Eis o fundamento para a posição da professora: 'O que se define como discurso de ódio? Não existe, na legislação brasileira, o conceito de discurso de ódio para fins de restrição de liberdade de expressão. Ou seja, a lei brasileira não proíbe discurso com base nesse conceito.', ou seja, lacuna da lei ou ausência de legislação. Isso não torna menos rasteiro e desprezível a conduta do mandatário do momento. A Paz!

É brincadeira isso, certo? Vamos lá dotora, interpretacão básica de texto,analisando o contexto em que a frase foi dita: Uma pessoa, em um palanque politico, num país rachado pelo ódio, diz " tem que fuzilar meu adversário", ao mesmo tempo que faz gestos com mão imitando uma rajada de fuzil. Ela está querendo dizer: A. Tem que matar meu adversario B. Eu amo meu adversario C. Quero brincar de lutinha com meu adversario D. Meu erro é te amar demais, adversario

Opinião não tem valor acadêmico. Ela é a famosa quem, mesmo?

ENTÃO posso afirmar que a condenação pelo dito "ela queria dar um furo" foi injusta foi tosca grotesca, mas não para humilhar,"o mais levinho 70 arroba nem para procriar serve".então tenho q pedir desculpa já que a fala é privada eu sou público é isso?

Parece que ninguém mais se dá ao trabalho de ler os textos por completo. Criticam o fato de a professora não tipificar como discurso de ódio a frase "fuzilar a petralhada", e parecem não ter lido os requisitos jurídicos que a professora apresentou. É a visão jurídica, fundada no que a lei atual tem. Pode-se alterar a lei, pode-se acrescentar requisitos. A visão jurídica tb não é a única visão possível. É uma visão apenas. Meu Deus, parece que nossa sociedade perdeu a capacidade de "compreender".

Parabéns, professora, pela coragem de expor uma análise objetiva e não emocional, ainda que suscite outros ódios.

Perfeito. Neguinho hoje ouve algo que não gosta já vai logo querendo lacrar. Parabéns professora.

Tem neguinho que vê em tudo que o presidente fala como discurso de ódio.

A questão é que a doutora não conhece os meandros da sociedade Brasileira. A frase a ela pode parecer tosca. Mas na calada da noite, quando todos os gatos são pardos e a Justiça tem dificuldade de enxergar o coração perverso das pessoas. Falas como a citada. São estímulo e gritos de guerra de violência.

Professora, se era para passar pano para o Bozo não precisava de toda essa erudição. Bastava ter feito um post no WhatsApp!

A violência cotidiana e difusa no Brasil a desmente. Fim.

Toda vez que alguém no campo do direito invoca em sua argumentação o "tecnicamente", desconfio que um "Zé Ninguém"possa se tornar instrumento. "No contexto" Bolsonaro, todas as palavras são de incitação à violência. Como chefe de Estado (e o Estado tem o monopólio da violência), as palavras de Bolsonaro são um atendado à vida humana muito mais do que um discurso con-texto "feio". Vejam o rastro de morte e destruição deixado pelo caminho desse monstro...

É chocante como a Folha, em noma da pluralidade e do bom debate de ideias, consegue cavar nas profundezas do lamaçal da bobagem gente que ajudaria muito se ficasse calada. De onde surgiu essa senhora?

Ah sim, dizer que alguém deve ser morto por tiro de fuzil não é ódio não! É afago, carinho e gentileza! Não vou mais dizer mãe eu te amo, agora só digo: mãe vou atirar na sua cabeça! É a mesma coisa.

O problema é que a tipificação legal e doutrina jurídica passam longe da realidade em carne e osso.

Essa deve estar naquela lista, não deu golpe ainda, se der a gente acusa de autoritário. Só que depois não dá né, é fuzilado.

Não, com certeza não é discurso de ódio, "fuzilar a petralhada" é um discurso de Amor...

