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  1. Martins Costa

    Melhor que o método fônico de leitura é o método sínico de escrita. Explico: pego o notebook e deixo as teclas tocarem meus dedos. Sai qualquer desgraça e, desde que, ao menos para meus pares bozófilos, pareça um artigo, publico na minha calúnia na rolha do seu paulo.

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    1. Martins Costa

      Obri____!

    2. Jove Bernardes

      No dia em que sair um artigo parecido com sua assinatura na rolha eu comento, mas como comentarista você já inaugurou bem o método "sínico".

  2. Marcos Benassi

    Hélio, verdadeiramente caro, peço desculpas por eventual interdição do debate, por conta do meu azedume: segunda vez que tenho tal impressão. À folha, por óbvio, tal pedido não se estende. Mas a meus colegas leitores, peço.

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  3. Marcos Benassi

    Uma vez que tenho algum recurso cognitivo, digo Soda-fe à sençura. Quanto à alfabetização fonica, tópico no qual fui excluído, afirmo que é melhor atualizá-lo, com exemplos tais como O Bozo Hostejou o Brasil, Vovó votou no Lula, Dudu abafou o dindin ou, já avançado, Haras e Lira lambem saco. É, o método tônico parece-me bom mesmo.

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    1. Marcos Benassi

      Não adianta, Solha: quem não é hidiota, diz franco e límpido Soda-fe. Há que engolir-nos, ou mandar-nos passear na folha universal. Qual será a escolha? E olha que eu defendo, com unhas e os dentes que me restam, o democrático que resta na publicação de vocês. Ainda que seja impiedoso com vossas "falhas".

  4. José Cardoso

    Mas como é esse método fônico em sistemas onde os símbolos gráficos tem muito menos correlação com os sons, como é o caso do japonês ou chinês? A alfabetização nesses países é alta faz tempo.

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  5. adenor Dias

    Um dia eu fui motivo de chacota, ao dizer que a sociedade brasileira gosta mesmo é de a-nal-fa-be-tos!

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  6. Marcos Benassi

    A Solha segue a sençura sônica e Sode seu saco. Essa daqui, qualquer leitor aprende rápido, na pele. Os que têm figo forte fogem da filhadaSutagem e mandam bala. Por óbvio, do tipo de bala que reaça não gosta.

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  7. Marcos Benassi

    Caríssimo, um dos meus fortes é a ignorância e, como qualquer colega desatento percebe, eu escrevo tudo errado; ademais, minha memória é péssima, e nem me lembro como fui alfabetizado. Com isso demarcado, não creio haver pobrema no vovô ver a uva, desde que o Sus impeça que o glaucoma cegue o velhote. [Oh, Santo Poderoso Sençurador de Ironias, permiti que, partido em dois, o sarcasmo pecador avance.]

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    1. Marcos Benassi

      Uma vez que tenho algum recurso cognitivo, digo Soda-fe à sençura. Quanto à alfabetização fônica, tópico no qual fui excluído, afirmo que é melhor atualizá-lo, com exemplos tais como O Bozo Hostejou o Brasil, Vovó votou no Lula, Dudu abafou o dindin ou, já avançado, Haras e Lira lambem saco. É, o método tônico parece-me bom mesmo.

  8. Vito Algirdas Sukys

    "Vovô viu a uva" era a frase da cartilha "Caminho Suave", que foi usada para a alfabetização de 1950 a 1990. Estima-se que 48 milhões de brasileiros e brasileiras, usaram a "Caminho Suave" . John Stuart Mill acreditava que existia um método de testar hipóteses, mas tal método não existe. O que há é ver como as evidências suportam nossas hipóteses. Infelizmente, os progressistas não parecem aceitar evidências a favor ou contra as suas hipóteses. Tudo é teoria. Algumas são melhores.

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  9. Vito Algirdas Sukys

    Os cientistas vão, aos poucos, convergindo para as melhores teorias. O método global e o método fônico parecem ser mutuamente incompatíveis e competidores. As evidências para o método fônico são mais fortes. Tenho alunos que foram alfabetizados pelo global e têm sérias deficiências. Escrevem barbaridades. Aqueles que foram pelo fônico, no geral, estão melhor. Não há um método único de alfabetização mas o fônico tem uma história efetiva. Racismo se combate com bom ensino. A ideologia atrapalha.

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  10. Valdir Teixeira da Silva

    Esses métodos heterodoxos de ensino são aplicados em crianças pobres de forma leviana. Se fosse bom, esses caras não aplicariam nessas crianças.

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