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  1. Claudio Moreira Roberto

    A questão e´; a energia gasta em discussões,preconceitos etc em relação a " Cotas " é pura perda de tempo e Hipócrita ! Quem quer um funcionario mal preparado? Vamos direto na vêia;; Educação de qdade desde 1 * infância ,digo de qualidade MESMO!! Será q não irá aparecer um Estadista capaz de resolver isto e parar de olhar apenas na proxima eleição?

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    1. Peter Janos Wechsler

      Nos Estados Unidos houve vários casos de jovens brancos entrando com processos por terem perdido vagas para negros cotistas com pontuação inferior a deles nos exames. Pelo que sei, salvo engano meu, o supremo americano nunca deu uma resposta direta e clara a esta questão. Tergiversaram. É historicamente até compreensível que isso ocorra, mas difícil de engolir por quem foi protelado.

  2. José Cardoso

    E é difícil mudar quando se examina casos concretos. Por exemplo, nós cariocas devemos manter o Romário no Senado ou trocá-lo por brancos como o Molon ou o Ceciliano?

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    1. Juliano Machado

      CLaro, porque o Romário é o único preto do Estado do Rio. Esse tipo de comentário é a síntese do escárnio hedonista deste país de ..erda.

  3. Daniel Alvares

    Estudando na medicina USP na década de 90, nenhum negro ou pardo na minha turma de cento e oitenta alunos. É dessa vergonha que a articulista trata, e tem gente que se opõe. Sim, havia uns vinte porcento de escolas públicas, e alguns de classe C - todos brancos.

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  4. ANTONIO AD LIO BELMONTE FERREIRA DE CARVALHO

    Pela História do Brasil nossa formação é multirracial! Nativos índios do tempo do descobrimento, escravos vindos d,África nos séculos XV a XIX e um sem-números de imigrantes de todos os continentes. No Brasil não se pode definir uma raça ou mesmo mais de uma, pois o que temos é uma exuberante mestiçagem, catalogadas por especialistas em 20 tipos de mestiços, de “branco sararᔠa “Pelé”, mas o IBGE, nos resumiu a brancos, pretos e pardos, quando a história mostra o contrário.

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    1. Ricardo Ferreira

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  5. Erica Luciana de Souza Silva

    Peter, tem q repetir qtas vezes forem necessárias. Infelizmente somos um país construído em profundas raízes escravocratas, o q explica nosso racismo diário e intrínseco.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Concordo plenamente, mas existem outros assuntos sob o sol.

    2. Marcos Benassi

      Opa, tô convosco e não abrosco, se o permite ao tosco.

  6. Luciano Ferreira Gabriel

    Por que os negros (sic) ganhavam 57,5% do que recebiam os brancos? Efeitos de discriminação? De acordo com a PNAD é porque há grande diferencial de remuneração entre as ocupações de cada grupo, muito maior do que entre os mesmos grupos da mesma ocupação. De acordo com metodologias mais sofisticadas (Oaxaca-Blinder-Ransom, etc) (e não de militantes), o diferencial salarial se deve menos a taxa de discriminação por preferências e mais ao capital humano e a segmentação do mercado de trabalho.

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  7. Luciano Ferreira Gabriel

    #1.2. Há racismo e discriminação no Brasil? Sem dúvida! Que se apliquem as leis! Que se eduquem as pessoas! Que apliquem as melhores políticas públicas! Naturalmente, políticas públicas baseadas em evidência e não a disseminação de picaretagens, trapaças retóricas como o tal do lugar de fala (rá!) e censura de intelectuais que não são da maloca identitária da autora. Ah, os pardos não passaram procuração para qualquer movimento falaram por eles...deve ser o tal lugar de fala que chama, né?

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  8. Peter Janos Wechsler

    Com todo respeito, é colunista repetitiva de um único assunto.

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    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Pauta mais que necessária e que precisa ser repetida sim. Todos os dia repetem-se relatos de crimes (alguns por policiais), racismo e todo tipo de violência contra negros e negras. Assim, temos que ser repetitivos no discurso para contribuir com a diminuição da violência diária contra negros e negras e de promoção da justiça social.

    2. Peter Janos Wechsler

      Marcos. Obrigado pela civilidade sem me atribuir coisas que eu nem disse e nem pensei.

    3. Peter Janos Wechsler

      Daniel tosco e grosso.

    4. Daniel Alvares

      Quanto mais, melhor. Até que gente que pensa como o senhor mude, ou se mude (para o além)

    5. Marcos Benassi

      Pô, Peter, com respeito, tá valendo. Como colega leitor, fico grato.

