Esporte > Menina consegue na Justiça direito de jogar futebol em torneio em BH Voltar
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Mesmo em uma grande metrópole ainda é uma saga que uma menina jogue futebol sem que necessite a todo tempo ter que batalhar pelo espaço o defender sua identidade de mulher e jogadora de futebol. Conto a história de algumas delas no livro "Meninas que jogam bola" e como elas precisam driblar muito na vida pra fazerem o que gostam.
Atendendo urgência de matéria completamente insignificante.
Achou insignificante pq vc é homem e provavelmente é machista. A matéria é boa sim, e alerta um preconceito que ainda é forte e muitos nem tem noção que existe.
Para muitos, pérolas possuem valor, para poucos, não!
Insignificante é ter um pensamento pequeno e achar que igualdade de gênero não é importante. Meu caro, nunca é tarde para refletir.
É insignificante para quem não possui empatia e só consegue ver o próprio umbigo.
E você vestindo a carapuça da sua própria insignificância. Com a declaração de que é misógino deixou seu comentário. Todo mundo já sabe em quem você votou, Zé ruela. A hora de vocês está próxima. A menina tem muito mais coragem que você, certamente.
parabéns á cruzeirense .
O velho Brasil, atrasado como sempre...viva a jogadora, e ponto negativo para a escola!
Que forçação de barra
não jogue simplesmente esta frase opinativa... Justifique esta sua posição.
Sem querer ser injusta com você, poderia explicar melhor o seu comentário ?! Forcação de barra da parte de quem ?! Dá aluna por querer disputar um campeonato para um esporte que ela pratica ?! Dá famÃlia ser obrigada a ir a justiça para tal ?!
Qual problema de ter na escola equipe mistas?!! Aos 10 anos não há diferença entre corpo de menina e de menino. Separa-los é apenas reforçar a exclusão e impor a dominação masculina. As mulheres tem direito de estar onde quiserem. Um viva a essa jogadora corajosa e talentosa!!
Uma menina pode jogar num time masculino, mas isso tem que ser a exceção da exceção. Se ela tiver o porte, o vigor e a capacidade no mesmo nÃvel dos meninos em que ela vai jogar e não representar desvantagem ou vantagem para a equipe, eu não vejo problemas. Mas no geral, as meninos não podem entrar no time masculino nem vice e versa.
Não estamos falando dos jogos olÃmpicosÂ… Não é necessário tanto preciosismo.
O mundo muda...
Você deveria ter prestado mais atenção no comentário Julio, pois em momento algum eu disse que a garota não tem capacidade técnica ou fÃsica. Eu só disse que antes de aceitá-la isso deveria ser avaliado.
Pelo visto não entende absolutamente nada de futebol. De uma olhadinha na estatura de craques, como Romário p.e., e vc verá o tamanho da besteira que disse. E se o menino não for lá muito bom de bola, vc vai excluir também?? Esconda melhor seu preconceito.
E se ela jogar no time masculino e se machucar seriamente? O Juiz vai mandar a escola indenizar?
E se um menino jogar no time feminino e se machucar seriamente ? São todos humanos, todos podem se machucar e quem deve avaliar isso são os pais. Sua opinião é irrelevante.
E se um garoto se machucar seriamente... Seria a dor diferente? Atualizar conceitos é sinal de crescimento ...
Tudo que sei do caso é o que li nesse artigo, mas juntando com outros acontecimentos, creio que posso emitir uma opinião: mais um caso de tentar passar por cima de normas razoáveis, como a separação de equipes esportivas por questões de capacidades fÃsicas inerentes ao sexo (o gênero, se preferirem...); mais um caso de "não podem negar ao meu rebento a satisfação de um desejo" - frustração, jamais! Pelo exposto, havia poucas meninas fãs de futebol para formar times, não foi mero "preconceito"
Mulher joga aonde quiser. Se ela se garante que lhe dê oportunidade. Tá na hora de parar este besteirol. Tem mulher nas Forças Armadas, na PolÃcia, na Guerra e no futebol não pode? Para com isso gente atrasada. Deixa as meninas jogarem. Marta que o diga.
Perdeu, e formou dois times femininos, mas no masculino não jogou não.
Mas a jurisprudência é importante. A luta pelos direitos é importante. Demolir esse tipo de barreira é importante. Ela conseguiu seu objetivo e na verdade mais ainda, porque fez com que outras meninas e suas famÃlias questionassem a decisão da escola. Pequenas vitórias podem anteceder as grandes.
Gostei. Menina de fibra, dentro e fora do gramado. Muitas meninas e adultas também deveriam sempre reivindicar seus direitos e lutar por eles. Mãe e filha exemplares.
Escola barrenta, deste tipo tem em todo O Brasil. Escolas são feitas para fazer igualdades entre homens e mulheres. Si na base não tem isto , a sociedade nunca vai ter igualdade. Meninos e meninas, na idade de dez anos tem o mesmo porte fÃsico. Por que não deixar jogar?, com certeza a direção sofreu preconceito quando erão crianças.
Agora fico aqui pensando se a administração da escola deveria passar por uma reciclagem absoluta ou se a justiça está levando o mimimi a um nÃvel absurdo
Seu comentário perdeu a relevância no momento em que você chamou a luta da menina pelo direito de jogar de mimimi. Obviamente você é incapaz de se colocar no lugar dela. É nisso que você deveria pensar se pretende entender o que aconteceu.
Perdeu na justiça, qual o nome da escola?
Colégio Santa Rita de Cassia? Como está na reportagem.
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