Pois é, se o conjunto das falas do Jair dentro do contexto de que as “ minorias têm que se submeter à maioria”, eu não sei mais o que seria discurso de ódio e incitação à violência contra grupo que ele chama de esquerda. Eu me sinto bem ameaçada e com medo.

Assim como tem pedreiro que vacila ao alinhar uma parede, tem professor que interpreta mal um texto.

Bom, não sou advogado. Mas dizer que todos estes discursos da infeliz criatura que habita o Planalto em conjunto com a liberação de compras de armas e a convocação de um ato golpista para o dia sete de setembro, para dizer o mínimo, não é incitação à violência, então não sei mais nada.

Discursos ocultos que se escondem em guetos sobretudo na internet, longe do espaço público onde possam ser contraditados são nefastos à vivência democrática. Hoje temos um contexto de política pública de armas, irresponsável e sem fiscalização. A fala de Bolsonaro ocorreu em outro contexto. Parabéns Clarissa.

pelo site do Escavador , ela é relativamente jovem - concluiu em sete anos um curso de cinco ( direito na UFMG) - a censura da FSP não permite publicar datas , concluiu mestrado e doutorado no Brasil e tem passagem pelo exterior - EUA e Austrália . Nas ainda lhe falta a quilometragem que somente os anos lhe darão .

Me pergunto se parar configurar crime de ódio a pessoa tem que gritar "Estou comentendo crime de ódio". Parece a conclusão do assassinato do petista.. que morreu por ser petista, mas como o assassino não gritou: " cometerei crime político", aí não configurou..

Tem de ser muito inocente (ou ignorante no assunto ditadura) para acreditar (no caso o presidente) que armar a população é garantia de que não haja ditadura. Teria então que fornecer também metralhadoras, tanques, carros de combate (mesmo fumacentos), aviões, foguetes, mísseis, drones... O discurso de Bolsonaro sobre armas, para mim, reflete só o gosto por elas, dele e da maioria dos que o acompanham, desde os filhos e amigos até os fiéis dessa verdadeira seita de adoração à pólvora.

pelo site do "Escavador"

O líder do executivo faz todo um trabalho de desregulamentação do uso de armas e concomitantemente um discurso, que pode até não ser de ódio, mas é de acirramento às relações entre grupos políticos ideológicos que até então conviviam pacificamente. É confuso. Inocente como um bebê?

Quer dizer que se alguém falar que vai fuzilar a professora Gloss, ela dirá que é liberdade de expressão? Isto é um insulto à inteligência do leitor deste jornal.

Tem de ser muito inocente (ou ignorante no assunto ditadura) para acreditar (no caso o presidente) que armar a população é garantia de que não haja ditadura. Teria então que fornecer também metralhadoras, tanques, carros de combate (mesmo fumacentos), aviões, foguetes, mísseis, drones... O discurso de Bolsonaro sobre armas, para mim, reflete só o gosto por elas, dele e da maioria dos que o acompanham, desde os filhos e amigos até os fiéis dessa verdadeira seita de adoração à pólvora.

Relativizar é o primeiro passo para se normalizar projetos de barbárie. A História está cheia de pensadores que ajudaram a construir tempos sombrios.

Pensamento ridículo da tal professora. Não foi apenas discurso quando o Bolsonaro disse "fuzilar a petralhada", ele também fez o gesto com algo simulando uma metralhadora. A tal professora deveria considerar o conjunto de frases e de gestos do referido presidente para avaliar a personalidade do mesmo. Não é apenas discurso de ódio, ele é ódio em pessoa e propaga isso para seus seguidores.

O quê? Falar em fuzilar os outros não é incitação á violência! Ajuda aí né!

E olhe que fez doutorado.

Sobre as armas: o contexto é que, como apurado em matéria do Estadao, cidadãos de bem que se passam por CACs turbinaram o arsenal do PCC.

Bozo diz que quer fuzilar a petralhada, aí um bolsominion entra numa festa atirando e mata um petista. É óbvia a ligação entre os acontecimentos.

Poor FGV.

E já pode mudar o nome pra Grossa. Clarissa Grossa, pra quem o verbo fuzilar é apenas falta de finesse. Çey.

Professora tosca.

Calma ai embaixo, pela cara da figura deve ser parente da Janaina. A mesma coisa.

Espero que não seja mais uma Janaína paschoal….

Contexto: um militar de baixa patente que aspira ser presidente de uma república bananeira afirma que vão fuzilar a petralhada - em relação ao partido de oposição. Isso acontece na América Latina - continente que sempre viveu sobre a ameaça de ditaduras castrenses. A entrevistada é "doutora" e não tem clareza sobre essas contingências.

Estaria a autora concorrendo a algum cargo na PGR?

Pelo amor de deus. Vamos fuzilar a doutorada. São uma minoria inútil e essa entrevista é prova disso. A doutora se enrola toda pra tentar tirar o foco de uma frase que é pura incitação ao crime. Daí quando tem que explicar essa, se enrola de novo. Numa banca teria sido reprovada.

Para quem tem um pouco de conhecimento sabe que realmente é através do contexto das palavras ditas saberemos suas intenções. Ela está certa. Não podemos ser ignorante e impedir a livre circulação de ideias só porque não concordamos com ela. Eu não concordo com tudo que diz o presidente, mas defendo seu direito de dize-lo. O mesmo digo do Lula.

