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  1. Marcos Benassi

    Cecília do céu, caríssima, já vou no superlativo e não digo em relação a custos, porque uma Muié assim, qualquer valor é baratíssimo. Pô, Juta artigo límpido, raro e educativo, muito, muitíssimo grato. Dia desses comentei o quão melhores eram seu texto e pensamento do que o da sua equivalente do Santander. Bobagem minha: a alta qualidade é estável e independe de comparação. Folha, pô, sobe esse artigo pro topo da home do Uol. Tão desperdiçando com textículo sobre BBB...

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  2. José Cardoso

    As exceções minam a credibilidade da regra. No fundo os gastos emergenciais da pandemia, evidentemente fora de qualquer teto, o derrubaram. Talvez a solução tivesse sido diminuir aposentadorias e salários de servidores na proporção do montante do auxílio. Mas as pessoas não estariam provavelmente dispostas a ajudar os necessitados com seu próprio dinheiro.

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    1. José Cardoso

      É como eu disse Marcos. A maioria das pessoas concorda e até exige uma ajuda aos necessitados, mas não com o próprio dinheiro.

    2. Marcos Benassi

      A coisa, posta assim, é difícil de defender, José, e muito simplório. A redução de gastos públicos tem muito canto pra ocorrer.

  3. Marciano Alves

    Deixar a Dívida Pública de fora do teto foi um ilusionismo fatal ns implantação da estratégia. Outra coisa, a previsibilidade, citada no texto, é um pilar fragilíssimo (o surgimento da Pandemia e necessárias consequências exemplificam isto), principalmente quando o horizonte neste mar revolto se põe a inatingíveis vinte anos.

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    1. Marcos Benassi

      Ruim com ela, péssimo sem.