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Joabe Souza
A deferência com que Gaspari trata os ditadores incomoda.
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Jose Roberto de França
Em cidades como São Paulo os viadutos viraram senzalas. Pobres morando embaixo dos viadutos. É a miséria exposta pra todo lado. Mas o bozo ainda tem 30% de apoiadores. O bozo está derrotado mas o bolsonarismo vai continuar ativo. O governo Lula vai enfrentar problemas nunca vistos. E os bolsonaristas estão armados e confiando na impunidade. Mas não podemos nos acovardar.
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Jose Roberto de França
Em cidades como São Paulo os viadutos viraram senzalas. Pobres morando embaixo dos viadutos. É a miséria exposta pra todo lado. Mas o bozo ainda tem 30% de apoiadores. O bozo está derrotado mas o bolsonarismo vai continuar ativo. O governo Lula vai enfrentar problemas nunca vistos. E os bolsonaristas estão armados e confiando na impunidade. Mas não podemos nos acovardar.
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Maria Lopes
Esse Almirante Flávio Rocha, dito autor da apresentação com erro gritante de inglês, foi descrito como um homem muito culto, fluente em três idiomas. São tão pretensiosos que não usam nem o corretor de texto? E são esses que querem governar o país por se considerarem mais competentes que os civis. Já tivemos 25 anos de tais competências (sic); e basta.
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josé SOARES
Querem governar? Já estão governando ,se se pode chamar isso de governo.
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Marcos Benassi
[Sençura, sençura. Virava até samba, não fôra a cintura dura. Mas, Herda escatológica, falta-lhes embocadura. Sobrevive às custas de encher o saco. De quem lhes enches as burrra. Sodam-fe!]
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Marcos Benassi
"Dipromacia de coroné" foi lindo, sêo Elio, de tão feio que fica. Bozo e Bozonéscia perdero uma oportunidez assaz única de nos ombrear com a China na Dipiromacia, a diplomacia dipirona: podíamos ter remetido vacina mundo afora com uma merreca do que foi gasto pra comprar legislabosta - a até agora, não saiu nenhuma inteiramente nossa, aliás. Entretanto, como sou um cão - não mordo, mas ladro alto (bozôs, olha trocadalho pronto), rosno pra favor de Agro irrigado com farto BNDES. Gosto muito não.
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Antonio Carlos Orselli
Caro Marcos Benassi - Seus comentários me fazem esquecer um poucos as barbaridades cometidas por essa horda que nos atazana desde Brasília. Espero que tenha, no governo que se aproxima, tão bons fluidos para elogiar alguma coisa que se faça em favor da nossa gente. Bom domingo e um abraço procê.
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RENATO VENANCIO
Não acreditem nesta balela de que não há educação de qualidade. Escrevam no Google: Pisa institutos federais. Vejam o resultado. Havendo investimento, infraestrutura e planos de carreira há educação de qualidade.
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RENATO VENANCIO
Flávio, não me decepcione. O importante é saber onde dá certo para generalizar o modelo.
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FLAVIO CALICHMAN
Que há ilhas de qualidade na educação pública, nem a matéria e nem ninguém nega. Quem é de SP sabe que, até os anos 60/70, colégios públicos como o Caetano de Campos , 9 Roosevelt e outros eram excelentes e muito disputados. O problema não está nas exceções, está no geral; a Escola Tecnica Federal de SP seguramente é ótima, mas quantos alunos ali estudam? O problema está que, em regra, a educação pública é ruim e quem pode foge dela, simples assim.
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Marcos Benassi
Ora, evidente que há. Ela sobrevive, às custas dos bons profissionais do chão de fábrica, e a despeito da irracionalidade, burrrice e PilhadaFutagem desse Bozoverno de Herda. E há as excelentes estaduais, como em sp e outros estados, também. Que, com o sumiço do icms paulista, generosidade do Jjjeegues, fará usp, unicamp e unesp - além da fapesp, irrigação geral do estado - comerem o pão que o bozo KHagou. Haddad que nos guarde.
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Carlos Pinheiro
O argumento de que, na Educação brasileira, se montou um sistema excludente que não produziu qualidade, retórica privatista, é negado a seguir quando se destaca dentre as vinte melhores instituições no setor de alimentos duas nacionais, enquanto os americanos têm somente quatro com toda sua tradição. E não está se referindo ao governo atual.
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Marcos Benassi
Caríssimo, sou irmão de duas Engenheiras de Alimentos, crias da Unicamp, pesquisadoras prolíficas, e convivi a vida inteira com a nata desse pessoal. Muito embora a indústria fabrique muita empulhação, o que esse povo já fez no país é notável. Por exemplo, quem presta atenção aos aromas usados nos produtos industriais, e nos compara com os japoneses, pode testemunhar de onde saímos e onde chegamos: 3O anos atrás, éramos roça; hoje, somos "Ribeirão Preto".
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