Samuel Pessoa > Os limites do possível Voltar
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Se entendi bem, vai dar ruim pro mito, o nosso Grande Miliciano.
A racionalidade de considerar exclusivamente os interesses de lucro de uma minoria, acima dos interesses de sobrevivência e participação da maioria, não deu certo, como politica econômica de desenvolvimento sustentável, em lugar nenhum do mundo.
Não é disso que o articulista fala.
Vamos no popular. Simonsen dizia que "em teoria econômica o que não é óbvio é quase sempre besteira". Pra mim é óbvio que ficar passeando de moto pra lá, jet ski pra cá, sem trabalhar, a economia vai pro buraco. E o dinheiro está nas mãos do Centrão, da Codevasf e seus esquemas de corrupção!
A mim também.
Esse deve ser guru daquele empresário chinês que quer aumentar a desigualdade social para o paÃs progredir. Ele ganha dinheiro aqui mas mora em Hong Kong porque não é trouxa.
Considerando que este cenário é o mais provável em um governo Lula, aumento de gasto público e inflação persistente, o autor poderia dar sugestões de como nós, leitores, poderemos proteger nosso dinheiro
Compre tÃtulos públicos. A Selic vai subir, ainda mais, para poder sustentar esse furdunço.
Ainda há tempo, o Posto Ipiranga está aberto. Lembra dele dizendo que o dólar não chegava a 5 reais? O prezado acreditou? Eu não, protegi meus reais. Só sinto não ter podido armazenar gasolina.
Com os abjetos candidatos do bolsopetismo não há absolutamente nenhuma chance de que algo dê certo na economia. Bolsonaro prometeu reformas, modernização do estado, abertura econômica, privatizações e gestão técnica da economia mas não fez nada disso. Lula ajudou a engendrar uma enorme recessão econômica. A recessão teve seu ápice no governo Dilma mas a degradação dos indicadores econômicos começou no governo Lula.
Exatamente.
Eu também acreditei em tudo o que o nosso mico, O! mito prometeu nos últimos 30 anos. Nóis não semu troxa não.
Um paÃs com tamanha necessidade de inclusões sociais e até básico de se alimentar tem que crescer, que o diga o New deal americano ou a injeção de capital atual nos EUA pelo governo. Um governo tem suas prioridades. Para entender, o narrador que fique sem comer por 3 dias. Se não entender ao menos reduz gordura no cérebro.
"Os Limites do PossÃvel" era o livro-texto obrigatório para fazer o concurso da ANPEC em 1976. Porém, o Pedro e o Régis, ambos mudaram muito desde então; sobretudo Malan, que sustentou o insustentável: a âncora cambial estaiada em taxa de juro lunática a forçar a paridade com, à época, o marco alemão, a libra esterlina e o dólar norte-americano. O tal samburá de moedas em paridade a tornar o real, fictamente, a moeda mais forte do Mundo. E assim, FHC logrou ser reeleito!
A gente entende mais um autor muitas vezes pelos atos falhos, por pequenos indÃcios no interior do texto. Veja a concepção de democracia do autor: "Na democracia, os governos decidem de acordo com a popularidade. Se praticar uma polÃtica econômica insustentável gera ganhos de popularidade, a polÃtica adotada será insustentável, independentemente do grupo polÃtico que ocupe o Planalto." No mais, é só mais um defendendo tese do mercado com pose acadêmica.
São fatos econômicos. Nada mais.
Esse é um eufemismo novo na economia, taxa natural de desemprego, pelo menos pra mim. Traduzindo para o português rasgado "pro paÃs crescer alguém tem de sofrer" e no caso sempre é o trabalhador. Uma outra forma de elaborar a fórmula do General Medice na ditadura militar "A economia vai bem, mas o povo vai mal". Isso obriga o trabalhador a aceitar as condições de trabalho por medo do desemprego, é a luta de classes eternizada para o domÃnio burguês. Não gosto disso.
ÃndÃcios de que a reforma trabalhista de 2016 pode ter reduzido a taxa natural de desemprego em um ponto percentual, de nove e meio para oito e meio por cento. Também há fortes indÃcios que a conjunção da Lua e Marte pode ter sido a responsável pelo fenômeno. Talvez um powerpoint nos dê maior convicção.
