O sujeito fala em fuzilar, fazendo gesto de fuzilamento, com um objeto longo e metálico nas mãos, parecido com um fuzil, mas para a Clarissa o sentido não foi literal. Então tá, né?!

Essa senhora deve estar de brincadeira ou vive em outro planeta. O ídolo do presidente é um torturador, o cara é um notório admirador de ditaduras. Bolsonaro não fala em sentido figurado. Quando falou: 'vamos metralhar a petralhada", só não efetivou o ato por falta de poderes. Quando Hitler surgiu, muitas pessoas, iguais a essa senhora, também diziam que era só de brincadeirinha.

Tal tese parece com a que diz que para combater a concentração de renda o rico não deve pagar impostos. O conceito de democracia não contempla apenas liberdade de expressão absoluta, mas respeito aos demais grupos que a disputam, nada legitima frases de teor agressivo que levam uma campanha para um combate e não para uma reflexão elevada de ideias em prol de todos ..não há inimigos em uma campanha eleitoral, apenas escolha de candidatos que devem obedecer sempre a constituição.

Professora e pesquisadora Clarissa Gross, da FGV, a sra. tem toda a minha admiração e respeito. Teve a coragem de fazer um trabalho sério e competente sobre um tema em o mundo acadêmico, na quadra atual da história brasileira, deixa-se levar mt mais pelas paixões, do q pela produção de um trabalho revestido de alto rigor científico. Meus parabéns!!!

Que bobagem! As frases ganham sentidos diversos assim que proferidas! O contexto é completamente esquecido! A entrevista, não é só banal, mas autoriza a tal "liberdade de expressão" bozonazifascista.

Será que quer, ou vai, substituir a Catarina Rochamonte?

Oi, dra. Clarissa. Linda passada de pano.

Aesquerdada sempre intolerante a quem pensa diferente d q rola no seu mundinho paralelo. O cercadinho do Pacaembu mostrou a adesão da população ao modo esquerdista de pensar, emitir opinião e fazer política. Até comentário sobre a cor da professora escreveram aqui. Q absurdo.

A Doutora, Branca, bem sucedida, representa a universidade e da ar de credibilidade a toda sorte de impropérios expelidos pela boca do Bozo, como se o representante mor da nação pudesse falar o que quisesse sem consequências em nome da "liberdade de expressão", como se não existisse decoro, como se a palavra dita pela mais alta autoridade do país fosse apenas um jeitão grosseiro quase inocente e não um método de comunicação para atingir grande parcela da população. Conveniente e Inoportuna.

Como ser conivente com o fascismo se valendo do juridiquês: essa professora te ensina! Entrevista xoxa e sem propósito nenhum além de passar pano para o miliciano da república.

Pode " fuzilar professorada"?! Começa assim cara docente...

A professora se esquecendo convenientemente de todo o discurso bolsonarista toma uma única frase como se fosse o discurso. De forma equivocada ou desonesta conclui que a frase não é um discurso de ódio. Uma frase jamais poderia ser um discurso. Os argumentos não resistiriam à análise de discurso. O que é muito feio para uma acadêmica da área.

Emerson Vidigal,vc está reclamando de sigilo,eu estou falando de liberdade. Vc entende a diferença? No mais,o que assusta é parte da sociedade clamar por censura dos antagonistas bem como os aloprados clamamrem por intervenção militar. Vcs iam se dar muito bem na China...

É difícil entender os meandros da “legalidade” mas estes discursos não se encaixam mesmo é n modalidade afetiva. Assim, acabam incitando o ódio

A esquerda sempre fazendo malabarismo p justificar seu discurso eleitoreiro. Ficam procurando cisco no olho dos olhos e esquecendo q todos sabem da trave q a esquerda profissional tem nos próprios. O cercadinho do Pacaembu deixou isso claro. Mas eles não falam nunca do fiasco de público do honesto qd sai às ruas. Na Cinelândia os vermelhinhos só ocupavam uma quadra. Mesmo assim tinha uma área vip, bem vazia e discriminatória, q tomava uns 15 por cento do espaço de público de cinco mil pessoas.

Passa a ser discurso de ódio sim pois ele é uma pessoa pública e milhares de seus cegos seguidores irão interpretar como uma ordem para matar petistas. É melhor a senhora estudar mais antes de falar essas coisas sem lógica com a realidade.

Ah, já sei. Em período de recesso dos magistrados, procuradores, deputados, senadores, faltava assunto. Faltavam também professores e professoras de fato. Encontraram essa Clarissa Cross. Falta de uma pauta melhor.

O professora Clarissa Cross não tem certeza do que fala, tem convicção. É como o Moro nos crimes do Lula da Lava Jato. Viram no que deu? Foi pego no fraga e desmascarado.

Tenho raiva de lambe-pes. Doeu? Me processe.

Só as falas discriminatórias do presidente voltadas às mulheres, aos negros, aos indígenas e a pessoas de esquerda já renderiam dezenas de processos. A lista de agressões é imensa. O que choca é como nossa sociedade suportou e suporta isso até hoje.

A professora só endossa o conceito do bolsonarismo sobre liberdade de expressão. E o entrevistador nem se preocupa em fazer essa conexão. Parece coisa para dizer que petistas são chorões. Nada mais!

A entrevistada é muito bonita, mas muito ordinária como pesquisadora. Assim como ela acha que prometer fuzilar alguém não é expressão de ódio, Bolsonaro disse também que a Covid-19 foi uma gripezinha, o assassinato do tesoureiro do PT Marcelo Arruda foi um crime qualquer e que o governo dele é exemplar.

