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  1. Josefina A Martins

    Parabéns pela reportagem, os números são assustadores , trata-se de questão complexa , é urgente que as pessoas conhecedoras, estudiosas do assunto , assumam o protagonismo de trazer o tema para debates com a sociedade , ocupem espaços públicos e midiáticos trazendo luz às discussões e às políticas públicas, caso contrário os arautos da ignorância tomam conta e tudo continua nas trevas !!!

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  2. Marcos Benassi

    Dona Luciana, prezada, os números deveriam soar um alarme alto, mas malemá apitam. É tal a barbárie que, se marcar, a parturiente vai ser acusada por frágil ao anestésico: se não quisesse a coisa, ficava de olho aberto. Tal como o Arruda, sendo culpabilização por seu assassinato. E luta importantíssima e que merece continuidade. Mas lembro que, embora filhos não sejam responsáveis pelo que fazem seus pais, qual foi o início da Era Bozozóica, que agravou o barbarismo: foi no górpe de dezesseis.

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  3. Leonilda Pereira Simoes

    Esses casos mais horrorosos devem ser apenas a ponta do iceberg da atuação de alguns médicos no Brasil. A maior parte é responsável, mas muitos se acham acima dos reles mortais, da gentinha, por isso agem com soberba, destratam as pessoas e não são punidos. Muitos médicos não gostam se pacientes perguntam sobre detalhes, perdem a paciência, mais ainda forem pobres. Muitos são formados em universidades públicas, que podiam pagar e rejeitam os mais carentes. Ocuparam o lugar deles e os maltratam.

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    1. Marcos Benassi

      Coisa horrorosa, cara Leonilda. E quando a gente tem que enquadrar médico pra que ele faça direito seu trabalho? Fosse hoje, o Ataulfo Alves podia escrever que "a arrogância dessa gente é uma arte"... Alguns, mas não tão poucos, queimam o filme de toda uma categoria.