Mario Sergio Conti > Churchill, macho-alfa racista e imperialista, segue vivo em Putin e Biden Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Pelos comentários dá para perceber a indigência intectual dos bozolóides, quando se depararam com um texto desse nÃvel. Fazer o quê, né?
Conti, como sempre, nadando de braçada em mares bravios. Análise profunda do livro a que a crônica se refere e registro memorável da irracionalidade do eurocentrismo tão bem personalizado na polêmica figura de W. Churchill. Parabéns!
O fã clube pira.
Obviamente que o marxista Tarik Ali, que se beneficiou da melhor educação que o império pode proporcionar, deve escrever muito melhor que Winston. Afinal, em tempos de revisionismos e do politicamente correto, para gente como Ali e seus acólitos tudo vale para ver o mundo de ontem com as lentes de hoje.
Angela, acho que teremos que desenhar para o rapaz aà de baixo. Ele leu mas não compreendeu o texto. Coisas do Brasil iletrado.
As citações não são do marxista Tarik, são palavras do macho-alfa racista e imperialista. Não entendeu o quer que Mário acompanhe suas crônicas com desenho?
Mais um acréscimo: quando bem jovem, Churchil participou de guerras na Ãfrica em que milhares de negros foram massacrados. Isto nunca é citado e ele achava tudo muito natural. Agora sabemos que isso é parte da sua natureza de pouca empatia por quem quer que seja.
Churchill prestou um grande serviço ao mundo,mas não podemos negar que foi um racista.
Mas prestou um grande serviço ao mundo.
Sorte da humanidade o imperialismo inglês ter vencido suas batalhas no século XX, levando a reboque todo o mundo ocidental. Se hoje podemos expor livremente ideias e contestar o passado, devemos muito a isso. Imaginem se os britânicos tivessem escolhido um perfeito lÃder politicamente correto, e fosse derrotado pelos naz Istas? Muitos aqui, não estariam manifestando sua ingratidão histórica.
Concordo com tudo - menos com a qualificação de pomposa e bombástica, a prosa de Churchill. Talvez o articulista nao conheça suficientemente idioma do Reino Unido, para apreciar com justiça o Churchill escritor.
Empáfia nas Malvinas? Empáfia argentina, certo? Ou o governo britânico deveria deixar o território e população invadida ao abandono? É cada uma... Hilária essa turma.
Obviedade histórica evidente para os ingleses, em função do conservadorismo explÃcito e da insensibilidade com a vida humana (vide o desastre em GalÃpoli, na I Guerra). Povo evoluÃdo politicamente, escolheu o candidato trabalhista para a reconstrução. Porém, se o tivesse feito para a Guerra, talvez não houvesse mais nada para reconstruir. Lá, ao contrário do que ocorre aqui, não é o rabo que abana o cachorro. Não se rejeita o realismo.
Conti, querido e ilustre, o imperialismo é sempre lacustre, um bagulho pantanoso. Pouco importa a época, o sujeito e o contexto: a dominação de um pelo outro, a subjugação, a arrogância da auto-concessão de direitos sobre os demais, é eixcrota. "Ah, era o espÃrito da época, o modelo mental vigente". Tá bom, explica; entretanto, barbárie é barbárie: matarmos bichos industrialmente, pretos indiscriminadamente no morro, nada tira isso da nossa conta. Quem muda o mindset é o vivente com auto-critica
O Conti trouxe trechos de livro de Tariq Ali. Então, se querem se contrapor, que seja ao autor. Eu, vou aguardar o lançamento do livro por aqui.
O chororô do autor paquistanês e a ladainha do colunista não conseguem contrapor o imenso legado e a figura sobre humana de Winston Churchill, assim como machos beta e gama só criticam o macho alfa quando ele está distante, ou morreu. Pà fio.
Leonardo, esse colunista entrevistou uma pessoa sósia do Filipão pensando que era o Filipão. Vexame histórico.
O nome disso é anacronismo (julgar o passado com os valores do presente), é considerado um erro grave que deve ser evitado, e o colunista desconhece isso
Ah, tá.
