entendo que pouco importa: é um risco lllaazarento. Tão fazendo demais, e isso, querendo ou não, normaliza a falácia bozolóide. Vê se é hora...
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Carlos Pinheiro
O articulista floreia sua retórica empertigada com a citação de autores estrangeiros, artifício da página dois ignorada pelos farialimers. Manipula, com a sanha de quem prepara um salto em cima do leitor desavisado, tamanha circunvolução devaneadora somente para camuflar a intenção premeditada: equiparar o ex-presidente ao atual. Para dissimular sua maquinação, e convencer incautos com sua finesse argumentativa, salpica, calculadamente, uma conjunção adversativa para fingir-se imparcial.
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Marcos Benassi
Hélio, meu caro, sei lá o porquê do elogio do Lula, mas a hora em que a comparação é feita é infeliz: justo quando o Bozo tergiversa sobre seu apoiador que matou petista? E não consegue dizer claramente "militantes, N Ã O sejam violentos" e hidiotas como a Zambelli fazem o mesmo? Já estamos quase cegos de tanto ver que democracia não garante sequer alternância de poder. Ele tá, evidentemente, apostando que a consequência do górpe será suficientemente branda - para si e os seus- pra valer a pena
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Robson Simões
Não deve ser fácil a vida de jornalista na Folha. Um texto primoroso como esse não precisava do último parágrafo. Mas hierarquia é hierarquia, né Frias ?
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