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LUIZ ANTONIO DA TEIXEIRA
Viva o debate e a diversidade de tendências
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ROBERTO GENERALI BURGESS
Agradeço aos dois médicos e ao Estado por se preocuparem com a minha saúde, mas pode deixar que eu mesmo posso cuidar da minha vida. Próximo passo será a benevolência de proibirem a indústria doa fast-foods porque lucram muito, servindo alimentos pouco saudáveis à população.
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Marcos Benassi
Eita, senhores, fazem muito bem de vir meter a boca nessa indústria sssaafada. A gente sabe muito bem o quanto se mente pra ganhar dinheiro, e eles são especialistas. Acho somente uma pena que não se discuta os dispositivos de queima incompleta, que seriam bons pra redução de danos no caso dos fumantes já dependentes, como eu. Mas vá lá, vamo em frente.
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LUIZ ANTONIO DA TEIXEIRA
Parabéns a Folha por admitir que sua primeira posição sobre o tema não era a mais adequada e ter a coragem de mudá-la. Como diz a matéria, não se trata de proibicionismo, mas de evitar que a busca incessante de lucros de determinados setores, cause danos à saúde de um grande número de pessoas
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Jove Bernardes
A posição da Folha continua a publicada no editorial de 8/7, Luiz, não mudou nada. Este artigo, repare, é assinado, só foi publicado na política do jornal de estimular o debate e refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.
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Lohanna Machado
Por que não deixar as pessoas decidirem, investir em informação, ao invés de transformar quem fuma cigarro em um fora da lei?
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Joao Menezes
Argumentos morais sem qq evidência. Misturam os custos e riscos advindos do cigarro convencional para argumentar contra o eletrônico. Se os custos sociais da produção de tabaco são danosos, não é proibindo o aparelho mais seguro sem combustão. A solução é melhorar a legislação para produção de tabaco. Irresponsáveis
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DANNIELLE MIRANDA MACIEL
Cagando regra com o espírito mamãe tenho um jaleco.
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