Luiz Felipe Pondé > Não temos ideia de como chegamos a acreditar no que acreditamos Voltar

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  1. Benedicto Ismael Dutra

    Na fase inicial a humanidade tinha forte ligação com a natureza e seus entes, a partir daí deveria ter compreendido as leis da natureza em sua perfeição que se espraia pelo Universo, e expressam a Vontade do Criador. Mas a humanidade estagnou, tomou outro rumo, e o saber da natureza virou lenda. A crença cega imposta pela força acabou neutralizando a capacitação para examinar e analisar os fatos objetivamente. O ser humano ficou como um boneco sem alma.

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  2. Eufrásio Cambuí Júnior

    Admirador do Pondé, desta vez não concordei com o brilhante pensador (com máximo respeito e humildade de quem sempre procura aprender com ele, Pondé). Acredito que o Homem sabe sim o que o faz acreditar no que acredita. O que não desfaz as possibilidades de seus equívocos e autoenganos. Como de forma este saber é que talvez seja uma questão, mas penso que a responsabilidade do individuo não desaparece no coletivo.

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  3. JOSE EURICO NOGUEIRA FILHO

    Como não? Com o pondass é fácil, sempre: se chega aos raciocínios dele por a) misoginia; b) ressentimento patológico; c) necessidade patológica de hipossubcelebridade de aparecer, de ter seguidores; d) ausência chocante de qualquer padrão ético que possa restringir c); e e)picaretagem. Pronto. Estão dadas todas as vias para que acredite no que acredite

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  4. Helio Cardoso

    No popular é assim: um cara se candidatou e prometeu o que não poderia cumprir. De fato não cumpriu e pois a culpa em forças ocultas com sigilo obrigatório de cem anos. Aí está, o chamado efeito colateral, a ambição desmedida e emporcalhada!

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  5. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Claro que tudo que acreditamos tem um eixo unificador. Exploração mental das possibilidades vai criando ideias, valores, alternativas de realização moral, espaços e expedientes para atuação espiritual. Buscar os meios, sem preocupações de afirmar ou confirmar as chaves da Historia Universal. (Claudia F.)

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  6. Max Morel

    Pondé, Sempre necessário! Sempre fundamental!

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  7. Raphael Rodrigues

    Pondé sendo o mesmo retar dado de sempre

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  8. Edson Miranda

    Elementar meu caro Pondé! (rsrsrs). A lógica gramatical além de dizer algo, ainda é determinante no que deve ser dito. Antes de tais filósofos, citados no seu artigo, Nietzsche já havia chegado às mesmas conclusões. Vê-se que de lá para cá, "a filosofia ainda não conseguiu dar um passo além da gramática". Com toda essa " confusão" (rsrsrs), o século XXI está cheirando a vir a ser o século de Nietzsche. Quem viver, verá!

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    1. Enoque Sabino

      O filósofo do martelo diz sobre o "erro da razão" que foi necessário para a construção da vida, da moral, da religião, e através dele a contradição, o oposto se cria e nos dá novas perspectivas. Para mais detalhes recomendo o livro dele, Humano, Demasiado Humano.

  9. Guilherme Torres Godoy

    Democracia é isso que permitiu que uma parte do povo acharão que o atual presidente era o melhor que havia, erram feio. Ele esta ai, eu não votei nele, porem to obrigado a tolerar suas mentiras, sou obrigado a passar vergonha por ser parte desse povo que votou nele, muitos se arrependeram, outros insistem que isso é o melhor que já tivemos. Democracia é isso, é boa porém, por amor de Deus, devemos ser democratas porem não burros pó, vamos jogar fora esse que está sujando o nome da democracia.

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  10. MARCELO DAWALIBI

    Ótima a reflexão de hoje do Pondé. O sociólogo canadense Duncan Watts já afirmou que a história é uma professora indecisa, pois o passado muda a cada vez que olhamos para ele. Por isso mesmo é tão difícil fazer a reconstituição histórica de sistemas de pensamento. Quase sempre (ou sempre) uma variável escapa.

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  11. Vito Algirdas Sukys

    Reconstruções, frequentemente, expõem inferências falaciosas. Aparece, geralmente a falácia informal de assumir o que você está tentando provar. Há proposições lógicas e empíricas, estas só são estabelecidas pela observação e não pela argumentação escolástica. No artigo há 4 exemplos de inferências inválidas, "daí concluímos".