Professora a Sra está totalmente enganada. Discordo. É sim discurso de ódio

Quando a gente acaba de elogiar a Folha por seus editoriais detonando o Bozo, ela dá um passo gigante para trás. Dá destaque a uma pseudo-pesquisadora que mais emite sua opinião pessoal do que explica sua convicção equivocada sobre expressão de ódio. Esqueceram de perguntar em quem ela votou ou vota. É aquela velha máxima: pimenta no ... dos outros, ou seja, do PT e seus militantes, é refresco. Esse é o recado da entrevista.

Se a senhora Clarissa Gross, da FGV Direito-SP, recebesse uma declaração para a familia dela, de "fuzilar ..." , acharia que seria fala tosca, ou entraria na justiça?

Professora de extrema direita com discurso pró bozo, que prega a morte usando uma saraivada de projéteis para matar quem não vota no genocida rachador.

Na verdade é um discurso repleto de amor e generosidade. Nada a ver com ódio. Até porque, o gestual de segurar a metralhadora nos remete ao sentimento de carinho e querer o bem ao próximo.

No "contexto" da fala, "fuzilar a petralhada", há uma performance envolvida. Ele segura um tipo de pedestal, como se estivesse segurando uma metralhadora ou fuzil, e faz como se estivesse fuzilando a "petralhada". Portanto, há claramente um incentivo ao uso da violência contra os petistas. É simples assim.

Quando a fala tosca parte do presidente da República, trata-se de uma circunstância agravante.

Acho que a guria faltou muitas aulas de interpretação de texto.

Quando a fala tosca parte do presidente da República, trata-se de uma circunstância agravante.

Outro dia li uma entrevista com pe. Julio Lancelotti, que não é doutor em discurso de ódio pela universidade fulana-de-tal. Uma entrevista recheada de conteúdo que se aproveita do começo ao fim. Quanta verdade incontestável em sua mensagem!

jovem. loira e bonita - Já recebeu mais de trezentos comentários ... os comentários são pelo texto ou pela foto ? ou, quiça, pelo sobrenome ? Se o sobrenome fosse outro, teria recebido tantos comentários negativos ?

Vai ser contratada pela Jovenazi pan. É a cara daquela emissora dos infernos.

Deve ter chegado agora de Vênus!

Lamentável a titulação acadêmica dessa....dessa....professora(????). Estudou tanto e não aprendeu nada!

Um dia vamos conseguir considerar crimes as ações "propagar FAKE news" e "passar pano"! Oxalá!

Ingenuidade, ou má-fé?! Pelo perfil aposto na 2ª hipótese.

Fuzilar professores seria um discurso de ódio ou é uma fala que pode ser analisada de acordo com o contexto? E fuzilar negros? E pobres? Com contexto é só fala tosca? A vontade de passar pano para a extrema direita é infinita.

E a professora deve apertar 22.

Horrível o artigo. Peço que a autora veja como aconteceu a ascenção do nazismo na Alemanha, os argumentos era mesmo até que de radicalismo verbal a coisa virou genocídio. Se o barco emborcar mais a autora talvez ainda se sinta segura por isso tenha ainda este discurso também tosco, o tom acadêmico não salva pensamento torto, e nós trouxe até este momento onde pessoas já morrem por causa desta linha de pensamento radical. Texto pra mim que passa do inaceitável.

Muita conversa fiada e teorias delirantes pra tentar explicar o inexplicável. Mais uma tentando passar pano e transformar crime em liberdade de expressão. Esse assunto está mais do que superado: é incitação à violência, na fala e nos atos!

Penso que há uma confusão nos conceitos. Uma proposta de fuzilar uma grupo não se enquadra no primeiro conceito?

Calma pessoal. Eu sou petista de esquerda convicto, e detesto o Bozo (ébom ser livre para dizê-lo). Li todo o artigo. Nós não podemos derrapar para uma criminalização frenética de tudo o que nos desagrada. Esse palhaço fascista infelizmente foi eleito justamente por dizer essas barbaridades. Entretanto, conforme o proprio artigo, se bozo dissesse "fuzilar" hoje, depois de vermos assassinatos motivados pelo antipetismo, a frase poderia ser vista como incitação ao crime.

Esta interpretação é delírante. Como um jornal que se esforçar para ser a expressão da inteligência brasileira apresenta uma abordagem deste nível. Está ambiguidade do Jornal Folha de S. Paulo é intolerável.

A professora inicia dizendo que "discurso de ódio" não é uma categoria juridicamente delimitada pela Constituição ou pela Legislação brasileira, em seguida ela argumenta que as falas do inominável não caracterizam o crime do artigo 20 da Lei do Racismo, ou seja não categoriza uma conduta tipificada. Na sequência ela adota o termo "discurso de ódio", para dizer que, não configurando-se o crime não se trata de discurso de ódio. Essa contradição desautoriza suas conclusões.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

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O que será discurso de ódio pra essa professora. Por exemplo o cara que matou o cidadão em Foz do Iguaçu na festa de seu aniversário foi por ser tosco e não por ódio, aliais, gritou "aqui é Bolsonaro" e matou por amor. Tá bom, ela finge que foi por motivo tosco que eu finjo que acredito!

Pela definição dela, a afirmação desse inominável de que os quilombolas pesam x arrobas e nem conseguem se reproduzir, expressa num discurso na Hebraica do Rio de Janeiro, configura claramente discurso de ódio. Ou será que ainda "depende do contexto"?