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Maria Lopes
Texto excelente, como sempre.
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Renato Calisto
Juliana, eu não conhecia suas colunas. Essa é a primeira que leio e é uma verdadeira obra-prima. Te acompanharei assiduamente a partir de hoje. Fiz o Tcc da pós em filosofia baseado nesses 2 autores (Nietzsche e Montaigne) no tocante à autonomia do educando de pensar por si próprio e outras problemáticas. Nietzsche era fã de Montaigne. Ambos são concisos, céticos, perspectivistas, se colocam em xeque.. o aforismo, de fato, é um estilo de escrita que é próprio dos gênios.
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Maria Larissa Ferreira
Outro excelente texto de Julia de Albuquerque. Sempre interessante pensar como os "desvios" formais em gêneros literários contribuem para a renovação e vitalidade desses mesmos gêneros.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Valeu Juliana, por mais este instigante texto.
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José Roberto de Luna Filho
É impressionante como Nietzsche e Montaigne, inda hoje, conseguem ser radicais. Mesmo após o estilo de filosofia por eles exercido ter caído nas graças das Humanidades e ter sido reproduzido à exaustão, essa radicalidade, que está na forma (muito além da fôrma, como a coluna deixa claro), é de difícil execução. Por isso continuamos lendo-os à exaustão, sem nunca ficarmos exaustos.
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