Mas digamos que eu seja um cara importante e diga: vamos fuzilar os professores, não seria ódio? Se entendi direito, a professora morde e assopra o inquilino do planalto. Tudo que esse senhor já disse sobre mulher, negro, gay e tantos outros, não tem nada de ódio, foi só sentido figurado?

Uma questão de altíssima importância não professora? Se fuzilar alguém não contém ódio, ainda mais dito por um presidente da república conhecido por suas qualidades de disseminador de mentiras e que sempre aparece portando metralhadoras, defendendo armas e dando nenhum valor à vida, não sei mais o que é ódio. Leituras que transformam as ações brutais deste celerado no poder em questão semântica denotam sim que a professora já decidiu de que lado está. Lamentável

Quando eu vejo as críticas ao bolsonaro só faço ri, todos tem os um tio parecido com bolsonaro e ainda tentam colar nele uma etiqueta de genocida, ditador, bolsonaro?

Que malabarismo retórico! A professora se contradiz. Dizer q vai metralhar os petistas, principalmente em época de campanha eleitoral, é discurso de ódio, sim, na própria definição desses crimes que a professora dá. É AFIRMAÇÃO q nega o direito de existência de um grupo político-partidário.

O único contexto social que existe é aquele em que vivemos e estamos inseridos. Quando a abstração lógica e acadêmica aborda temas de interesse social, estando porém desprovida de sensibilidade, empatia e senso de realidade, o resultado será um raciocínio monstruoso e psicótico. Quem discute a liberdade de expressão sob a ótica dos poderosos, fingindo ignorar a miséria do povo, avaliza um discurso violento, sorridente e sinistro.

O que é tosca é esta análise que pega uma frase e tenta passar um pano no discurso bolsonarista. Esta é uma frase dentro de um discurso contínuo. Para salvar Bolsonaro a articulista pega uma frase e esquece o discurso.

E por essa e outra que fiz só o ensino fundamental Kkkkk.

Não é discurso de ódio. É discurso de amor. De novo a folha faz pouco caso do leitor. Essa professora parece que contextualizou tudo, menos a realidade que vivemos no Brasil.

Essa frase têm a intenção de EMPODERAR seus simpatizantes... Do dicionário EMPODERAR: Dar poder, autoridade, autonomia e afirmação, investir de autoridade, conceder autoridade, dar autonomia, conceder autonomia, habilitar, desenvolver capacidades, promover influência.

Não importa a quem é dirigido, o termo "fuzilar" não é simplesmente "tosco" dona professora. É uma incitação contra a vida, é ameaça real e proposital contra seu próprio povo e não está vindo de um Zé Mané qualquer, é alguém que ocupa um cargo onde o principal dever é de dar segurança e proteção ao povo. Trate de rever os seus conceitos!

A professora bem que poderia tb explicar o significado do verbo " fuzilar".

Não há tipificação para o "coiso". Há que se ter, bom senso, simples assim.

Sob o ponto de vista jurídico pode não ser discurso de ódio, até porquê na primeira pergunta a entrevistada diz que " Não existe, na legislação brasileira, o conceito de discurso de ódio para fins de restrição de liberdade de expressão". Sob o ponto de vista prático e real na vida cotidiana frases como a do título da matéria incitam sim a seus seguidores mais extremistas se sentirem sugestionados a tais ações.

Entendi, é tipo discurso de mãe brava, vou te matar menino ... Coincidentemente após esse discurso veio o episódio, trágico, da facada. Terá sido coincidência mesmo??? É com essas minimizações que as pessoas partem das palavras para as ações. Lamentável.

Eu penso... eu penso... eu penso que b + a= be.

Os dois últimos parágrafos da matéria, atribuídos à fala da nobre professora, “per se”, contradizem todo o seu esforço retórico para negar a existência do discurso, eminentemente, de ódio, que ela alega inexistir.

