Bia Braune > Toda planta de plástico, a seu modo, tenta eternizar o efêmero Voltar
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Também pertenço a sua tribo Bia e pelas mesmas razões que você. Bem vinda ao clube das lindas plantas artificiais que não padecem com a nossa total ausência de habilidade no trato com as naturais.
Kkk, excelente! E você conseguiu transformar sua inaptidão em poesia. Fiquei imaginando quanto trabalho daria verter esse seu texto para o inglês. Estou tentando plantar tomate e alface aqui em casa, mas também não levo muito jeito. Todavia, como já diziam os Titãs : As flores de plástico não morrem.
Maravilha de crônica... Vivendo os primeiros passos do supremo simulacro: a vida virtual de um Metaverso ou qualquer outra coisa do gênero que aparecerá em breve...
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