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  1. Paulo de Cardoso

    O assunto é muito complexo, quando se introduzem os casos de estupros de meninos, muito frequentes em sociedades exclusivamente masculinas: força militar, instituições religiosas de todas facções, que excluíam as mulheres, quase todas há mais de milênios. Mesmo certas culturas antigas, quase todas, excluíam mulheres, como fazem até hoje os Talibans, por exemplo. Diga-se, de passagem, que o som Taliban em árabe significa estudioso. Há o caso frequente de "sexo" com éguas, galinhas, no campo.

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  2. Neli de Faria

    Meus cumprimentos ao corpo de Enfermagem. Merece todo aplauso.

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    1. Neli de Faria

      Perfeita, Mariliz e endosso.

  3. ONORIO JUNIOR

    Que extremismo !!! Dizer que “ ninguém liga” !!! Não é verdade !!! Este tipo de crime sempre existiu e diferente de países como a Índia onde há uma aceitação social, no Brasil ele é repudiado inclusive dentro do próprio sistema carcerário como abjeto. Não obstante seja majoritariamente vítimas as mulheres, não são exclusivamente elas, principalmente na infância, é lembrar dos nossos parocos celibatos.

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  4. Miro Costa

    Dona Mariliz, escorregou feio em dois pontos, pelo menos: 1) falou em "mulher". A que se refere? Mulher trans está incluída? b) assume que somente "mulher" pode ser vítima de estupro. Vai explicar isso para a militância?

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    1. Neli de Faria

      Miro> aprendi em minhas aulas de Medicina Legal, em mil novecentos e oitenta, ministrada por um professor,evangélico que existem crianças que nascem com órgãos do sexo oposto. O professor aludia ao Transexual, sem mencionar o nome. É problema de Saúde e não de sexualidade. Tem mulher que gosta de é mulher, não quer mudar de sexo; tem homem que gosta de homem idem. O trans nasce com órgãos de um sexo que não é dele. Pesquise. Até homem hétero pode ser vítima de estupro.

    2. Marcelo Rocha Brugger

      Leia o texto mais uma vez. Se "mulher trans" estivesse incluída, estaria isso dito no texto.

    3. Marcos Benassi

      Ôôô Miro, dando assim as Costas à civilidade e à empatia, perigas ser vítima daquilo de que desdenha. Só por conta da posição, de espinha dobrada e de Costas, bem entendido, não creio que a militância ativa se interesse pela passiva Bozolóide. Fikadika de autoproteção.

  5. Bruna Assis

    Duro saber que se não tivesse o vídeo, qualquer mulher que informasse o ocorrido restaria desacreditada, basta ver quantas são ignoradas em casos semelhantes e os criminosos inocentados por falta de provas, vide caso da Mariana Ferrer. Por tal razão, cresce a cifra oculta em casos de estupro. Em tempo, sempre bom lembrar que nenhuma mulher merece ser estuprada, caso algum presidente venha dizer o contrário. Não é fácil ser mulher!

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    1. Marcos Benassi

      Muitíssimo bem lembrado, Bruna. Viva as enfermeiras(os) que gravaram, leais às pacientes e não aos priápicos. E, boa nova, categoria que teve agora a definição de salario-base nacional, parabéns: sem enfermagem, não há atendimento hospitalar, saúde privada ou pública. Viva!

  6. adenor Dias

    Senhora rivotril: o homem em questão, é médico! Ele faz parte da ciência que a maiorira dos brasileiros se ajoelhou aos seu pés como donos da verdade sobre a pandemia da covid-19! Ouvir dizer que ao descobrir a atrocidades cometida pelo médico considerado o pai da ginecologia, as americanas obrigou a retirada da státua do cara do centalpark em Nova Yorque. A humanidade para essa gente, é apenas um meio de ganhar dinheiro...

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    1. Luiz Alberto Brettas

      Marcos, o pior é que teve médico que receitou cloroquina e invermectina contra a COVID-19... Ou seja, temos outros parecidos com esse estuprador vestindo jaleco e se intitulando "Doutor"... Uma lástima...!

    2. Marcos Benassi

      Lembremis, Adenor, de que até um carroceiro, profissão simples e humilde, é usuário da ciência: no varão da carroça, lá está Arquimedes; no pneu, os experimentos de Dunlop, e por aí vai. Um médico não é cientista, é usuário da ciência, como você e o dispositivo que usa pra escrever. Se ele usa mal o recurso, ops, não generalizemos à categoria ou ao recurso.

  7. José Bernardo

    Treinamento em defesa pessoal como parte do currículo escolar para meninas poderia amenizar o problema, enquanto não muda a mentalidade paleolítica da maioria dos homens...

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    1. Jove Bernardes

      Defesa pessoal funciona com mulher desacordada? Maioria dos homens, pois sim.

    2. fabiana santos

      Concordo que defesa pessoal deveria ser ensinada desde o berçário, no entando se a uma lutadora de MMA estiver dopada, durante uma cirurgia, de que adiantará. A conscientização e a verdadeira punição são mais assertivos nesse caso.

  8. Carla C Oliveira

    Isso é perpetuado pelas mulheres machistas, como Damares, Zambelli, esposa do Pedro da CEF, juiza de SC, etc.

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    1. Marcos Benassi

      PelamordeLênin, Zeus que as perdoe e ilumine sua prole - elas já tão perdidas, agora só resta aguardar a reciclagem.

  9. Marcos Benassi

    Justa que Latiu, Mariliz, Marilúcida querida! Já comentei duas vezes, segue a terceira: câmera corporal indesligável será artefato de segurança feminina daqui pra frente, ao par da arte marcial e do spray de pimenta. E os oitentedois porcento [e aí folha, vai liberar um ou outro algarismo e símbolo?] das parlamentares que já sofreram assédio ou violência? Fikadika, legislabostas: andem com seringa de propofol na câmara: tão perdendo a chance duma estrupadinha.

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  10. Gaya Becker

    Mariliz. Por uma razão, talvez bíblica, que foge a compreensão lógica, desde que o mundo é mundo mulheres são tratadas como semoventes( animais) que são negociadas, vendidas, trocadas, emprestadas, etc. A força física dos homens desde os primórdios da humanidade determinou essa aberração da qual somos reféns. Talvez devêssemos perguntar porque não fomos dotadas da mesma supremacia dos nossos algozes. Geramos a vida da humanidade e somos assassinadas por essa mesma razão!

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    1. Bento Brito Teixeira

      Gaya. É lamentável mas é uma realidade. Na história da humanidade as mulheres foram submissas e violentadas pelos vencedores. Mas, agora, que representam a maioria do eleitorado, votem em quem as representem.

    2. Bento Brito Teixeira

      Gaya. É lamentável mas é uma realidade. Na história da humanidade as mulheres foram submissas e violentadas pelos vencedores. Mas, agora, que representam a maioria do eleitorado, votem em quem as representem.