A língua, a fala, a comunicação é uma atividade dinâmica, contextualizada! Com efeito, o líder do Executivo defendeu tortura, execução, ditadura, armas... mas "fuzilar a petralhada" é só brincadeira! Professora, pq não te calas?

Pomposa e tecnicamente a doutora professora disse exatamente o que defendeu Kim Kataguiri e Tabata Amaral naquele podcast horroroso. Eu poderia dizer até que ela esta passando pano para o mito e seus disparates argumentando não haver "tipificação" na lei para enquadrar o "ódio" que ele propaga como ilegal, limitando-se a ser simples liberdade de expressão. Mas sabemos que é bem mais que isso. Mas não é pq não é ilegal apenas por questões técnicas, que é correto ou menos nocivo. Simples assim.

Gente, será que a expressao "EU PENSO" é interpretação fidedigna da lei?

A FGV já fez melhor que isso.

Estranha o fato de o governo ser alvo de censura quando geralmente é o governo quem promove censura. Onde já se viu a imprensa ou grupos civis clamarem por censura de um governo eleito e serem atendidos? A liberdade de falar que o Estado é tirano só pode existir em uma democracia. Deêm a burocratas o direito de classificar o que é ou não discurso de ódio e logo mais perderemos o direito de protestar contra o governo. Exatamente como na China. Não caminhem em direção ao abismo por favor.

Se eu defender, numa mesa de bar, que 2 mais 2 são 5, não terei cometido crime algum! Mas, se um engenheiro defender isso no cálculo da estrutura de um prédio e este ruir, ele será responsabilizado criminalmente! Portanto, não é a frase que é criminosa, mas sim quem a profere e em que contexto! Entendeu, professora da FGV, ou precisa que eu desenhe?

Todo o troll sabe bem o limite da liberdade de expressão.

Desde a sua posse como presidente da República, passando pelo período em que era deputado federal, o conjunto de discursos de Bolsonaro seria suficiente para editar um Mein Kampf dos trópicos.

Como uma cientista do direito, estudiosa da ciência pura, ela está muito acima de nós. Não adianta ela lá ,de cima , dar-nos explicações. Na aplicação da ciência dela , na prática a teoria eh outra. Ela que desça ao nosso nível e venha trabalhar na aplicação. Essas teses , num colegiado de STF , por exemplo, vai ter votos a favor e contra. Assim funciona a aplicação.

Se alguém ai dizer para fuzilar o presidente é liberdade de expressão

Mais uma

Querida, você tomou um tempo para ler "Fascismo Eterno" do Umberto Eco, e "Origens do Totalitarismo", da Hanna Arendt? É exatamente assim que o discurso de ódio do fascismo começa: desumanizando a opoisção e incitando a agressão. Você realmente pensa todas as merdas que falou? Sério que um doutorado na USP levou a um discurso vazio e superficial desses? Precisa de tanta "erudição" para defender um GENOCIDA com um comportamento idefensável desses?

Contexto sempre será importante, mas depende de quem está na frente do cano e atrás dele.

A professora pode entender de Direito, mas sobre seres humanos e linguagem deixa muito a desejar. Melhor perguntar para quem conhece semiótica, psicanálise e propaganda o que significa um presidente diariamente incitar o ódio, desrespeitar os cidadãos do próprio país e insuflar a massa contra os mesmos. É como dizer que os discursos de Hitler não tinham a intenção de promover a guerra, matar minorias e por fim fabricar a solução final. Tem professores que deveriam ser mais inteligentes!

Estudou tanto e ficou desorientada.

O que será para essa professora discurso de ódio? Será que a tragédia de Foz do Iguaçu não fez a professora refletir? Que nível em FGV!

"Se parece com um pato, nada como um pato, grasna como um pato, então provavelmente é um pato". Mas para a "professora", se fala em fuzilar, se mostra uma arma, durante a fala, então pra elannão é discurso de ódio, o pato pra ela é um cachorro.