Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marcos Benassi

    Dona Sandra, Prezadíssima, a senhora citou o Loyola, conto-vos um causo. Sou irmão de duas engenheiras de alimentos, ambas pesquisadoras de diferentes instituições públicas de primeira linha. Na graduação de uma delas, o paraninfo era... Seu Ignácio. Eu, um moleque, achei ótimo, já lia o escritor; mais tarde, admirei o gesto político daqueles recém-engenheiros: tivéssemos mais tecnocratas daquela estirpe, haveríamos de ter resistido mais à destruição da C&T brazuca. Talvez dê tempo, a conferir.

    Responda
  2. PAULO CURY

    ninguém tem dúvidas que a ciência é um fator determinante no desenvolvimento, mas o estranho é que quando se faz a ligação com educação não se fala nada da básica, é só graduação, mestrado, doutorado e pós doutor, máquinas de produzir papel do qual pouco se aproveita. e a educação básica, que poderia identificar gênios logo na infância não se escreve uma linha, muito fácil dizer “ meu lugar de fala…..” quero ver é mais professores universitários defendendo a educação básica

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Não é má sugestão, caro Paulo, mas não se iluda: ensino superior e pesquisa, estão muito longe de produzir só papel, mesmo consideradas as humanas: produz-se ciência básica e aplicada, forma-se trabalhadores de alta qualificação, criahse reflexão fundamental para o progresso humano, social e científico. Isso posto, ensino fundamental e médio não podem ser relegados a plano inferior, subscrevo.

  3. Luiz Alberto Brettas

    Excelente artigo. Fez-me lembrar do impacto das primeiras palavras do "Não verás país nenhum" (do Ignácio de Loyola Brandão)... A transmissão, ao vivo, pela TV, da derrubada da última árvore da Amazônia e a inauguração do Grande Deserto Amazônico... O que acabei de escrever não se trata de "spoiler", pois é, só, o início de uma obra bastante volumosa...

    Responda
    1. Marcos Benassi

      E uma "delícia" de ler, ainda por cima. Mas há que se tolerar angústia.