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DAVIDSON PISMEL CONDE
quem arbitrará: parlamentos laicos ou religiosos?: este é o fulcro contemporaneo d embate Se o estado for laico entao juizes sao os responsaveis pr esta decisao q nao precisa ser imu tavel; mas antes é imperativo respeitar a autonomia das mulheres e seus corpos e em segui da dar acesso irrestrito de contraceptivos ás pessoas e nao enfiar tudo isso num balaio mo ralista pseudo religioso
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Jove Bernardes
Muita complicação para um antiabortista. Mais fácil chutar com ódio e sangue nos olhos qualquer pessoa que se interponha entre suas certezas e convite a ponderar.
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José Cardoso
O paralelo com o monte de areia é perfeito. Por isso mesmo a dificuldade da questão. Na verdade em algumas culturas, crianças com defeitos físicos eram mortas no passado. Exatamente por ser uma questão prática de sensibilidade média social, e não um princípio absoluto, deve ser decidido pelos parlamentos e não por juízes.
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DAVIDSON PISMEL CONDE
parlamentos laicos ou religiosos? : este é o fulcro contemporaneo do embate
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Marcos Benassi
Poi Zé, Hélio, interessante a estorinha do monte, bela proposição. Passando grãos da mãe pro feto, quando é que chega a hora em que a mulher, despossuída de grãos, passa a ver menas que o feto amontoado em sua barriga? Ou um sujeito, possuído pela Bozofrenia, determina que agora é Bozo e crau nos outros? Ou que um Bozô, sem possuir nada além do vácuo na caixa de Pandora craniana, defende o quadrúpede-em-chefe? São questões fundamentais à civilidade esfarinhada, feto em risco de eclâmpsia.
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Martins Costa
Lamento, mas uma pessoa não é só um amontoado de células (não me refiro a alma ou o que valha), embora seja formada por um enorme conjunto delas. Se esquece o colunista do processo de diferenciação celular, e da formação de sistema nervoso, entre os critérios mais aceitos para a diferenciação. Inclusive no que se refere ao pleno direito da mulher sobre seu corpo, sem prejuízo a um outro ser.
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Martins Costa
Sim, Vicente. Um ou mais 'corpos' incompletos que a mulher carrega dentro de si e que, até certo momento, tem sim o direito de decidir se interrompe ou não seu desenvolvimento. Delicada é a decisão, mas ela pertence apenas à mulher.
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Vicente Pleitez
é um assunto delicado, não basta dizer "é direito da mulher sobre seu corpo" porque sempre haverá dois corpos. A legislação não pode esquecer disso. O que não significa que, existam circunstâncias nas quais o aborto seja permitido.
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Luiz Marques
Uma pessoa passa a existir a partir do momento em que é fisiologicamente autônoma, ou seja, quando pode respirar por seus próprios pulmões. É claro que um feto com 6 meses já pode fisiologicamente vir à luz e sobreviver, mas enquanto não estiver dotado de tais condições físicas de possibilidade, "ele" será apenas uma parte do corpo da gestante e esta deve ter assegurado o direito de interromper sua gravidez.
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Marcos Benassi
Eu, um conservante reaça, luto pelo direito à vida dos apêndices supurados. Neoplasias, votem em mim! Quimioterapia nunca mais! Hahahahah!
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ELCIO HENRIQUE LACERDA
Muito bom.
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CL UDIO CASTELO DOS SANTOS
Que texto idiota.
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Jove Bernardes
Que comentário perspicaz.
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DANNIELLE MIRANDA MACIEL
Excelente!!!!
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Regina da Silva Mariano
O Bozo é um ser, mas não é humano.
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Marcos Benassi
Ah, mas peralá, Regina! Isso ele fez por conta e risco. Se a gente acompanhar com cuidado, dá pra identificar o instante em que a Bozofrenia toma conta do ser humano e o desumaniza: tá comprovado que, nessa transição, o sujeito bota as mão no chão e dobra a espinha. Parece que começa também a vocalizar uns grunhidos, mas ainda é incerto. Será que é por isso que querem acabar com a pesquisa no Brasil? Acuda, Jesus da Goiabeira! Hahahahah!
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NELVIO PAULO DUTRA SANTOS
Excelente texto, claro e conciso.
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marcos fernando dauner
quando nasce uma pessoa ? resp- quando ela abre os olhos e deixa de ser bolsomita .
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