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Trata-se de pura intervenção inconstitucional em contrato privado, natureza de que se reveste o plano de saúde. Cada um compra o que pode pagar e a livre concorrência se encarrega do resto. Intervenções como essa , que se tornaram praxe e foram inexplicavelmente sacramentadas pelo judiciário, empurram os custos e os preços dos planos para cima e acabam por limitar esse mercado aos mais ricos.
A cada inclusão de um novo tratamento ou medicação no Rol da ANS, é mais uma justificativa para o aumento no preço dos Planos de Saúde. Mas, como a Folha defende, o lucro empresarial é sagrado e tem que ser preservado.
Claro, para Folha como defensora dos interesses da burguesia, o lucro vem antes da saúde, assim como da educação, habitação, etc. (Abner Nazaré Cândido)
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