Ilustrada > 'Pacto Brutal': Não ouvir Guilherme de Pádua sobre Daniella Perez é um perigo Voltar
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Cada vez que vejo a mÃdia dando fo a Guilherme de Pádua me sinto ofendido como cidadão, sinto por Glória Perez, que não foi respeitada por nosso estado, que tem aberrações jurÃdicas como progressão de pena por bom comportamento etc. A Justiça não foi feita.
Erro grave no texto: nos paÃses desenvolvidos precisa de unanimidade para que se aplique a pena capital. Para por atrás das grades por homicÃdio basta ter maioria. Nos EUA, em Estados onde não há pena de morte, ambos provavelmente pegariam perpétua. Há 53 anos os assassinos de Sharon Tate estão presos, há 42 anos ocorre o mesmo com o assassino de John Lennon. Aqui é ridÃculo. Não, não temos que ouvir a versão de 2 monstros que seifaram a vida de uma menina inocente de 22 anos.
O “bom” desse texto é que já sabemos que biografia da vÃtima não devemos comprar. Afinal que bela peça de anti marketing o texto publicado. Mal escrito, polêmicas rasas e forçadas, abordagens péssimas. Enfim nada se salva.
O nobre advogado ponderou corretamente. Apenas não levou em consideração que o documentário não é um tribunal. Nunca assisti na minha vida um documentário que não tivesse um lado. Neste caso, o lado escolhido foi o da vÃtima, que a rigor, não pode mais nada. Dela, só ficou a memória. Os réus tudo podem, pois tem a vida para continuar espalhando suas histórias, uma vez que não haverá o contraditório por parte da vÃtima.
Ele errou quanto à necessidade de se ter unanimidade do juri para que se condene um assassino à prisão. A única situação em que é necessária a mesma é para se condenar à pena de morte. Nem condenação a prisão perpétua precisa de unanimidade.
A versão do psicopata serve apenas para mostrar a sua total falta de caráter. Guilherme chegou a dizer que tesourou o pescoço da Daniela para fazê-la respirar. A pena de morte para esses dois seria pouco.
Se fossem julgados no Texas ou na Flórida, estariam no corredor da Morte. Em NY ou Califórnia pegariam de 50 anos a perpétua, sem possibilidade de condicional. Nossa justica criminal ofende os justos, pois ela é muito, mais muito benevolente mesmo com o criminoso. Guilherme e Paula são monstros.
Discordo. No meu ponto de vista a série mostra a luta de uma mãe para que a justiça seja feita.
Concordo
Não. Eu não gostaria de ler ver ou ouvir a versão deles. E mais, nossa justiça não existe. Para mim, enquanto a vÃtima continuar morta o assassino permanece preso.
"Um voto selara seu destino". Falácia jurÃdica, foram 4 votos
Ainda que algumas verdades existam em seu texto, parece um pouco inoportuno, pois o senhor está escrevendo um livro sobre o tema. Pode parecer uma propaganda antecipada do livro e receio de que o interesse seja menor por causa da obra citada.
Gostei da perspectiva adotada pelo documentário, afinal a vÃtima foi silenciada no crime violento, não temos a sua voz para narrar o ocorrido. Repugna-me ter de ouvir essas pessoas que maquinaram e cometeram o crime, e elas já foram ouvidas em juÃzo. Por favor, ao concluir o seu livro, se considerar que deva acrescentar alguma informação mais relevante, faça-o, mas mantenha a dignidade da vÃtima até o fim.
Concordo com o diretor, deixar de lado a lenga lenga que já conhecemos há tantos anos: "eu não estava presente, eu não dei a facada, eu não fiz nada, eu só olhei..." e por aà vai. Não iria acrescentar nada mesmo.
Da confusão textual tira-se num esforço que o autor é advogado de defesa da condenada Paula Thomaz. Ao invés de fazer valor de juÃzo sobre obra alheia o autor deveria produzir outro documentário.
O texto não é confuso, é equivocado.
Não há confusão nenhuma no texto.
Eu entendi perfeitamente.
Quando um texto não alcança o leitor, perde-se, sem dúvida, a beleza do conteúdo. Confuso.
Um documentário não cabe espeço para defesa uma vez que não se trata de acusação e sim de narração histórica dos fatos de um crime já julgado e encerrado. Direito da famÃlia e da HBO. Ponto.
Excelente. Disse tudo
Tão fácil de resolver: basta que os advogados que pleitearam a inocência dos acusados reúnam-se e façam um filme com os seus pontos de vista. Deverá ser campeão de audiência.
