Opinião > Barbárie silencia debate sobre aborto no Brasil Voltar

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  1. João F Arantes

    Barbárie felizmente revertida. Essa opinião de uma advogada e uma feminista sobre aborto, vale tanto quanto eu opinar sobre motor de helicóptero. Alô Folha, já pedi , agora vou implorar, entrevistem o presidente da Sociedade brasileira de Ginecologia e obstetrícia.

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  2. João Paulo Zizas

    A interrupção voluntária da gravidez é matar alguém quando a vítima ainda está no início da sua existência. Assim sendo, tal procedimento precisa ser considerado precipuamente na esfera criminal. Devem ser punidos tanto a mãe filicida como seus eventuais cúmplices nesse ato monstruoso. O "jugo do patriarcado" é apenas um chavão usado por feministas para justificar suas causas duvidosas. Elas gostam, por exemplo, de tratar o prazer sexual como direito supremo. Isso leva à objetificação da mulher.

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  3. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Difícil entender o aborto provocado como exercício de "direito reprodutivo", já que abortar é tirar a vida do feto, ou seja, quando já houve a reprodução do ser humano. A matéria vem cheia de clichês ideológicos para esconder o assassinato do feto, como se este ato fosse um avanço civilizacional, quando, de fato é a mais deslavada barbárie que as nobres articulistas aparentemente tentam combater.

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  4. Marcos Benassi

    Senhoras Silvia e Maria, prezadas, alinho-me a está sua luta, tô na fita. Todavia, sabendo que as palavras têm poder - embora diferente daquele que os concidadãos evangélicos mais aguerridos tenham em alta conta - sugeriria apenas o cuidado com termos como "jugo do patriarcado" que, perfeitamente sustentável do ponto de vista sócio-político, encontra-se já batido e "contaminado" por décadas de briga. Dificulta que sejamos ouvidos, porque auxiliam que lá venha o carimbo de "feminazi" ou equivalen

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    1. Marcos Benassi

      Óia o blá acima, senhoras: "clichês ideológicos" abrindo a guarda pra pancada. Contudo, o colega leitor foi civilizado, não usou da crítica ad hominem - nem "feminem".

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