Este Samuel é um sacerdote econômico vendedor de juro alto para o mercado dele. Tenta convencer a gente que o mundo começou com Adão e Eva e que Jesus morreu após crucificado. Cadê o corpo? Deixar de crescer porque não é sustentável é uma de suas pérolas da Inépcia. Quem vai querer deixar de ficar rico porque o dinheiro gera insustentabilidade? Quem vai querer ficar desempregado para garantir inflação baixa através da queda dos salários? Gente em conflito de interesse não pode escrever em jornal
Com a última reforma trabalhista a taxa natural de desemprego tem caido simplesmente por que os salários tem despencado. Com o mesmo custo de contratar uma pessoa anteriormente agora contratam duas. Sinceramente eu não sei se isso é um motivo para celebrar.
Só quem nunca esteve desempregado pode ver algo positivo em uma expressão como "taxa natural de desemprego". Também não enxergou nesse grupo pessoas, mas somente números, não é, Pessôa?
Pelo texto do colunista, bom mesmo é ditadura. Na democracia, segundo o missvista, os governos fazem o que lhes dão popularidade, mesmo levando o paÃs a banca rota. Confere Arnaldo?
O autor não falou que a ditadura é melhor. Parece irrefutável que os nossos eleitores acreditam em medidas milagrosas para resolver problemas complexos
Nas democracias como a Brasileira, são evidentes as medidas populistas. Isso ficou + evidente nos governos petistas e agora com Bolsonaro. São medidas tomadas pontualmente, quando a popularidade está em baixa. Mas os efeitos positivos não duram muito, tendendo a serem revertidos no próximo governo.
Se o Brasil fosse uma empresa, e o colunista fosse um consultor econômico certemente seria demitido e banido do mercado para sempre, visto que suas ideias liberais bem como as reformas econômicas defendidas pelo mesmo foram implantadas no governo Temer e Bolsonaro ( um genocÃdio social) foi praticado contra o povo brasileiro em nome do tal equilÃbrio e crescimento econômico, o resultado foi, fome, miséria e criação da fila do osso enquanto bancos e Faria Lima bateram recordes de lucros, não dá.
... Só mesmo a folha de São Paulo, Rede Globo e similares ( todos tucanos inrustidos) tem coragem de dar voz a esse tipo de discurso que sacrifica pessoas reais e mata milhares na miséria, pobreza e desnutrição, afim de isentar o sistema financeiro e as empresas e individuos que lucram com eles, uma vergonha. Para justificar esse tipo de iniquidade inventaram o discurso crê ti no da meritocracia, como que no Brasil só passasse fome e dificuldades pessoas sem mérito, essa crê ti nesse não cola .
Pela primeira vez em tanto tempo passado, a folha publica algo de bom valor.
Se o Brasil fosse uma empresa e o colunista fosse um consultor econômico para melhorar tanto as finanças com o i desempenho geral da empresa, com certeza será demitido, humilhado e banido do mercado para sempre, visto que suas ideias liberais bem como as reformas econômicas foram implantadas no governo Temer e Bolsonaro ( um genocÃdio social) foi praticado contra o povo brasileiro em nome do tal equilÃbrio e crescimento e o resultado fome, miséria e fila do osso enquanto bancos batem recordes.
Pense por um momento o que estás reflexões caucadas em modelos neoclassicos estão te dizendo: o sistema tem seus mecanismos internos e seus limites devem ser respeitados,há uma taxa 'natural' ( não há nada de natureza no funcionamento) de desemprego, cerca de 10% devem ficar excluÃdos do processo, eh assim para se manter equilÃbrio. Mexer nisso, sair da taxa neutra de juros ou podem tirar o 'bom' funcionamento dos trilhos. Até quando as pessoas vão engolir estas pataquadas liberais?
É sintomática a ausência de comentários a textos ancorados em racionalidade.
Caro José, Inteire-se sobre os pensamentos e atitudes de Pérsio Arida e Gustavo Franco. Recorde o quão forte tornou-se o Real e os fundamentos econômicos herdados e mantidos pelo primeiro mandato presidencial petista. Analise o ocorrido a partir do segundo mandato presidencial petista. Identifique as consequências e, após, leia novamente o articulista.
Acho curioso um jornalista propor, ainda hoje, a sustentação de uma economia, baseando-se na racionalidade de considerar exclusivamente os interesses de lucro de uma minoria, acima dos interesses de sobrevivência e participação da maioria. Não deu certo, como politica sustentável, em lugar nenhum. É só ler os comentários que vieram depois do seu, Dalton, que acompanham revisões de economistas do mundo inteiro.
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