Opinião > Caixa de problemas Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Maria Luiza Portugal Goncalves

    Show de horrores do governo Bolsonaro atinge escala astronômica na CEF. Infelizmente este é o preço a se pagar por falta de uma legislação mais séria que proteja as estatais. Isto não justifica sua privatização. A função social da CEF é necessária e insubstituível e não interessa a iniciativa privada.

    Responda
  2. Rachel Matos

    Quanta indignidade de quem escreveu essa opinião espúria, perversa, maldosa, ao nivel de um Guedes, de um Bolsonaro. Privatização não acontecerá, meus caros. Qualquer país precisa de bancos públicos. Não se aproveitem da gestão dos ratos para virem com essa conversa. Trabalhei na CEF por 10 anos ( e mais de 20 em empresa privada). É efetivamente o único banco do povo brasileiro. Toda melhoria, aprimoramento é desejável mas seu fim jamais. E patrimônio nosso, combinado?

    Responda
  3. edgard reymann

    Entregar o Brasil de graça para os investidores, tornando a vida do povo muito mais difícil, diria até inviável, está tendo um custo para a imagem do país, jogado no fundo do poço da vergonha, ali onde se encontram todos os cúmplices do ato de seis anos atrás. Mídia incluída. Sempre.

    Responda
  4. EDSON BARBOSA ARAUJO

    Eh folhão, tu não perde o pelo. Os bancos públicos, CEF, faz atendimento ao pessoal de baixa renda por que os brancos privados, teu patrão, não faz. Aliás os bancoes privados não permitem que uma pessoa de não tenha renda entre em suas agências.

    Responda
  5. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Não vão publicar meu comentário? Que moderação mais demorada, além de desnecessária.

    Responda
  6. O Raffa

    Logo logo vou cancelar minha assinatura, lamentável que haja esse tipo de artigo no jornal!

    Responda
  7. Marcelo Magalhães

    Os bancos estatais nas mãos de um governo consciente pode ser um contraponto nos desmandos grosseiros exercidos pela agiotagem privada, que impõem os maiores juros do planetas e tem os maiores faturamentos do mundo em cima de um país com 60% da população em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. Aí vem a Folha trabalhar pelos seus financiadores sugerindo mais uma transferência absurda de riqueza para as mãos sujas dos capitalistas.

    Responda
  8. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    "Caixa de problemas" no governo Bolsonaro. Trabalhei na Caixa: 43 anos e meio. Sempre houve problemas, às vezes mais sérios, às vezes mais amenos. Mas, como agora no governo Bolsonaro e com seu Pedro Guimarães, nunca. Não há equivalência entre todos os tempos anteriores e o agora de Bolsonaro. E a CAIXA não é um cabide de empregos. Tem mais de 80 mil empregados e de fora dos quadros efetivos não existem nem 100 pessoas. E ela não precisa ser privatizada. Precisa atender os mais necessitados.

    Responda
  9. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Um editorial que generaliza, atribui à Caixa o que qualquer Banco faria com clientes em caso de questões sociais (ou não aceitariam participar), não destaca com o peso devido a pirataria e abuso de poder por parte desse (des) governo na instituição e deixa no ar uma defesa de privatização.

    Responda
  10. Fatima Marinho

    Caixa de problemas no governo do genocida, por muitos anos a Caixa foi profissional, não se pode jogar fora o bebê com a água do banho.

    Responda
    1. Rachel Matos

      Caro Antônio, também trabalhei na CEF por dez anos. Na maior parte de minha vida profissional trabalhei na iniciativa privada. A Caixa tem problemas de gestão e sofre influências dos políticos da vez, essa blindagem e gestão precisam ser melhoradas. Mas necessário ficarmos atentos à questão do assédio: é séria e te asseguro que ocorre de forma mais grave e costumeira nas empresas privadas. Precisamos combater esse tipo de mau uso do poder em todas as esferas do trabalho.

    2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Antônio. Também trabalhei na Caixa: 43 anos e meio. Sempre houve problemas, às vezes mais sérios, às vezes mais amenos. Mas, como agora no governo Bolsonaro e com seu Pedro Guimarães, nunca. Não há equivalência entre todos os tempos anteriores e o agora de Bolsonaro.

    3. Antonio Araújo

      Mentira. Trabalhei lá e o assédio moral vem de muito tempo. Aliás, no governo petista, a Caixa deixou diversos profissionais impedidos de ascender na empresa, o que persiste até hoje. Sem falar no que fizeram da Funcef. O problema na empresa é antigo e não foi diferente com o PT.

  11. Carlos Pinheiro

    Insinua-se, na Folha dos faria limers, a privatização como solução?

    Responda
    1. Celia Regina Resende

      Insinua não! Sugere! Privatização não é solução, não pra um país com esse nível de desigualdade e de bancarização. Menos, FSP!

  12. Gleison Pereira Leocadio

    A Caixa faz aquilo que o bancao privado não faz. Simples assim. Duvido muito que um Santander gostaria de ter na porta de suas agências pessoas sem renda ou desalentadas atrapalhando seus negócios... Para os maus informados, ou meramente ignorantes, a Caixa não é dependente do tesouro, pelo contrário, é lucrativa, e seus dividendos ajudam em muito a fechar o caixa do governo. De passagem, outro editorial nojento dessa folha.

    Responda
  13. Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha

    Realmente, é vergonhoso o uso politico dessa instituição. O páis não precisa e dois bancos publicos; não precisa de nenhum.

    Responda
  14. PAULO CURY

    tem que fechar este e outros que sobraram, o Estado precisa de um Banco Central e já tem ta sobrando banco estatal ( federal e estadual) em uma gestão voltada para população que mais precisa Para distribuir bolsas não precisa de um banco estatal Foi e vai ser cabide para qualquer governo, independente da ideologia O Brasil não consegue evoluir e usa os pobres para dar dinheiro aos ricos, salário de 45 mil reais aqui fora, em banco, deve ter uns dois menos ( presidente e vice presidente

    Responda
  15. Robson Simões

    Milagrosamente não citou o PT, mas insinuou, não sutilmente, a privatização do banco... Nojo.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.