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  1. Rodrigo Ribeiro

    Isto vai perdurar por muito tempo, enquanto os "progressistas" estiverem apenas preocupados com o uso dos pronomes de tratamento. A questão está aqui. O problema é que tem muito meninxs lucrando com este tipo de desvio. Não é?

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  2. José Cardoso

    O que a análise sugere é que num mundo de orçamento público equilibrado haveria deflação. Os preços de produtos eletro-eletrônicos cairiam devido ao progresso tecnológico (como realmente acontece), enquanto preços de imóveis ou serviços médicos ficariam aproximadamente constantes. Os déficits persistentes, injetando dinheiro na economia, inflam principalmente preços de artigos que não podem ser importados como moradia.

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  3. Rodrigo Correia do Amaral

    Ótima reflexão, perfeitamente aplicável para o caso brasileiro. Programas de subsídios à aquisição de imóveis nunca focaram em uma política de preços, assim como o FIES não enfrenta o custo do ensino superior. O SUS não oferece um contraponto aos planos de saúde, e o Estado optou por se retirar da fabricação de medicamentos, em benefício das farmacêuticas. Reestruturar os mercados é, sim, a verdadeira agenda de inclusão social para os próximos anos.

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