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  1. Vera Queiroz

    Eu vi e ouvi a conversa dos três e foi realmente memorável, uma mesa vibrante, onde a competência e calma ao falar de Djamila juntou-se ao discurso contundente de Mbembe e à forte eloquência da voz vibrante de Carla Akotirene. Há uma potência negra insurgente com peso para mudar os rumos dessa nossa longa, injusta e desigual História . Acredito nessa força.

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    1. marcos stein

      A minha crítica não é sobre o que ela consome,onde vc leu isso? É sobre a colunista falar em "desafiar o modelo dos países do norte" ao mesmo tempo em que o perpétua(já que diz existir) enchendo o cofre oferecendo-se como garota propaganda destas marcas. Hipocrisia total.

  2. Marcos Benassi

    Putz, que beleza, hein, Djamila? Caramba... No meio dessa bozolinagem descontrol, nem se fica sabendo da coisa... Também foi bom ver a prefeitura, na figura da Marta, estar fazendo movimentos relevantes de discussão: depois das KHagadas higienistas no centro, não é pouca coisa. Viva!

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  3. marcos stein

    Apontar problemas práticos sem apresentar soluções é especialidade da colunista,em seu rocâmbole fundamentalista cabe tudo,torna-se evidente que é apenas discurso pois abraça sem pudor a mesma "ordem econômica branca" (capitalismo) como garota propaganda de marcas luxuosas que visam apenas expandir o mesmo mercado usando sua imagem,pois a "ordem econômica branca" (crítica velada ao capitalismo) assim exige. O discurso é oposto ao comportamento e longe de ser coerente. Cai quem quer.

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    1. Vera Queiroz

      Stein, deixa de tentar fazer controle do que a autora consome ou deixa de consumir, analisa, se você puder, o texto, as ideias, o que está sendo discutido. Afinal, além da Djamila ser um dínamo contra as tragédias desse Brasil escravocrata e racista, ela está trazendo ideias de dois outros intelectuais negros muitíssimo relevantes. Não basta pra você? Já leu Mbembe? Duvido muito. Já leu Akotirene? Idem.

  4. ronaldo santos de oliveira

    Alguns indivíduos tentam relativizar a valoração axiológica e teológica das palavras. Certa vez, chamei um amigo holandês de alemão, minha surpresa, ele se ofendeu. Com esse pensamento superficial, poderia chamar os descendentes da Itália e a Alemanha de filhos de "hitler" e "mussolini", na medida em que são palavras apenas Foram 400 anos de escravidão, estupros, assassinatos, tortura, humilhação, entre outras maldades. Lamento, a nossa pauta é diferente desses senhores os quais relativizam .

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