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  1. Robson Simões

    Pelos comentários dá para perceber a indigência intectual dos bozolóides, quando se depararam com um texto desse nível. Fazer o quê, né?

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  2. EMANOEL TAVARES COSTA

    Conti, como sempre, nadando de braçada em mares bravios. Análise profunda do livro a que a crônica se refere e registro memorável da irracionalidade do eurocentrismo tão bem personalizado na polêmica figura de W. Churchill. Parabéns!

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  3. RODRIGO DORNELLES

    O fã clube pira.

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  4. ANGELA MARIA CARDOSO FIUZA

    Obviamente que o marxista Tarik Ali, que se beneficiou da melhor educação que o império pode proporcionar, deve escrever muito melhor que Winston. Afinal, em tempos de revisionismos e do politicamente correto, para gente como Ali e seus acólitos tudo vale para ver o mundo de ontem com as lentes de hoje.

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    1. Max Morel

      Angela, acho que teremos que desenhar para o rapaz aí de baixo. Ele leu mas não compreendeu o texto. Coisas do Brasil iletrado.

    2. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      As citações não são do marxista Tarik, são palavras do macho-alfa racista e imperialista. Não entendeu o quer que Mário acompanhe suas crônicas com desenho?

  5. ana marques

    Mais um acréscimo: quando bem jovem, Churchil participou de guerras na África em que milhares de negros foram massacrados. Isto nunca é citado e ele achava tudo muito natural. Agora sabemos que isso é parte da sua natureza de pouca empatia por quem quer que seja.

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  6. Alberto Henrique

    Churchill prestou um grande serviço ao mundo,mas não podemos negar que foi um racista.

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    1. Max Morel

      Mas prestou um grande serviço ao mundo.

  7. Marcos Benedetti

    Sorte da humanidade o imperialismo inglês ter vencido suas batalhas no século XX, levando a reboque todo o mundo ocidental. Se hoje podemos expor livremente ideias e contestar o passado, devemos muito a isso. Imaginem se os britânicos tivessem escolhido um perfeito líder politicamente correto, e fosse derrotado pelos naz Istas? Muitos aqui, não estariam manifestando sua ingratidão histórica.

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  8. Maurizio Ferrante

    Concordo com tudo - menos com a qualificação de pomposa e bombástica, a prosa de Churchill. Talvez o articulista nao conheça suficientemente idioma do Reino Unido, para apreciar com justiça o Churchill escritor.

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  9. Adolfo Dias

    Empáfia nas Malvinas? Empáfia argentina, certo? Ou o governo britânico deveria deixar o território e população invadida ao abandono? É cada uma... Hilária essa turma.

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  10. Celso Augusto Coccaro Filho

    Obviedade histórica evidente para os ingleses, em função do conservadorismo explícito e da insensibilidade com a vida humana (vide o desastre em Galípoli, na I Guerra). Povo evoluído politicamente, escolheu o candidato trabalhista para a reconstrução. Porém, se o tivesse feito para a Guerra, talvez não houvesse mais nada para reconstruir. Lá, ao contrário do que ocorre aqui, não é o rabo que abana o cachorro. Não se rejeita o realismo.

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  11. Marcos Benassi

    Conti, querido e ilustre, o imperialismo é sempre lacustre, um bagulho pantanoso. Pouco importa a época, o sujeito e o contexto: a dominação de um pelo outro, a subjugação, a arrogância da auto-concessão de direitos sobre os demais, é eixcrota. "Ah, era o espírito da época, o modelo mental vigente". Tá bom, explica; entretanto, barbárie é barbárie: matarmos bichos industrialmente, pretos indiscriminadamente no morro, nada tira isso da nossa conta. Quem muda o mindset é o vivente com auto-critica

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  12. DORIVALDO SALLES OLIVEIRA

    O Conti trouxe trechos de livro de Tariq Ali. Então, se querem se contrapor, que seja ao autor. Eu, vou aguardar o lançamento do livro por aqui.

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  13. Henrique Marinho

    O chororô do autor paquistanês e a ladainha do colunista não conseguem contrapor o imenso legado e a figura sobre humana de Winston Churchill, assim como machos beta e gama só criticam o macho alfa quando ele está distante, ou morreu. Pí fio.

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    1. Max Morel

      Leonardo, esse colunista entrevistou uma pessoa sósia do Filipão pensando que era o Filipão. Vexame histórico.

    2. Leonardo L

      O nome disso é anacronismo (julgar o passado com os valores do presente), é considerado um erro grave que deve ser evitado, e o colunista desconhece isso

    3. Marcos Benassi

      Ah, tá.

