Só se faz um país tecnológico elegendo quem prioriza a educação de ponta. Para um país rico como o Brasil seria até fácil caso não tivéssemos egocêntricos lesa pátria nas elites e nos governos. Basta governar para brasileiros e não para estrangeiros.

A tecnologia se desenvolve unindo conhecimento, disciplina no cumprimento de padrões e talento comercial. Os americanos inventaram o transistor, mas o radinho de pilha foi um sucesso japonês. No filme sobre o Steve Jobs, há uma cena em que ele observa a má qualidade das soldas nos circuitos de jogos eletrônicos na empresa em que trabalhava quando era jovem.

Todavia é necessário uma análise perfunctória ao menos subjacente à expectativa embrulhada através da retórica enfurnada ou anodinizada quanto aos resultados a todos expectados de uma realidade transnacinalizada não de forma a ensejar uma condição linearizada pujante porém encabrestada numa ótica civilizacional inerente num contexto de expectação aparente sem adstração a uma êxtase cogente ou apenas elaborada na meditação incrustrada na era modernizante de uma irracionalidade opacitada e lógica.

Eu confesso que reli o artigo umas três vezes. Tentei fazer saltos, tentei ler de trás pra frente, mas não consegui entender o que a computação quântica pode representar para um país na iminência de retrocesso político. Pode ser apenas ignorância minha, quem sabe a tecnologia quântica nos permita saltar uma pandemia, uma guerra, uma política liberal de empobrecimento e fome, ou até mesmo uma ditadura?

Pô, professores, vossas mercês tão instruídas e incapazes de ver o pogréssio? O Bozofone, construído com condutores de(barras)ouro, é fundamental ao adjetivo dumb, tipo o telefone comum do Pastor da Educação. A energia jjjuumento-voltaica tá aí, a pleno "vapor". Os censores de última geração (anos 7O) tão firmes e fortes. E os pombos-correio cripto monetários voam lépidos levando mensagens crípticas de milicos à população. E o ICMS de SP, na Nova Era Bozozóica, pagará por kindergarten miliciano.