Excelente e elucidador esse texto. Abortar, além de ser questão de saúde pública, é também uma decisão que só cabe à mulher gravida.

É um evidente artifício a ideia de ancorar a amblose no direito à privacidade, está corretíssimo o entendimento dos juízes do Supremo americano que observaram isso ao revogar a decisão Roe.vs Wade. São óbvias falsidades as proposições de feministas sobre pessoas contrárias ao aborto terem uma suposta indiferença pelo bem-estar das crianças já nascidas. Há grupos cristãos ligados a diversas denominações fazendo, em muitos países, bons trabalhos assistenciais para ajudar menores vulneráveis.

sugiro a leitura de “ FREAKONOMICS” que cria uma relação entre a liberação do aborto e a queda da criminalidade, pela simples diminuição de filhos indesejados. que possivelmente serão abandonados a própria sorte após o nascimento , o aborto deveria ser livre e até incentivado, quem achar que não, dá im pulo na Fundação CASA e pergunta o nome do pai dos menores infratores? façam o teste

Maravilha de artigo. Espero que os identitárias aprendam alguma coisa. Se é que conseguem aprender.

Muito boa a reportagem. Só gostaria de criticar uma coisa: se fala do senado como uma distorção democrática, quando o senado nunca foi uma casa de representantes da população, e sim dos Estados. No Brasil é a mesma coisa. Isso é julgamento de valor, mas, pior, chororô democrata. De resto, muito interessante!