A FGV já teve em seus quadros gente muito mais qualificada! Que nível de professores de direito temos hoje… essa aí socorro!

Em nome da liberdade de expressão estaremos então livres para convocar a população a metralhar a casa desta professora.

Em nome da liberdade de expressão estaremos então livres para convocar a população a metralhar a casa desta professora.

Então a professora acha que a linguagem da propaganda e publicidade é inócua, que as empresas gastam bilhões para nada, que não é para dar direção, objetivo e sentido? Convenhamos, isso tem nome, passar pano!

Bom, se Salnorabo precisava de uma advogada de defesa (além do PGR e da Advocacia da União), já sabe onde encontrar. Nem o PGR defendeu o Excrementíssimo com tanto empenho. Parabéns pelo discurso vazio e superficial e, principalmente, por ter transformado isso em tese.

Se não tem Lei que defina isto, então, eu, homem comum, sem cátedra, mas DE BOM SENSO (acredito piamente na minha sanidade humana e experiência de vida bem vivida) a defino: Isto não é liberdade de expressão, isso é irresponsabilidade na acepção da palavra. Simples assim, sem devaneios catedráticos.

À primeira vista, todos os critérios que a professora utiliza para identificar o discurso de ódio são aplicáveis à expressão "fuzilar petralhada", ainda mais quando lida em conjunto com a outra "vai tudo pra Ponta da Praia" no mesmo contexto (eleitoral). Se "há razões para entender que a fala não foi literal", há fatos que indicam que ela foi recebida de forma literal em pelo menos uma ocasião: um petista foi alvejado - literalmente - por ser petista.

Outro dia, o Bozo perguntou a uma repórter que lhe questionara sobre a expressão 'fuzilar a petralhada' se ela sabia o que era linguagem figurada. Pois a gente reconhece que ele pode ter usado uma figura de linguagem para se manifestar. Mas o problema é: será que seus seguidores sabem o que é linguagem figurada?

Não é só quem fala, mas para quem é falado. Se há milhões de ignorantes, como se comprovou até agora, muitos deles entenderão como uma ordem. Basta ver que milhares acreditam cegamente nas mentiras propagadas pelo dito cujo e seu entorno.

Numa interpretação extensiva do direito penal, o julgador pode se inspirar em princípios do direito para caracterizar o crime de ódio em falas de pessoas públicas, que claramente incentivam atos contrários a prevalência dos direitos humanos, princípio expresso no art. 4º da Constituição. Retirar a gravidade do ato com base em ilações conforme o contexto da fala é ir de encontro aos direitos fundamentais.

"Eu odeio o presidente" - trata-se de uma opinião. "Vamos metralhar a petralhada" - trata-se de um convite. Eis a diferença.

Esta mulher é, sem dúvida, nazi-fascista. É só comparar o que expressa com as declarações dos asseclas do Adolfo. Qualquer semelhança é mera coincidência.

Dentro da perspectiva da liberdade de expressão existem balizas impostas pelo convívio social democrático, que preza pela paz e harmonia. Nossa Carta Magna tem como fundamento a dignidade da pessoa humana, como dizer que o estímulo a violência em qualquer que seja o contexto, pode ser considerada liberdade de expressão? De outro giro, um fundamento exposto no art. 3 em que expressa os objetivos fundamentais: promover o bem de todos.

Esta moça tá de brincadeira? Ela tem noção desta sua afirmação? Ou tem um probleminha cognitivo muito sério ou é muito mal intencionada!

Liberdade de expressão é matéria complexa e central no mundo atual. Mas, afirmar que em um discurso de campanha - contexto e alcance definidos- dizer que iria "metralhar a petralhada" não é incitação ao ódio?!! Foi sim. E foi mais, foi divulgação de sua plataforma política: ódio como base de ação.

Esta moça tá de brincadeira? Ela tem noção desta sua afirmação? Ou tem um probleminha cognitivo muito sério ou é muito mal intencionada!

Parece que o trágico episódio em que um imbecil e estúpido bolsonarista invadiu uma festa privada e "metralhou" um petista seguindo à risca o que o maior mandatário do executivo brasileiro mandou fazer não foi o suficiente para que a professora Clarissa Gross compreendesse que as falas dele tem desprezo pela vida humana e tem ódio por aqueles que se tornam uma ameaça as suas pretensões maléficas. O histórico dele não tem algo relevante em relação a respeito à vida humana.

Será que para doutora se a palavra fosse estripar em vez de metralhar seria diferente a conotação? Os manicômios são desumanos e devem ser fechados, mas o que fazer com alguns ou algumas?

O Bolsonarista que matou o petista em sua festa de aniversário deve ter ido lá pq o Bolsonaro fez discurso de amor né?

Liberdade de expressão existe. O problema do discurso está na frase feita " conjunto da obra". Palavras têm peso ...

Surpreende q a entrevistada não discuta a pertinência do Artigo 286 do Código Penal - Incitar, publicamente, a prática de crime. Detenção: 3 a 6 meses. - q é um dos mais citados quando há incitação à violência. Se tomado literalmente, Fuzilar a Petralhada é incitar uma chacina. Considerando q no passado Bolsonaro afirmou q se eleito daria um autogolpe, fechando o Congresso, e faria uma guerra civil para eliminar adversários, não há pq duvidar da literalidade dessas falas.

