Blogs Virada Psicodélica > Como a ayahuasca se compara com rapé e cetamina Voltar

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  1. Mário Montaut

    Marcelo, já que nessa coluna você fala em música, pergunto: O que os músicos contemporâneos têm vivido de mais revelador na música sob o efeito dessas substâncias? Imaginando que revelações da música nessas condições, e para os dias atuais, possam talvez se dar a distâncias consideráveis dos circuitos de programação comercial, e dos saudosismos estéreis que dificultam a percepção mesmo de pequenas relevâncias. Gostaria muito de conhecer trabalhos nessa área diretamente relacionadas à música.

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  2. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Não gosto de deitar quando bebo o chá de ayahuasca. Fico muito atenta, quieta e sentada na postura do lótus que favorece a clareza e a concentração. Liberdade sem exigência do sentido da lógica. Convergência na aura iluminada de tudo que me rodeia. O corpo é leve e parece flutuar: é o início 'astral' dos efeitos do chá. Mundo faiscante com visão nítida e atividade do inconsciente. De vez em quando, mergulho nos abismos. (Claudia)

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  3. Flavio Bezerra de Melo

    Quem patrocina o nhanderu? A coisa é no tranco? Deveria ter algum profissional ajudando! Neoxamanismo é um risco! Usar plantas poderosas de qualquer jeito é muito arriscado.

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  4. humberto cavalcanti

    Falta sabermos como é esse tipo de rapé. Se é um pó que mistura fumo com alguma erva,ou se é de erva pura somente. No país, vendem-se latinhas livremente com os dizeres do Mnistério da Saúde de que é prejudicial à saúde (certamente pela nicotina, inalada pelo nariz é o meio mais rápido de chegar ao cérebro).

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  5. tulio viana

    A ayahuasca aplicada neste contexto, terapêutico , responsável, pode ajudar muito. É um instrumento de reconexão consigo mesmo e com as forças essenciais da natureza. Gostei da reportagem, dessa experiência ali, no centro de Sampa, ao lado do caos e com aqueles que necessitam amparo. Juntar tantas plantas, elaboradas, num só contexto, sei lá, é como soltar uma bombinha debaixo de uma lata de leite condensado vazia, da para arremeter para bem alto, difícil é a baixada, com certeza sem paraquedas.

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  6. Laudgilson Fernandes

    Uma verdadeira aula de jornalismo investigativo. Leio sempre os teus artigos, pela seriedade e pela busca libertária de soluções para quem possa vir a necessitar delas. Infelizmente ainda vivemos em um pais de lideranças atrasadas e preconceituosas.

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  7. Francisco da Silva

    Ao ler, pareceu uma fabulosa experiência que só sabe quem vivenviou. Jornalista bom é assim. Nunca passei pela vivência vig8da mas como espiritualista acredito nos poderes queca natureza nos oferece. E nada de que naseja natural. Só cabe aos pesquisadores ou à quem traz a experiência descobrir e vivenciar. Há muito mais além dessa terra é muita ciência à ser trabalhada para descobrir os mistérios da natureza

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