A  colunista Vera Iaconelli cede sua coluna hoje para a ciência, especificamente para falar de racismo, tão importante quanto a ciência, lembremos que a Folha mantém em seus quadros Demétrio Magnoli, branco, e que já escreveu diversas colunas racistas, mas o preto e oriundo da favela, o escritor,  Anderson - Rio em Shamas, França, foi mandando embora em menos de um ano de coluna.

Edilza é representante de uma nova geração de sociólogos/as, em sua maioria negros ou negras, que estão redefinindo a interpretação do Brasil. Sustentam-se na obra de gigantes e para compreender o que se escreve hoje sobre o racismo no Brasil, além de referências que ela citou, é bom caminhar pela obra de gente como Lélia González, Abdias Nascimento, Guerreiro Ramos entre outras e outras.

Já começaram os comentários negando a existência do racismo no Brasil!

Como se entender racismos no Brasil, país de larga etnia e onde já foi catalogado por especialista duas dezenas de mesriços de distintas raças denominadas, entes outos epítetos, de “branco. Sarará a Pelé”? Esses dados colho do livro Escravidão 2, do jornalista e historiador Laurentino Gomes. E concluo afirmando que no Brasil o que mais existe é preconceito social, econômico e cultural.