Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Max Meirelles Gonzaga

    Vá à mh 3rda, Angela Pinho, radfem de mh 3rda. Trans rights are human rights!

    Responda
  2. Alexandre Sartori Barbosa

    Os discursos toscos do genocida são cuidadosamente planejados por equipes jurídicas. Por isso não incorre em crime de discurso de ódio. Estimula o ódio sem cometer um crime. É um discurso imoral, irresponsável, agressivo, mas não um crime passível de punição, porque sempre planeja fazê-los em contextos de interpretação dúbia.

    Responda
    1. JOSE HENRIQUE CUNHA PEREIRA

      Isso mesmo. Chega de PeTralhas.

  3. Fernando Dias

    Com todo o respeito à ilustração da autora, discordo. Uma coisa seria dizer: “corruptos deveriam ser fuzilados”. Isso é opinião a favor da pena de morte para a prática de certos crimes (opinião que não é a minha). Outra coisa muito diferente é declarar: “vamos fuzilar as pessoas que pensam assim”. Isso é sugerir violência contra um grupo. A liberdade de expressão não é liberdade de agressão!

    Responda
  4. MATILVANI MOREIRA

    São essas entrevistas que fazem a Folha valer a pena! No entanto, é triste ver "discurso de ódio" contra a entrevistada.

    Responda
  5. fabio aguiar w costa

    Ele está incitando 'pessoas desprovidas de pensamento subjetivo' a executar o servicinho sujo.

    Responda
  6. Ronaldo Paris

    Uma passada de pano gourmetizada por uma doutora em direito dá USP. Poderiam questionar um doutor em sociologia ou psicologia ao invés disso.

    Responda
  7. Ricardo Montero Alvarez

    A doutora falou bonito, mas... Fazia tempo que eu não via alguém dar uma passada de pano com tanto verniz erudito!

    Responda
  8. Maria Lopes

    É um texto excelente, escrito por uma estudiosa das leis que se aplicam ao assunto. Ela é muito cuidadosa, tanto em explicar as sutilezas da análise quanto em deixar claras suas posições pessoais de repúdio a certas falas. E concordo quando diz que proibir pode ter efeito rebote e piorar o que é péssimo. Debate e consciência. Não há solução fácil para estas complexas questões. Muito boa entrevista.

    Responda
  9. Gaya Becker

    Tudo é ódio pra quem é tosco.

    Responda
  10. José Caminha

    Acadêmicos que defendem a liberdade de expressão que se revela no discurso de cunho fascista sempre existirão. Aínda bem que formam uma minoria perene mas desacreditada.

    Responda
  11. Rodrigo F Cabral

    Obrigado Folha pela pluralidade.

    Responda
  12. Landson Abercrombie

    De acordo com a profa o discurso de ódio tem 3 características: 1) dirigido a grupos definidos por traço identitário, e não a pessoas individuais; 2) possui conteúdo discriminatório: negar que pessoas de certos grupos são seres humanos de igual valor; 3) caráter público da fala. Quando bozo cita a "petralhada" está incorrendo nesses três elementos: especifica o grupo, aponta seus integrantes como passíveis de eliminação e ainda o faz publicamente. Como assim, não é discurso de ódio?

    Responda
    1. jose silva

      vai estudar mais cara!!!

    2. Maria Lopes

      Vc ignorou exatamente todo o contexto da cuidadosa colocação dela, que é jurista. Ela discorda com veemência mas faz uma análise técnica. Desculpe mas vc ignorou o que ela coloca com tanto cuidado.

    3. Luiz Nazario

      Exatamente. Essa professora é incoerente com a própria definição que forneceu de "discurso de ódio". A insistência dela nos contextos das frases é uma forma de relativizar o "discurso de ódio" com o objetivo de inocentar todo aquele que profere uma barbaridade, pois sempre haverá um contexto festivo para reler o discurso como piada, brincadeira, liberdade de expressão. Essa postura "cuidadosa", "prudente", na prática só favorece os bárbaros que minam a democracia e preparam o golpe.

    4. Joel Domingos

      Está pinçando trechos da entrevista e chegando a uma conclusão melhor do que a entrevistada, que tem Doutorado em Direito?