Crime é crime, mas quando se tem dinheiro é mais fácil se fazer ouvir. Se Glória Perez não fosse roteirista da Globo....Tim Lopes não fosse repórter da Globo... que ligaria? Uma aluna minha do ensino médio chamada Débora foi brutalmente assassinada pelo amante e jogada no córrego do bairro onde ela morava porque estava grávida. Quem se importou? Ninguém!! Uma adolescente assassinada no Alphaville.. mlihares de horas de cobretura jornalÃstica. Dinheiro, dinheiro, dinheiro.
Infelizmente
Pavorosa a quantidade de leitores dizendo que o artigo de Pasqualette é a favor de Pádua. Não se sentem minimamente constrangidos por demonstrarem em público tamanha incapacidade de interpretação de um texto claro e objetivo. O paÃs segue sendo tragado por um lodaçal de idiotia - pior, orgulhando-se dessa inépcia enquanto submerge.
Pavorosa a quantidade de leitores dizendo que o artigo de Pasqualette é a favor de Pádua. Não se sentem minimamente constrangidos por demonstraem em público tamanha incapacidade de interpretação de um texto claro e objetivo. O paÃs segue sendo tragado por um lodaçal de idiotia - pior, orgulhando-se dessa inépcia enquanto submerge.
Pavoroso o seu comentário.
Não gosto que seja lembrado aquilo que não presta e que não soma nada. Ficou chato demais!!!!
E que versão justificaria esse crime brutal?
Que artigo horrorosos,vai lamber sabão cara! Mano como a folha se presta a isso?
Acho que vocês precisam ler mais. Está muito claro.
Artigo muito mal escrito. O autor não seria aprovado na prova de redação do ENEM.
Resumindo: “comprem meu livro”. Que texto deprimente, Folha!
Artigo repugnante. Os diretores já declararam que o filme é pra mostrar a versão da VÃTIMA, e não uma peça jornalÃstica da imparcialidade, coisa que aliás vc também não tem nesse artigo pró Pádua. Vergonhoso..
mais um texto desprezivel neste jornal que adora dar voz ao lado errado das tramas ! ao articulista faltou anunciar que vai propor ao papa Francisco a canonização dos réus do caso ! fim dos tempos !
Oras, esse povo não quer fazer isso com Lula ??? Por estranhas meu caro???
Realmente, teria sido melhor que todos (que quisessem falar) fossem ouvidos. Certamente terÃamos algo mais completo, embora não necessariamente maus fiel aos fatos ocorridos (não custa lembrar quero GP alterou n vezes a versão sobre a sua participação). Agora, essa ladainha de que ele foi vitima de uma perseguição midiática e policial é um exagero absurdo.
Sua análise quer ser sabichona mas é bem piegas, tem um verniz oportunista também, já publicou seu livro ? Em um certo momento você parece condenar a vÃtima, está sim desprovida de contraditório e ampla defesa. Ou seja, moral e juridicamente condenável vc manejar o devido processo legal, na sua ferina argumentação, quando lhe é conveniente. DesprezÃvel seu texto.
Com essa ficha corrida Guilherme de Pádua deve votar no Bolsonaro.
Foi fotografado em um ato pró Boldonaro. Semelhantes se atraem. Zero surpresa.
Um documentário pode contar uma história por qualquer viés, não tem que seguir fórmulas, além disso não se trata de um julgamento, que esse sim exige o contraditorio.
Perigo? Que perigo? O direito ao contraditório foi assegurado aos réus no processo. O resto é mÃdia, é espetáculo. Não tem que ser entendido cartesianamente.
Em qualquer paÃs do mundo esses assassinos ainda estariam presos ou teriam sido executados. Ideia infeliz fazer esse documentário.
Ele teve um julgamento justo para se defender. Este é um documentário. São fatos passados e amplamente explorados. Não há nada que ele possa adicionar além de uma nova roupagem. Além do mais, o que ele menos merece é um palanque para fazer isso.
Exatamente! dar mais palco pra esse assassino só ia fazer a popularidade dele crescer e agnt ainda ter q aturar ele enquanto deputado federal no futuro. Contraditório é coisa de processo judicial. A mÃdia tem que parar de dar luz pra imbecil. Se o fizesse, certamente Bolsonaro não seria presidente hoje.
Exploração midiática tardia de um crime horrendo e lamentável, que nunca deveria ter acontecido, agora tratado sob a forma de minissérie. A vida real reduzida ao formato de uma novela de poucos capÃtulos. Mas a novela deveria mesmo continuar? Se for para alguns ganharem dinheiro com ela, parece que sim.
ja cumpriu a pena a que foi condenado agora que viva no ostracismo, de onde nunca deveria ter sido retirado
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