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Artigo longo, para os padrões de Elio Gaspari, para elogiar Andre Esteves. Ainda que qualquer dinheiro para fomentar a educação de alto nÃvel seja louvável, a fonte aà é de reputação duvidosa e deve estar tentando se redimir dos mal feitos pessoais e institucionais. Nenhuma surpresa. Surpresa é o entusiasmo do autor e a peça de publicidade “gratuita”.
Quase idênticas desconfianças. Só não desconfio do articulista porque já o li não somente enfiando a navalha no btg, como defendendo a filantro nacional e inter, além de denunciar a pilantropia crônica que grassa pelaqui, em faculdades e hospitais. A mim, sinto falta de mais e mais intensa bicanca na canela capital-liberalóide, mas entendo como questão de gosto.
Escala é uma coisa maravilhosa. E mais não direi.
É bastante educado de vossa parte.
Há comentários especulando sobre o caráter e o histórico do André Esteves. Não acho que ele seja o alecrim dourado e nem acredito que seja possÃvel subir tanto e tão rápido na vida só com o suor do rosto e com trabalho honesto, mas quaisquer que sejam suas eventuais falhas morais e éticas, o fato é que concebeu e efetivou esta sensacional iniciativa. Grandes instituições americanas dos séculos XIX foram criadas pelos chamados robber barons, gente da pior espécie. O ser humano é assim mesmo,
A iniciativa carece de algumas aspas: Fundação Marcel Telles: 5 Vagas!? Grupo Gerdau: 4 vagas!? O abatimento no imposto de renda vai bem obrigado? A grande maioria comunga com o governo federal atual, inclusive em relação ao golpe, e depois quer comprar a redenção com pixulecos. Pelo o que as elites devem ao paÃs isso é café pequeno. Fariam melhor se ficassem anônimos.
Café pequeno é ótemo: do café que eles bebem, é meia xÃcara: bourbon furta-cor KHagado por tucano geneticamente modificado, a dezoito mil reais o quilo de novecentos gramas. Uma merreca de Herda, nem meio milhão por ano. Faces de nobre madeira envernizada.
Que projeto espetacular! Que se multiplique e leve a educação a mais e mais pessoas.
Grande empreendimento, mas só atenderá a uma pequena parcela cuja capacidade intelectual está fora da curva. Fico pensando se seria possÃvel um projeto que em um tempo relativamente curto permitisse à imensa massa de jovens carentes o desenvolvimento de conhecimentos suficientes para que fossem absorvidos no mercado produtivo. Obviamente, não corrigiria o enorme déficit educacional do PaÃs, mas daria algum alento a quem foi privado das condições minimamente favoráveis.
Isso, caro João, é um empreendimento que deve ser feito, filantrópica e eticamente, por uma entidade privada chamada Estado, através de um mecanismo da lei Rouanet pra vvvaagabundos chamado "polÃtica educacional pública", coisa que já foi esquecida no Filhadaputistão e precisa ser reciclada. Financiado por dinheiro privado, claro, advindo de doações chamadas "impostos" - que esses banqueiros aà praticamente não pagam, em comparação com o pai pedreiro da moça emocionada.
Os Institutos Federais de educação são exemplos de escolas públicas de qualidade, portanto, que deram certo. Precisamos de mais investimentos na educação pública que é a que 90 % da crianças e jovem conseguem acessar.
Parabéns aos doadores! Há várias iniciativas como essa em vigência: O filho do zelador do prédio onde moro foi beneficiado desde o ensino médio, estudou no Bandeirantes e hoje na UFPR com as despesas pagas por um grupo de empresários! Muito bacana!
Caso rarÃssimo vi do do nosso andar de cima. O padrão ainda é um misto de ambição, arrogância e preconceito.
João Vicente, meu caro, pegando os três nomes aà que apareceram no Conto de Sodas, Telles, Gerdau e Esteves, tão perfeitamente no padrão. Faltou o selvageria, inclusive. Fizeram melhor do que a maioria dos seus amigos, mas aà tem santo não.
Iniciativa louvável. Procure informar-se também sobre o Instituto Conhecimento Liberta, do Eduardo Moreira. Vala a pena, Elio.
O Brasil tem jeito. O exemplo está dado.
Bela iniciativa. Oxalá, que outras lideranças empresariais desse paÃs, sigam esse exemplo.
Humberto, esse é o único comentário que tem vem à cabeça sobre uma ação tão importante?
Esse é o banqueiro preso na lava-jato? Pesou na consciência?
Preso na lava jato, contratou o Sepulveda Pertence e o Gilmar Mendes. Depois foi premiado pelo Paulo Guedes com 3 bilhões de recebÃveis do Banco do Brasil, por apenas 300 milhões. Além disso é consultor particular do presidente do Banco Central, Roberto Campos, como ele mesmo disse. O que não tem nessa iniciativa é dinheiro privado. Artigo de promoção pessoal, provavelmente pago.
Preso injustamente em mais uma ação espetáculo com o intuito de mostrar falsamente que estava limpando o PaÃs. Recomendo ao senhor que estude sobre o perÃodo jacobino da Revolução Francesa para ganhar um pouco de perspectiva histórica.
Humberto: lamentável. Que deselegante!
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