Maria Herminia Tavares > Conservar a teia da vida Voltar

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  1. Vito Algirdas Sukys

    Para conservar a web da vida e sustentar a vida em nosso país, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência deveria fundar o Partido da Ciência, para adotarmos políticas de Estado, na preservação de nossa ecologia. Os deputados deveriam ser cientistas ativos, preocupados com o progresso da ciência brasileira. Uma grande nação se constrói com tecnologia e ciência também.

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    1. Marcos Benassi

      Tô contigo e não abro!

    2. Vito Algirdas Sukys

      Caríssimo Marcos Benassi, Darwin percebeu que quaisquer que sejam os traços que os humanos que compartilham os resultados vêm da evolução biológica. Na ciência há dissenso teórico; o consenso seria um dogma; os humanos dotados de razão, são ainda animais mas não são bestas. Há brigas boas entre psicólogos cognitivos, psicólogos evolutivos e demais escolas. Se a visão evoluiu, a razão também pode evoluir. Um Partido político da Ciência para balançar os dogmas da nossa intuição.

    3. Marcos Benassi

      Nada mau, nada mau... Mas o que ia ter de peleia entre correntes teóricas, não ia caber no gibi. Talvez devêssemos fundar a "Estudos Avançados do Coliseu Cientofrênico". Ia dar o maior Ibope, só pra Bozonéscia ver a nossa batalha interna - coisa intestina, é com o Bozo mêmo. Hahahahah!

  2. Sérgio Guimarães Thomé

    Parabéns a Folha e aos seus colunistas, por cederem seus espaços para alguns cientistas brasileiros escreverem e principalmente, relatarem, o caos que se encontra a ciência no Brasil, devido a falta de apoio do governo federal. Oxalá, que esse pesadelo acabe no ano que vem .

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  3. Vanderlei Nogueira

    Na década de 70 já se falava na desertificação da Amazônia, parece que a ciência nunca fez parte da sociedade brasileira, esqueça

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  4. Marcos Benassi

    Dona Mercedes, prezada, sabemos de nada, não é mesmo? O pouco que sabemos, que deveria atiçar a curiosidade, não: atiça mêmo é a Ira Bozofrênica, tipo a Fúria dos deuses. Respondendo às tuas perguntas, quantas e quais são as espécies, sei não; as que importam, são a Bozonéscia e a Financista, que influenciarão a vida pra pior. E as suas interações, cara dona Mercedes, não são do tipo a se revelar, senão a se esconder: dão em cana ou em assassinato, to be short. São Necromantes, não Bustamantes.

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    1. Marcos Benassi

      "suas", por óbvio, "deles". Português do Brasil tem dessas matreirices.

  5. Lidia Ferreira

    Excelente professora !

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  6. Alberto A Neto

    Que vida? Que teia? Acelero-se o colapso a todo vapor. Basta reler, cinquenta anos depois, a publicação dos LIMITES do CRESCIMENTO do CLUBE DE ROMA em 1972. As piores expectativas foram exponencialmente ultrapassadas. Não há conservação possível, viável e factível para DEZ BILHÕES de pessoas já em 2050. Basta ver que habitavam o Brasil em 1972 cerca de 90 milhões de pessoas; 30% rural, 70% urbana. Hoje são 210 milhões, 10% rural, 90% urbana."AMANHÃ SERà PIOR", diria Sêneca. Muito pior!

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