Hélio Schwartsman > Método de alfabetização é arma contra o racismo Voltar
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Melhor que o método fônico de leitura é o método sÃnico de escrita. Explico: pego o notebook e deixo as teclas tocarem meus dedos. Sai qualquer desgraça e, desde que, ao menos para meus pares bozófilos, pareça um artigo, publico na minha calúnia na rolha do seu paulo.
Obri____!
No dia em que sair um artigo parecido com sua assinatura na rolha eu comento, mas como comentarista você já inaugurou bem o método "sÃnico".
Hélio, verdadeiramente caro, peço desculpas por eventual interdição do debate, por conta do meu azedume: segunda vez que tenho tal impressão. À folha, por óbvio, tal pedido não se estende. Mas a meus colegas leitores, peço.
Uma vez que tenho algum recurso cognitivo, digo Soda-fe à sençura. Quanto à alfabetização fonica, tópico no qual fui excluÃdo, afirmo que é melhor atualizá-lo, com exemplos tais como O Bozo Hostejou o Brasil, Vovó votou no Lula, Dudu abafou o dindin ou, já avançado, Haras e Lira lambem saco. É, o método tônico parece-me bom mesmo.
Não adianta, Solha: quem não é hidiota, diz franco e lÃmpido Soda-fe. Há que engolir-nos, ou mandar-nos passear na folha universal. Qual será a escolha? E olha que eu defendo, com unhas e os dentes que me restam, o democrático que resta na publicação de vocês. Ainda que seja impiedoso com vossas "falhas".
Mas como é esse método fônico em sistemas onde os sÃmbolos gráficos tem muito menos correlação com os sons, como é o caso do japonês ou chinês? A alfabetização nesses paÃses é alta faz tempo.
Um dia eu fui motivo de chacota, ao dizer que a sociedade brasileira gosta mesmo é de a-nal-fa-be-tos!
A Solha segue a sençura sônica e Sode seu saco. Essa daqui, qualquer leitor aprende rápido, na pele. Os que têm figo forte fogem da filhadaSutagem e mandam bala. Por óbvio, do tipo de bala que reaça não gosta.
CarÃssimo, um dos meus fortes é a ignorância e, como qualquer colega desatento percebe, eu escrevo tudo errado; ademais, minha memória é péssima, e nem me lembro como fui alfabetizado. Com isso demarcado, não creio haver pobrema no vovô ver a uva, desde que o Sus impeça que o glaucoma cegue o velhote. [Oh, Santo Poderoso Sençurador de Ironias, permiti que, partido em dois, o sarcasmo pecador avance.]
Uma vez que tenho algum recurso cognitivo, digo Soda-fe à sençura. Quanto à alfabetização fônica, tópico no qual fui excluÃdo, afirmo que é melhor atualizá-lo, com exemplos tais como O Bozo Hostejou o Brasil, Vovó votou no Lula, Dudu abafou o dindin ou, já avançado, Haras e Lira lambem saco. É, o método tônico parece-me bom mesmo.
"Vovô viu a uva" era a frase da cartilha "Caminho Suave", que foi usada para a alfabetização de 1950 a 1990. Estima-se que 48 milhões de brasileiros e brasileiras, usaram a "Caminho Suave" . John Stuart Mill acreditava que existia um método de testar hipóteses, mas tal método não existe. O que há é ver como as evidências suportam nossas hipóteses. Infelizmente, os progressistas não parecem aceitar evidências a favor ou contra as suas hipóteses. Tudo é teoria. Algumas são melhores.
Os cientistas vão, aos poucos, convergindo para as melhores teorias. O método global e o método fônico parecem ser mutuamente incompatÃveis e competidores. As evidências para o método fônico são mais fortes. Tenho alunos que foram alfabetizados pelo global e têm sérias deficiências. Escrevem barbaridades. Aqueles que foram pelo fônico, no geral, estão melhor. Não há um método único de alfabetização mas o fônico tem uma história efetiva. Racismo se combate com bom ensino. A ideologia atrapalha.
Esses métodos heterodoxos de ensino são aplicados em crianças pobres de forma leviana. Se fosse bom, esses caras não aplicariam nessas crianças.
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