Hélio Schwartsman > Mundo tórrido Voltar
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Hélio, ficou feia a frase ..não eh concebivel que nos paÃses mais ricos do mundo , ondas de calor façam milhares de mortos...pode ter entendimento dúbio .
Perfeito como sempre. Essa questão do ar-condicionado é o elefante na sala. Teremos que conviver com ele.
Já vivi numa das cidades mais tórridas do Brasil e me impressionava a falta de soluções arquitetônicas simples para aliviar o calor, isso sem falar na solução urbanÃstica mais simples e salutar de todas: arborização urbana. Existem mil coisas que se podem fazer antes de pensar em ar-condicionado. Às vezes uma coisa tão simples como caiar um telhado já proporciona um alÃvio térmico imenso.
Em situação normal de pressão e temperatura eu concordo. Mas aqui se fala em negligência catastrófica. Não dá mais pra passar paninho.
Parabéns Victor, soluções sistêmicas e inovação. Aliar, arquitetura, paisagismo, conservação de água e até vestimentas. Deixar a força bruta e gastos de energia com esses aparelhos somente para o emergencial e na transição.
Na Flórida , nos EUA, há uma cidade de 130.000 habitantes, chamada de The Village, que usam maciçamente os carros elétricos de golf, os club cars. Um club car necessita de 12 horas para recarregar a bateria completamente. Pode-se usar energia solar. Assim poderÃamos ter ares-condicionados movidos a energia solar para amenizar o aumento da temperatura do planeta que a comunidade cientÃfica vem apontando.
É aquilo que, no médio prazo, farei em casa: gerar fotoelétrica pra tocar o condicionamento. Uma brincadeira de vintecincopaus, que terei que engolir, se continuar trabalhando em escritório doméstico. O calor está pegando...
Ar-condicionado e automóvel próprio são desnecessários para minha sobrevivência.
Oh, homem feliz. E sábio. Pelo menos no que diz respeito ao carro, um alÃvio, porque é um baita investimento pra ter algo que vira um custo fixo e tanto.
Poi Zé, Hélio, não somente a fonte energética é um problema como também seu custo. Talvez com os aparelhos modernos, inversores e que tais, já não seja um horror, mas eu morro de meda da conta. Imagina uma dessas ondas de calor por aqui: morre tanto pobrinho em morro carioca que a polÃcia nem precisa se dar ao trabalho de subir e matar. Ulha!, vai ver que é prano del'Rey seBozo, corta mato pra matar todos. Fica apenas a dúvida se é "polÃtica social" ou mera vingança daquele assalto vexaminoso.
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