Estamos lutando para salvar o mundo da pestilência da tirania nazista e em defesa de tudo o que é mais sagrado para os homens. Não se trata de uma guerra de domÃnio, engrandecimento imperial ou ganho material; não é uma guerra para derrubar nenhum paÃs. É uma guerra, vista em sua inerente qualidade, para estabelecer em rochas inexpugnáveis os direitos do indivÃduo e é uma guerra para fazer reviver a grandeza do homem. Winston Churchill - uma vida, volume II
Olha Marcos, não afirmo que todas as histórias que o Conti escreveu são falsa. Publiquei um trecho da biografia do Churchill e não conheço essas histórias. Porém, de novo, não duvido. Agora, você vai me desculpar, mas definir o Churchill da maneira que ele definiu é de uma pobreza retumbante. Imperialista? O Churchill segurou o Império Nazista no dente!
Limpar os ratos do vizinho não desfaz o estrupo que o sujeito comete em casa, Ramiro. Solucionar uma questão de saúde pública é necessário, importante e meritório; todavia, não desculpa nem justifica a barbárie doméstica.
Analisar o passado com a régua do presente é desonestidadeintelectual. Colocar Putin e Biden no mesmo balaio deixa o colunista bonitinho na fita da esquerda. TextÃculo.
Se não for com a régua do presente, acabamos achando que a Inquisição foi justa e Torquemada um santo homem. Sem regressar tão longe, que régua o prezado usaria para analisar Stalin?
Bem colocado. O emprego deve estar balançando na Folha ou está sem amigos para almoçar. A avaliação histórica é interessante, mas é requentada. Os ingleses já sabiam de tudo isso quando escolheram WC ou quando o rejeitaram. Mas certamente não pensaram em defini-lo como macho alfa ou expressão semelhante da época.
O texto no deixa a impressão que o articulista crê que talvez fosse melhor se os nazistas tivessem vencido a guerra ou então que a ditadura militar argentina se mantivesse mais tempo no poder.
Carlos, é isso mesmo. Do jeito que o esquerdão coloca as coisas, achando que WC foi só defeitos, ele nos leva a concluir que Hitler é que devia ser bom, assim como a ditadura militar argentina nas Falklands.
"Deixar impressão" é uma mera subjetividas, made in senso comum. Outra, é fazer interpretação baseada em argumentos e fatos. Ou seja, Salles não leu bem o texto, portanto, ficou apenas na "impressão" ou "pré-impressão", "doxa".
Como você é bu-rro,não vou nem pedir pra você ler novamente.
Não entendeu nada!
Mais um besteirol jornalÃstico. A figura de Churchill, certamente controversa (raros são os homens com a sua dimensão que não o sejam), se dispensa canonizações, seguramente merece o status que se lhe concedeu. Expressão máxima de liderança em uma época terrÃvel. Um gigante, apesar das frases pinçadas aqui e acolá.
Possivelmente um stalinista escreveria o mesmo sobre o georgiano bigodudo.
Moro no Reino Unido há dez anos e acho nauseabunda essa canonização que se faz, aqui e alhures, deste genocida. Que conservadores ingleses o reverenciem é compreensÃvel, esperado. Mas aqui nesses comentários vejo brasileiros, que Churchill consideraria pouco melhores que mandris, defendendo a sua memória. Merecemos nossa condição de subalternos.
A canonização está no cinema. Já assistiu aos últimos filmes com o personagem? Um santo…Não dá para negar, porém, a sua relevância histórica. Num contexto selvagem, talvez tenha sido necessário um genocida para conter outros, iguais ou piores, especialmente numa democracia que soube controlá-lo ou expeli-lo. Como lidaria Gandhi com Hitler, Mussolini, Stalin?
Parece-me, caro Ricardo, que falta reflexão e sobra uma epidérmica consideração pelos "feitos heróicos", principalmente porque estamos na condição de beneficiários secundários. Como você bem fez notar, se estivéssemos à mão, serÃamos a bucha do canhão, fácil. Churchill e o Império da Rainha não fariam conosco nada melhor do que o fez a Coroa Tuga, haja vista o ocorrido na Ãndia, EUA e Austrália. SerÃamos macaquinhos não-amestrados.