Analfabetismo funcional. Lula não é igual a Bolsonaro. Mas petista é igual a bolsonarista como podemos ver

A entrevistada diz não existe definição de " discurso de o. dio " na legislação. Quem disse a ela que legislação é dicionário ou tratado de conceitos? Ela também menospreza a " incitação à violência ", na tentativa de justificar as atitudes reprováveis de um presidente, que está isolado no cenário internacional. O presidente estimula ações de seus apoiadores contra o STF e à Justiça. Ora, se isso não é uma óbice ao estado democrático de direito, o que mais seria? Qual a noção de democracia?

Então por meio da minha compreensão, pelo contexto pode tudo. Mesmo que isso tenha elementos subjetivos de ódio. Éh cada uma!

Clássico exemplar da elite do atraso. A Professora usa toda uma linguagem erudita e rebuscada pra dar aquela passada de pano caprichada no Bost@naro.

A saida que a professora deu a Bolsonaro foi o contexto. Mas quem leu toda a reportagem à época do discurso do Presidente, testemunhou muito bem que o contexto era criminoso mesmo, ou seja, fuzilar literalmente os petistas. Inclusive o Presidente simulou o ato com um fuzil. A professora não deve ter lido a matéria da FSP à época .É uma pena que uma instituição como a FGV, que no passado teve uma certa relevância internacional, tenha afundado no mercantilismo da educação brasileira.

Em qualquer contesto você falar em fuzilar alguém Ou um grupo e sim discurso de ódio,a inda mais um candidato ou presidente da República,fala de um candidato ou presidente tem peso, e so ver na questão da pandemia,máscara etc.

Vamos parar de dar palco pra maluco, por favor!

Essa professora deve tá querendo um emprego na Jovem Pan ( que faz discurso de haters contra esquerda e petista). Se ela fosse parente do guarda municipal lá de Foz do Iguaçu, certamente não teria essa opinião. Ela tá justificando a atitude reprovável do Presidente contra minorias, grupos políticos, mulheres, gays, índios, judeus..etc

a FSP foi feliz nos mínimos detalhes . Essa cidadã me parece ser doutora em direito . "direito" com "d" minúsculo .

Entendo a analise , mas existe outras sutilezas ,sabedoria da biblia "A palavra dita nunca volta sem ter produzido seu efeito " , vemos isto no nosso dia a dia , com nossas falas , causando destruiçao ou suporte entre familiares e colegas, amigos. A palavra tem muito poder.

Impecável a postura da entrevistada, própria de quem estudou a fundo a tormentosa questão dos limites da liberdade de expressão. Não deixou de combater as posições horrorosas do PR, mas expôs com clareza nem sempre vista, os limites do exercício da liberdade de expressão. Parabéns à FSP e à ilustre entrevistada.

Eu não sou advogado, mas vou discordar totalmente de qualquer argumento da doutora nesse sentido. O então candidato com uma arma na mão convocou as pessoas em público a matarem opositores. Se isso não é ódio, matar realmente alguém, como fez o psicopata que seguiu a ordem dele, também não foi por ódio. Totalmente descabida o argumento dela.

É típico dos liberais mais aguerridos o pensamento permissivo: se alguém encosta uma pistola carregada na sua testa, fique tranquilo pois não há nenhum crime nisso, só haverá crime se o gatilho for apertado.

Provérbios 6:16-19 16 Há seis coisas que o Senhor odeia, sete coisas que ele detesta: 17 olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, 18 coração que traça planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, 19 a testemunha falsa que espalha mentiras e aquele que provoca discórdia entre irmãos.

Vá tentar explicar essa teoria pra família do Guarda Municipal de Foz do Iguaçu.

Na visão dessa professora a extrema direita bolsonarista está liberada para continuar com discurso do ódio e violência. Ainda bem que temos um Alexandre de Moraes que não age dessa forma.

Janaina Joaquina II.

Eu sou mestre em Comunicação e Educação na Internet, fiz minha tese sobre o ódio nas redes sociais e falei exatamente sobre a distinção entre liberdade de expressão e discurso de ódio. Nos Estados Unidos por exemplo onde a Primeira Emenda da constituição trata da Liberdade de Expressão o limite dessa liberdade é justamente a vida. Qualquer tipo de ameaça a vida é tratada como discurso de ódio. Uma fala como a do Presidente já seria tratada como discurso de ódio pois chama à eliminação física.

Professora bolsonarista, o resumo da entrevista. "Eu tive 4 filhos e por descuido, tive uma filha".apenas uma burocrata essa professora.

Sempre foi claro o contexto das falas, os estagiários que brigam com os áudios e contextos. Mal de militantes … O cara foi eleito para isso, era pauta de campanha armar a população. Querem voltar atrás em algo endossado pela sociedade. Estão dando um tiro no pé, atacar a incapacidade de presidir um país é mais eficaz

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Depende de quem fala, um presidente não pode falar bobagens, tem pessoa que acredita e faz o serviço. Quanto a autora acho que precisa andar mais de ônibus e nunca comeu marmita. Nasceu em berço de ouro e fica na teoria do país de Alice. Saia dos Jardins e venha para Sapopemba.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Muito bom o texto!