O discurso relativístico da doutora faz compreender melhor como, por exemplo, uma nação que pariu Goethe, em menos de dois séculos depois saudavam calorosamente Adolf Hitler.

Não importa quão nefasto seja o regime, sempre houve (e haverá) juristas abjetos o suficiente para defende-lo. Desconfio e mt quando um corpo jurídico vem defender o q quer q seja a margem da ética

A boca (saída de esgoto) do Presidente só fala o que seu coração esta cheio! E ele só não realizou os desejos dele porque esta aguardando o momento certo.

com o devido respeito, pelo seu duplo sobrenome , recomendo as leituras de Deuteronômio . cinco/dezessete e Êxodo , vinte/treze . .

Quer dizer que seu disser: "Vamos fuzilar professorada, coordenadorada". Não é crime?

Vai virar garota propaganda da Taurus. Boso agradece e terá munição para continuar com seu discurso xiita.

Passando pano para o genocida? A fala de "fuzilar a petralhada" foi acompanhada pelo gesto de usar uma arma. Usou um tripé de câmera como se fosse um fuzil. Não existe um "contexto" que possa relativizar uma fala desse tipo.

Realmente, como ela sugere, temos que observar o contexto. Dessa forma, considerando a origem do sobrenome inglês republicano da entrevistada; sua participação em vídeo do FHC sobre doutrina do “clear and present danger” dos EUA; saberemos qual sua tendência ideológica.

Amanhã já fecha contrato com a Jovem Klan.

Lamentável o posicionamento de Clarisse. Aposto que ela votou no Bolsonaro. Esse tipo de relativização indevida das falas dele é o que permitiu a eleição dele.

Ensinou-se filosofia dessa maneira à doutora nas arcadas do Largo São Francisco?

Queriia ficar famosa, bonita? Conseguiu. Escreveu tolices e teve dezenas de comentários. Pronto, agora sossega.

"É difícil pensá-la [esta frase] como um discurso com intenção de discriminar um grupo definido por traço identitário". "Petralhada" não atribui identidade a um grupo com intenção discriminatória? Por favor, a senhora precisa estudar um pouco mais os usos da linguagem. Bons livros sobre o assunto não faltam.

Pedir para um petista ponderar sobre as palavras da professora é impossível. Só escutam o que o Lula falar. Lula, dá uma força aí para ver se essa gente entende o que é liberdade de expressão.

Essa professora é daquelas que confundem liberdade de expressão com crime.

Pois é professora, mas nós somos o que pensamos e e dizemos.

Jesus quanta bobagem e é professora ainda…coitado dos alunos desta senhora.

O PT se notabilizou pelas práticas de corrupção e extremo patrimonialismo. Os maiores esquemas de corrupção da história brasileira foram protagonizados pelos governos petistas (especialmente o do Lula). É natural e até saudável que as pessoas odeiem o PT. Às vezes são usados termos agressivos para se referenciar aos petistas; mas quase sempre tais termos são forças de expressão (até porque quem se julga decente não apela para a violência para resolver problemas).

Pois é professora , se naquele contexto o presidente não estava afirmando que os militantes do PT não deveriam ter direitos protegidos de forma igualitária, logo quando tomou posse e disse que " PT e do Psol deverão escolher entre o exílio ou a prisão" disse claramente que a esquerda não merecia tratamento igualitário, afinal exilio é para perseguido político, e o Psol não tinha acusações de corrupção.

"Maneiras de pensar inspiram maneiras de agir", nos diz Nietzsche. Não subestimem o poder das palavras.

Então, se alguém discordante das ideias da professora ameaçasse fuzilá-la, poderia argumentar que não é um discurso de ódio, mas apenas uma fala tosca? Soa como retórica sofística que exclui o fator ético da ameaça por esta aparentar apenas um mero discurso figurado, como argumentou o próprio presidente, e não uma efetiva práxis de determinados grupos dominantes que se impõem pela lei da força em um país violento de tradição patriarcal e escravista.

"Fuzilar petralhada" não pode. "Paredón" é bem vindo.

Se "fuzilar petralhadas" não for discurso de ódio, ma tar então é apenas "tosco"?

Concordaria com a professora se fosse um fato isolado, o problema é o conjunto da obra.

Como todos sabem, é um discurso de amor...

Enquanto esse discurso acadêmico fica tangênciando e relativizando o problema o discurso de "povo armado e fuzilar petralhada" profuz o efeito Foz do Iguaçu que é o que se propõe.

Haja contexto para justificar o injustificável...Tanta erudição para defender a barbárie.

Ao que parece a entrevistada se coloca a disposição para defender o inominável; mostra tese e tudo mais; (...) tudo é contexto (...). Coitado dos alunos... Entrevista vergonhasa, repugnante, lamentável.

Se fuzilar a petralhada não é parte do discurso de ódio, não existe discurso de ódio no índex da doutora.