  14. Ramiro Loutz

    Estamos lutando para salvar o mundo da pestilência da tirania nazista e em defesa de tudo o que é mais sagrado para os homens. Não se trata de uma guerra de domínio, engrandecimento imperial ou ganho material; não é uma guerra para derrubar nenhum país. É uma guerra, vista em sua inerente qualidade, para estabelecer em rochas inexpugnáveis os direitos do indivíduo e é uma guerra para fazer reviver a grandeza do homem. Winston Churchill - uma vida, volume II

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    1. Ramiro Loutz

      Olha Marcos, não afirmo que todas as histórias que o Conti escreveu são falsa. Publiquei um trecho da biografia do Churchill e não conheço essas histórias. Porém, de novo, não duvido. Agora, você vai me desculpar, mas definir o Churchill da maneira que ele definiu é de uma pobreza retumbante. Imperialista? O Churchill segurou o Império Nazista no dente!

    2. Marcos Benassi

      Limpar os ratos do vizinho não desfaz o estrupo que o sujeito comete em casa, Ramiro. Solucionar uma questão de saúde pública é necessário, importante e meritório; todavia, não desculpa nem justifica a barbárie doméstica.

  15. Ernesto Dias Junior

    Analisar o passado com a régua do presente é desonestidadeintelectual. Colocar Putin e Biden no mesmo balaio deixa o colunista bonitinho na fita da esquerda. Textículo.

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Se não for com a régua do presente, acabamos achando que a Inquisição foi justa e Torquemada um santo homem. Sem regressar tão longe, que régua o prezado usaria para analisar Stalin?

    2. Celso Augusto Coccaro Filho

      Bem colocado. O emprego deve estar balançando na Folha ou está sem amigos para almoçar. A avaliação histórica é interessante, mas é requentada. Os ingleses já sabiam de tudo isso quando escolheram WC ou quando o rejeitaram. Mas certamente não pensaram em defini-lo como macho alfa ou expressão semelhante da época.

  16. Carlos Eduardo Salles

    O texto no deixa a impressão que o articulista crê que talvez fosse melhor se os nazistas tivessem vencido a guerra ou então que a ditadura militar argentina se mantivesse mais tempo no poder.

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    1. Max Morel

      Carlos, é isso mesmo. Do jeito que o esquerdão coloca as coisas, achando que WC foi só defeitos, ele nos leva a concluir que Hitler é que devia ser bom, assim como a ditadura militar argentina nas Falklands.

    2. Raymundo De Lima

      "Deixar impressão" é uma mera subjetividas, made in senso comum. Outra, é fazer interpretação baseada em argumentos e fatos. Ou seja, Salles não leu bem o texto, portanto, ficou apenas na "impressão" ou "pré-impressão", "doxa".

    3. Alberto Henrique

      Como você é bu-rro,não vou nem pedir pra você ler novamente.

    4. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Não entendeu nada!

  17. antonio mateos

    Mais um besteirol jornalístico. A figura de Churchill, certamente controversa (raros são os homens com a sua dimensão que não o sejam), se dispensa canonizações, seguramente merece o status que se lhe concedeu. Expressão máxima de liderança em uma época terrível. Um gigante, apesar das frases pinçadas aqui e acolá.

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    1. RODRIGO DORNELLES

      Possivelmente um stalinista escreveria o mesmo sobre o georgiano bigodudo.

  18. Ricardo Schiavon

    Moro no Reino Unido há dez anos e acho nauseabunda essa canonização que se faz, aqui e alhures, deste genocida. Que conservadores ingleses o reverenciem é compreensível, esperado. Mas aqui nesses comentários vejo brasileiros, que Churchill consideraria pouco melhores que mandris, defendendo a sua memória. Merecemos nossa condição de subalternos.

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    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      A canonização está no cinema. Já assistiu aos últimos filmes com o personagem? Um santo…Não dá para negar, porém, a sua relevância histórica. Num contexto selvagem, talvez tenha sido necessário um genocida para conter outros, iguais ou piores, especialmente numa democracia que soube controlá-lo ou expeli-lo. Como lidaria Gandhi com Hitler, Mussolini, Stalin?

    2. Marcos Benassi

      Parece-me, caro Ricardo, que falta reflexão e sobra uma epidérmica consideração pelos "feitos heróicos", principalmente porque estamos na condição de beneficiários secundários. Como você bem fez notar, se estivéssemos à mão, seríamos a bucha do canhão, fácil. Churchill e o Império da Rainha não fariam conosco nada melhor do que o fez a Coroa Tuga, haja vista o ocorrido na Índia, EUA e Austrália. Seríamos macaquinhos não-amestrados.

  19. Mario Habka

    Conti falou de alhos e bugalhos!!!