  9. marcos fernando dauner

    quebraram o pais . apenas isso .

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  10. Marcos Benassi

    Óia, Ana, seu texto impreCionou a galera. Mobillizou.

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  11. Marcos Benassi

    Ana, minha cara, claro que sua cor é a do Brasil, cê só olhou o país errado: da "belíndia", olhou pra Bélgica. No buzão cheio, no comércio popular - crawdeado, feio e xexelento - na quebrada sem esgoto, nos lugares onde bit-cóin é barulho de um porco que levou um chute, lá tem preto. Felizmente, nesses cantos têm Santos, Seu Hélio e São Milton. Pena é que ainda vai levar um tempo e muito esforço pra que eles operem o milagre. Não será a IURD que o fará.

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  12. Henrique Marinho

    Esse tipo de argumentação é errado, além de ser enganoso. Os marxistas derrotados agora se vestem de pós modernos, trocando a luta de classes pela identitária. Só tolos para acreditarem nessa conversa odienta e inútil.

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    1. Marcos Benassi

      Opa, argumentos, tenho certeza de que o colega Marcelo responderia; como eu atentei à resposta, apenas faco-o antes: Sim, perfeitamente. Isso posto, observo, mesmo sem ser de Harvard, que os grupos, especialmente os identitários, têm características definidoras claras, e a forma que lhes dá seus membros. A carta estadunidense define um grupo, "constitui" o país, regras de entendimento e conduta e não é de "direitos humanos": pretos ainda não eram humanos àquela época. O resto, deixo pro Marcelo.

    2. Henrique Marinho

      Vamos lá. Segundo o psicólogo Jordan Peterson (Harvard), a questão identitária defende o grupo, que é um ente heterogêneo e amorfo, ao contrário do indivíduo, que é quem deveria ser defendido. Veja a declaração dos direitos humanos e a constituição americana, que foram as primeiras cartas de direitos humanos. Ela não citava grupos, classes, etc., mas indivíduos. Isolar os primeiros e não os últimos leva à segregação, ao nazismo. Entendeu agora?

    3. Marcos Benassi

      Ôôô. Ah, tá. (Ah, o primeiro é tipo assim onomatopéia, pra bom entendedor.)

    4. Marcelo Silva Ferreira

      Você tem direito de dizer que a argumentação é errada. Mas você não argumentou. Não explicou porque você acha que é errada. Sem argumentar seu comentário não passa de opinião pessoal. E como dizem, opinião é igual bun-da. Todo mundo tem uma.

  13. Alexandre Pereira

    Vamos tratar da população pobre? Distinguir entre os menos favorecidos é desumano. Seria bom, também, usar o PNAD para verificar, dentro das faixas oficiais, como está a distribuição de renda e onde se encaixam petros, pardos e brancos ( seja lá o que for isso) dentro das proporções mencionadas no texto. Agrupar dois grupos sob a terminologia negros pode esconder distorções entre grupos, assim como fazer os mesmos com as demais variações sob o termo branco.

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    1. Alexandre Pereira

      Creio que você não entendeu camarada Marcus. Especialmente ao apontar o dedo para grupos sociais, com dados que se resumem à auto-declaração e distinguindo entre desprivilegiados, simplesmente ecoar informações não é suficiente. Mas é sempre mais confortável seguir a narrativa.

    2. Marcos Benassi

      Conheço a estatística, essa senhora esperta, mas amoral. 3O% dia acidentes com morte são causados por gente alcoolizada; donde se conclui que é perigosíssimo dirigir sóbrio, como deveriam saber os 7Oporcento falecidos a seco. A moral da estatística se encontra naquilo que subjaz à interpretação dos dados e resultados. Donde se conclui que o estofo sócio-antropológico do intérprete é tão importante quanto a boa escolha da prova, o respeito às suas premissas, a qualidade dos dados e cálculos.

    3. Alexandre Pereira

      Estatística, Marcus, não tem cor, mas é uma das maiores fontes conhecidas de manipulação de massas. Não é por que uma abordagem satisfaz narrativas que não deve ser analisada em profundidade. Goebbels, em 39 (que certamente foi contestado pelos Walter Williams e Thomas Sowell de então) se aproveitou bastante do monopólio da razão, assim como Stálin em seu holodomor. Aceitação não torna o homem bom, só cúmplice.

    4. Marcos Benassi

      Seja lá o que for isso: ignorância que só existe pra quem não é preto.

  14. JOSE LINO DA SILVA

    Não vale cair no conto de poses tão plásticas quanto enganosas.

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