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  12. Vito Algirdas Sukys

    Lewis Carrol dá exemplos de "sillygisms" (silogismos ingênuos). Com a lógica dedutiva só se pode tirar conclusões que já estão nas premissas. Na lógica indutiva nos guia em generalizar a partir da evidência, mas nos leva a falácias informais. As conclusões do artigo não são apoiadas nem pela lógica dedutiva nem pela indutiva. Se P é verdadeira e Q é falsa então "P então Q" é sempre falsa. Se o seu sistema de crenças contém uma contradição, você pode acreditar em qualquer coisa.

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  13. Vito Algirdas Sukys

    Leibniz, há 300 anos, fantasiava que a lógica poderia trazer uma utopia epistêmica. Não se resolve disputas dizendo "daí concluímos". A lógica, como outros modelos normativos de racionalidade é uma ferramenta adequada apenas para certos tipos de conhecimento, e é inútil com outros.

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  14. Jonas Santiago

    Pondé, um pseudofilósofo como Olavo de Carvalho, com a diferença que não fala palavrões. Um bozominion arrependido, mas com a essência do ressentimento mantida. Eu compreendo que o jornal precise manter Pondés e Narlochs para nos fazer o contraponto e nos fazer pensar no que não pensar. Nos mostre o lado risível da pseudointelectualidade e da discussão rasa. De como o maniqueísmo faz mal para qualquer discussão intelectualmente honesta.

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    1. GERALDO MOURAO

      Esse Jonas deve ser seguidor do canal do Paulo Ghiraldheli, o professor que tem duas obsessões na vida: Bolsonaro e Pondé.!!!

    2. Max Morel

      Que comentário desnecessário!

  15. Laudgilson Fernandes

    Toda crença demanda do medo. Acreditamos no valor do dinheiro, em Deus, em família, na vida eterna, na democracia e por aí vai. O resto por mais que se aprofunde no discurso, caímos na mesma.

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  16. Rodrigo Ribeiro

    Tudo para o Pondé é uma mentira complexa. Mas ele é lúcido, porque não se deixa enganar. Como alguém ainda segue esta ideologia barata?

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  17. Luiz Barbosa

    Pondé e a bandeira do não-pensamento, do niilismo e da falcatrua intelectual.

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    1. Adailton Alves Barbosa

      - É só não ler.

  18. Bruno Rodrigues

    Brilhante exercício de rasa superstição e pseudo-intelectualidade.

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  19. Paloma Fonseca

    Eu tenho uma ideia de como chegamos a acreditar no que acreditamos. Nós gostamos de ouvir ou ler histórias, aquelas que nos enredam, que captam a nossa atenção e têm um desfecho intrigante. As tradições religiosas e antigas não morreram por esse motivo: as histórias tocam diretamente nossos corações e mentes e são capazes de nos envolver e convencer de algo. Já a maiêutica e a ciência moderna são desprovidas de um enredo, são cruas, o que não invalida o seu conhecimento.

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  20. Marcelo Innecco

    Se pudéssemos fazer uma simples experiência teríamos a resposta. Una várias pessoas de uma família morando junto em uma casa. Além dá alimentação comum cada uma só come um tipo de açúcar: uma açúcar mascavo cristal, uma acúcar mascavo puro, uma açúcar branco refinado com origem na cana-de-açúcar e outra açúcar branco eom origem na beterraba branca (comum na Tundra). Deixe-as conviver. Analise o comportamento de cada substância atrelada a cada pessoa. E por fim considere todos o açúcares um único

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  21. adenor Dias

    Tomara que demore, mas o mundo com os humanos protagonista, creio que está chegando ao fim...

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  22. Rodney Zampoli Iunes

    O homem é um ser reagente e não um ser inteligente. Criamos apenas ficções nas religiões, nas filosofias e nas ciências também.

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  23. joão moreira

    Não entendi muito não. Mas acho que tem a ver com o conceito de ficção em Jonh Gray e Harari

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  24. fabio aguiar w costa

    Não entendi Xongas.

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  25. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Imagine um artigo girando em torno de uma análise de setenta anos atrás, que o autor acha “muito operacional”. Me fez perder o sono de emoção…

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