Conti falou de alhos e bugalhos!!!
Minha nossa que barafunda que a folha alcançou ! Churchill racista e tudo de mais de ruim, quem vai bem mesmo é o Conti e suas análises. Depois reclamam que a democracia corre perigo e etc....um amontoado de frases foras do contexto , negando a história concreta e os feitos daquele momento. Estão de parabéns , que jornal instrutivo !Depois não venham reclamar do nivel do debate..
Sem dúvidas seu comentário cheio de argumentos e contextos abrilhanta o debate. Certeza que o prezado não viria reclamar dos debates no cercadinho aquele.
Cancelamento retroativo. Ridiculo. Falta de assunto. Churchill deve estar querendo ressuscitar só para rir desse artigo.
Ficou evidente que o bem nunca vence o mal, 2018 Bolsonaro bateu o PT que era o vilão, hoje o PT lança-se como o favorito sobre Bolsonaro.
Não é o PT não se lança, quem lança Lula contra o nosso mico, ôpa! mito, é o povo brasileiro.
Teria o ativista/jornalista coragem de citar as frases e principalmente os feitos de Stalin ?? Claro que não !! Afinal ele é um ativista e precisa sempre defender seus Ãdolos ! Por essa e outras que o " jornalismo " perde cada vez mais a credibilidade com as pessoas comuns.
Bozofrênico não é "gente comum", exatamente, não no sentido de maioria estatÃstica. Graças a Zeus.
Isso aà Elzira!!! Que mistureba é essa do Conti de mal gosto? Meu Deus do céu!!!
Ah, desculpa, mas ninguém está falando de Stalin.
Mas essa fato colocado por você anula o fato colocado pelo jornalista? Estou interessado contra nas duas questões.
Enfia teu stalin no tanque de gasolina, bo zo ca
Mario Sérgio Conti é um jornalista extraordinário. Sua erudição é incrÃvel. A profundidade de seus artigos é impressionante. Mario Conti vai sempre na contramão da mesmice e do comum. Esta sua análise sobre Churchill é impressionante!
Requentada. Só é nova no deslumbramento carente da nossa atualidade nacional. Sempre se soube quais eram os defeitos e qualidades de WC. Sua personalidade foi útil em tempos bélicos, rejeitada pelos ingleses nociva, e restaurada na tensão maior da Guerra Fria. Não adianta negar que havia Hitler, Stálin e outros, entrando no ringue, sem proposta de concÃlios internacionais ou carta de direitos humanos. Imperialismo inglês contra imperialismo nazista ou soviético.
Pena que não tenha coragem de fazer uma análise de ditadores como Stalin, lênin e Castro ! O ativismo o impede !
Tarik Ali é genial! Seu "QUINTETO ISLÂMICO": A sombra da romãzeira; Mulher de Pedra; Um sultão em Palermo; A borboleta dourada; O livro de Saladino. Deveria ser obrigatório à leitura no Ocidente. Ninguém leu; nem Conti. Há também: Bush na Babilônia e Medo de Espelhos. Porém, os melhores também pisam no tomate. No caso Tarik pisou no tomateiro, não no tomate. Churchill sempre será o maior estadista de seu tempo. Igual a Getúlio. Não acertam sempre mas não erram à hora azada cruciante decisiva!
Bem, Alberto, não me pareceu quererem tirar o Churchill do trono. Agora, limpar o ouropel, a redução monolitica do sujeito à figura do herói libertador, sim, e sem delicadeza alguma. Vale pra qualquer um, inclusive - pra quem tiver estômago - pro Lula, que é no momento presente, quem eventualmente nos libertará do nosso private genocida tabajara.
Vargas simpatizou com o nazismo e foi um ditador. Exatamente ao contrário de Churchill.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Mario Sergio Conti > Churchill, macho-alfa racista e imperialista, segue vivo em Putin e Biden Voltar
Comente este texto