Mônica Bergamo > Gabriela Manssur deixa o MP após decisão de Gilmar: 'Fiz o impossível com suor, sangue e lágrimas' Voltar
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Mandou bem GM. Acabou com a mamata da moça. Agora alguém tem que acabar com a sua...
Quis dizer carreira polÃtica. A propósito, isso se chama mamata.
Ela já começa mal sua xarreira polÃtica.
Imagine um funcionário que chegue para o seu patrão e comunique que está procurando outro emprego e que portanto deverá se afastar da empresa, mas que durante esse perÃodo pretende continuar a receber seus salários e benefÃcios normalmente e posteriormente, caso não tenha sucesso, retomar suas atividades na empresa.
Que ela concorde ou não,m se a decisão do ministro é baseada na Constituição Federal, estamos conversados
Esse caso sequer deveria ter chegado ao gabinete do Min. Gilmar Mendes, a vedação é clara. Tentaram dar o "drible da vaca" constitucional e não deu certo.
O choro é porque queria continuar recebendo os salários durante a campanha" Que meigo desejo, que foi apoiado pelo procurador Sarubbo. Além das verbas do fundação (alguns bilhões vindos dos "suados" impostos pagos), a nobre promotora queria fazer campanha " recebendo os salários" sem a contraprestação de serviços. E os outros candidatos que não possuem empregos públicos, como ficam?! A justificativa corporativista do procurador: seria bom para a classe ter uma representante no Congresso.
Vai se eleger e continuar mamando nas tetas da viúva. Agora, definitivamente, sem trabalhar. Essa é a regra no legislativo. Vamos torcer p que seja uma excessao.
A constituição é clara, e não existe isso de "estratégia". A estratégia é seguir a constituição e as leis. Quer ser candidato? Abandone a toga ou a função de promotor.
Gilmar Mendes foi correto. O procurador Sarrubbo quis pasasar por cima da lei "em nome de uma "estratégia nacional" para aumentar a representação do órgão junto ao Congresso". Ou seja, se é para fortalecer o lobby da instituição, pode-se passar por cima da lei. A categoria já está muito politizada, e com muitos defensores de seus privilégios. "Aos amigos, tudo. Aos demais, a lei".
Se tivesse vergonha na cara sairia antes e não causar tudo isso. Dê exemplo, se quer ser parte esbornia do legislativo,vá. Se perder, faça novo concurso. Vai enrolar outro Não voto.Eh bozo.
Abdicou de um belo emprego. A causa é nobre. Merece ser eleita.
Se ela luta por penas mais duras para crimes contra a mulher, o que ela faz na companhia do Temer?
Conheço Gabriela Mansur, filha de desembargador, irmã de juÃza e de Juiz uma famÃlia exemplar. Sua atitude é nobre e seus projetos são de interesse do povo. Merece assumir uma vaga na câmara. "Lugar de mulher é onde ela quiser" #justiça de saia
Então "famÃlia exemplar" é aquela constituÃda por juiz, promotor e demais capas pretas? FamÃlia de operário e costureira não pode ser exemplar? Tá "serto".
É o lobo em pele de cordeiro. Discurso de sexo frágil, minoria. A lei para os inimigos a esbórnia para os amigos. E o magistrado que disse que podia. O que vai ser feito dele??? Não sabe fazer o dever de casa. Esta situação que não é pontual mostra o que é ser conservador.
Segundo a notÃcia, quem disse que podia não foi um juiz; foi um procurador ("A licença havia sido concedida pelo procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mário Sarrubbo. De acordo com a decisão, ela poderia continuar recebendo os salários durante a campanha eleitoral.")
Já esta começando mal, se existe lei "não vamos cumprir ".
Muito importantes as pautas feministas, mas como todo membro do MPF, Gabriela Manssur se acha um ser especial, acima das leis. Começou mal.
Acertada a decisão do Ministro, pois membros do MP não podem exercer cargos politico-partidários. Aliás, eles sabem disso, e são chamados, inclusive, de "Fiscal da Lei" mas, pelo que parece, nem sempre fiscalizam a Lei e sua aplicação, quando se trata de interesse próprio.
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