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  1. Paulo Silva Barbosa

    Corretíssimo e mais que atual e necessário este artigo. O Dr. Cláudio mostrou e alertou a necessidade de uma política efetiva a favor da saúde do cidadão brasileiro . Valeu !

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  2. josé SOARES

    Dr.Cláudio , não pensastes nessa necessária solução para a Saúde Pública ao apoiar o inominável , nem cobrar-lhe essa política durante seu desastroso governo?

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  3. Guilherme Carvalho dos Reis Lima

    Dr.Cláudio, parabéns por sua análise de situação. Alerto que mesmo aqueles que tem Planos de Saude usam o SUS: quando tomam as vacinas de rotina (PNI), quando compram num estabelecimento fiscalizado pela Vigilância Sanitária, quando se acidentam e são socorridos pelo SAMU,... e tantas outras vezes, até quando termina a cobertura do Plano. O SUS é um grande ativo do nosso Brasil.

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  4. Marcos Benassi

    Seu Claudio, até faz sentido, olhando de modo geral. Ocorre que o senhor, jogando uns números canadenses, meio que nem português de padaria, fica parecendo "financista judeu" de piada - inda mais tratando 2OO milhões de cidadãos como "consumidores" e passando de raspão por IA e IoT. Pode estar certo, mas caiu bem não.

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    1. Marcelo Magalhães

      Você tocou no ponto. A medicina se transformou em mero produto de consumo. Mau comparando, assemelha-se muito com as igrejas pentecostais que priorizam os dízimos sacrificando a graça da salvação. Nesse imbróglio, lá se foi a interação médico paciente, devidamente substituída pela interação com IA e IoT, programadas para o maior lucro das empresas controladoras e não, daí vem a semelhança com as pentecostais, para a graça da cura médica. É a exploração da vulnerabilidade para faturar.