Ilustríssima > Glamorização da maconha não é boa para ninguém, diz historiador Voltar
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O planeta já sabe dos benefÃcios da cannabis. Relaxamento, criatividade, cura de diversas doenças! O Brasil infelizmente engatinha nesta questão. Vários paÃses já liberaram e já estão desfrutando do poder curativo da planta! Sorte deles/as!!!
Autor está corretÃssimo!! Parabéns pela matéria.
O autor se diz liberal, mas não reconhece o direito a privacidade expresso no décimo inciso do quinto artigo da Constituição Brasileira. Covarde!
Mais um querendo ganhar em cima das ' drogas" , que, nao sao drogas, a mistura que é, um bom fumo só traz beneficios hehehe Planr Tem e desempreguem esse circulo de sanguessugas kkkkk
Libera logo e deixem os maconheiros em paz!!!
Para o autor, está bom como está, pobres sendo presos com pequenas quantidades, ricos consumindo com tranquilidade, a polÃcia extorquindo as pessoas. Pela entrevista, só posso entender que o livro é ruim, que não vale a pena e que não é recomendável para quem defende uma nova legislação, pois o autor é um conservador e está ao lado da polÃcia, dos polÃticos conservadores e dos proibicionistas.
#legalizeja... ou seremos sempre sociedade nas mãos de traficantes. Ãlcool é dez mil vezes pior
Muito ruim as posições do autor, logo de saÃda. Informações erradas por simplificação. Como quando diz não ter correspondência entre linha polÃtica e legislações 'pró-maconha' internacionais, especialmente nos estados dos EUA. Mudou muito no Brasil de 2015 para cá. Não foi pouco.Temos medicamentos com THC nas farmacia. A falta de discussão não é devido a falta de interesse, nem que esse assunto seja menor, mas devido a governos conservadores que tomaram o poder por golpismo
Já que o historiador tá dando pitaco sobre saúde pública, eu, advogado, vou começar a dar pitaco também sobre arquitetura e urbanismo. Tá valendo, né?
claro que tá valendo. existem muitos advogados que trabalham na área de patrimônio histórico arquitetônico, por exemplo. direito e urbanismo são intimamente conectados e tratam juntos sobre os direitos dos cidadãos e as cidades. abra mais a cabeça, as diferentes áreas de conhecimento humano trabalham em conjunto, não isoladas.
Não compartilho do liberalismo nem do antijudicialismo do autor. Considero que, quando diz como exemplo ser contrário à decisões judiciais mesmo em relação ao câncer, sinto desrespeito à vida por apego a burocratismos e atrasos mais relacionados a interesses do que ao desenvolvimento social que ele defende.
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