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  20. JOSE A MARTINI

    Minha nossa que barafunda que a folha alcançou ! Churchill racista e tudo de mais de ruim, quem vai bem mesmo é o Conti e suas análises. Depois reclamam que a democracia corre perigo e etc....um amontoado de frases foras do contexto , negando a história concreta e os feitos daquele momento. Estão de parabéns , que jornal instrutivo !Depois não venham reclamar do nivel do debate..

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Sem dúvidas seu comentário cheio de argumentos e contextos abrilhanta o debate. Certeza que o prezado não viria reclamar dos debates no cercadinho aquele.

  21. Marcelo Galvao de Oliveira

    Cancelamento retroativo. Ridiculo. Falta de assunto. Churchill deve estar querendo ressuscitar só para rir desse artigo.

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    1. Leonardo L

      O nome disso é anacronismo (julgar o passado com os valores do presente), é considerado um erro grave que deve ser evitado, e o colunista desconhece isso

  22. Antônio Sanches

    Ficou evidente que o bem nunca vence o mal, 2018 Bolsonaro bateu o PT que era o vilão, hoje o PT lança-se como o favorito sobre Bolsonaro.

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Não é o PT não se lança, quem lança Lula contra o nosso mico, ôpa! mito, é o povo brasileiro.

  23. Elzira Eunice da costa

    Teria o ativista/jornalista coragem de citar as frases e principalmente os feitos de Stalin ?? Claro que não !! Afinal ele é um ativista e precisa sempre defender seus ídolos ! Por essa e outras que o " jornalismo " perde cada vez mais a credibilidade com as pessoas comuns.

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    1. Marcos Benassi

      Bozofrênico não é "gente comum", exatamente, não no sentido de maioria estatística. Graças a Zeus.

    2. Mario Habka

      Isso aí Elzira!!! Que mistureba é essa do Conti de mal gosto? Meu Deus do céu!!!

    3. Nelson Esteves

      Ah, desculpa, mas ninguém está falando de Stalin.

    4. Nelson Esteves

      Ah, desculpa, mas ninguém está falando de Stalin.

    5. Reginaldo Borges

      Mas essa fato colocado por você anula o fato colocado pelo jornalista? Estou interessado contra nas duas questões.

    6. André Costantin

      Enfia teu stalin no tanque de gasolina, bo zo ca

  24. José Roberto GARCIA

    Mario Sérgio Conti é um jornalista extraordinário. Sua erudição é incrível. A profundidade de seus artigos é impressionante. Mario Conti vai sempre na contramão da mesmice e do comum. Esta sua análise sobre Churchill é impressionante!

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    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      Requentada. Só é nova no deslumbramento carente da nossa atualidade nacional. Sempre se soube quais eram os defeitos e qualidades de WC. Sua personalidade foi útil em tempos bélicos, rejeitada pelos ingleses nociva, e restaurada na tensão maior da Guerra Fria. Não adianta negar que havia Hitler, Stálin e outros, entrando no ringue, sem proposta de concílios internacionais ou carta de direitos humanos. Imperialismo inglês contra imperialismo nazista ou soviético.

    2. Marcelo Galvao de Oliveira

      Cancelamento retroativo. Ridiculo. Falta de assunto. Churchill deve estar querendo ressuscitar só para rir desse artigo.

    3. Elzira Eunice da costa

      Pena que não tenha coragem de fazer uma análise de ditadores como Stalin, lênin e Castro ! O ativismo o impede !

  25. Alberto A Neto

    Tarik Ali é genial! Seu "QUINTETO ISLÂMICO": A sombra da romãzeira; Mulher de Pedra; Um sultão em Palermo; A borboleta dourada; O livro de Saladino. Deveria ser obrigatório à leitura no Ocidente. Ninguém leu; nem Conti. Há também: Bush na Babilônia e Medo de Espelhos. Porém, os melhores também pisam no tomate. No caso Tarik pisou no tomateiro, não no tomate. Churchill sempre será o maior estadista de seu tempo. Igual a Getúlio. Não acertam sempre mas não erram à hora azada cruciante decisiva!

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    1. Marcos Benassi

      Bem, Alberto, não me pareceu quererem tirar o Churchill do trono. Agora, limpar o ouropel, a redução monolitica do sujeito à figura do herói libertador, sim, e sem delicadeza alguma. Vale pra qualquer um, inclusive - pra quem tiver estômago - pro Lula, que é no momento presente, quem eventualmente nos libertará do nosso private genocida tabajara.

    2. Peter Janos Wechsler

      Vargas simpatizou com o nazismo e foi um ditador. Exatamente ao contrário de Churchill.