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Vito Algirdas Sukys
Para conservar a web da vida e sustentar a vida em nosso país, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência deveria fundar o Partido da Ciência, para adotarmos políticas de Estado, na preservação de nossa ecologia. Os deputados deveriam ser cientistas ativos, preocupados com o progresso da ciência brasileira. Uma grande nação se constrói com tecnologia e ciência também.
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Marcos Benassi
Tô contigo e não abro!
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Vito Algirdas Sukys
Caríssimo Marcos Benassi, Darwin percebeu que quaisquer que sejam os traços que os humanos que compartilham os resultados vêm da evolução biológica. Na ciência há dissenso teórico; o consenso seria um dogma; os humanos dotados de razão, são ainda animais mas não são bestas. Há brigas boas entre psicólogos cognitivos, psicólogos evolutivos e demais escolas. Se a visão evoluiu, a razão também pode evoluir. Um Partido político da Ciência para balançar os dogmas da nossa intuição.
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Marcos Benassi
Nada mau, nada mau... Mas o que ia ter de peleia entre correntes teóricas, não ia caber no gibi. Talvez devêssemos fundar a "Estudos Avançados do Coliseu Cientofrênico". Ia dar o maior Ibope, só pra Bozonéscia ver a nossa batalha interna - coisa intestina, é com o Bozo mêmo. Hahahahah!
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Sérgio Guimarães Thomé
Parabéns a Folha e aos seus colunistas, por cederem seus espaços para alguns cientistas brasileiros escreverem e principalmente, relatarem, o caos que se encontra a ciência no Brasil, devido a falta de apoio do governo federal. Oxalá, que esse pesadelo acabe no ano que vem .
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Vanderlei Nogueira
Na década de 70 já se falava na desertificação da Amazônia, parece que a ciência nunca fez parte da sociedade brasileira, esqueça
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Marcos Benassi
Dona Mercedes, prezada, sabemos de nada, não é mesmo? O pouco que sabemos, que deveria atiçar a curiosidade, não: atiça mêmo é a Ira Bozofrênica, tipo a Fúria dos deuses. Respondendo às tuas perguntas, quantas e quais são as espécies, sei não; as que importam, são a Bozonéscia e a Financista, que influenciarão a vida pra pior. E as suas interações, cara dona Mercedes, não são do tipo a se revelar, senão a se esconder: dão em cana ou em assassinato, to be short. São Necromantes, não Bustamantes.
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Marcos Benassi
"suas", por óbvio, "deles". Português do Brasil tem dessas matreirices.
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Lidia Ferreira
Excelente professora !
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Alberto A Neto
Que vida? Que teia? Acelero-se o colapso a todo vapor. Basta reler, cinquenta anos depois, a publicação dos LIMITES do CRESCIMENTO do CLUBE DE ROMA em 1972. As piores expectativas foram exponencialmente ultrapassadas. Não há conservação possível, viável e factível para DEZ BILHÕES de pessoas já em 2050. Basta ver que habitavam o Brasil em 1972 cerca de 90 milhões de pessoas; 30% rural, 70% urbana. Hoje são 210 milhões, 10% rural, 90% urbana."AMANHÃ SERÁ PIOR", diria Sêneca. Muito pior!
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