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Caiodê Cardoso
Que alegria de artigo! Estou fazendo um TCC em cima de um ensaio de Entre o Passado e o Fururo e esse texto reforçou uma ideia de projeto de mestrado que estou tendo. Muito obrigado!
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José Oliveira
a angústia de Kafka diante da lei e da burocracia que os homens criaram para se oprimirem é talvez a mesma dos homens que elegem governantes para melhorarem ou pelo menos darem alguma esperança que as suas vidas melhorem, no entanto, como no Brasil de hoje, o governante-mor e os seus acólitos fazem de tudo para criarem o caos e o desespero. E o pior, fazem chacota de nós e nos processam...
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NILTON DE PAIVA
Parabéns pelo texto: excelente!
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Acabaram os caracteres, mas não poderia deixar de dizer: muito obrigado Juliana. Lerei artigo da Hannah Arendt que indicou.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
É, "para compreendermos o mundo, precisamos saber contar histórias." E considerar q "a partir da nossa reflexão sobre o q eles escreveram, nos tornamos cada vez mais aptos a expressar os nossos pensamentos." Melhor "com quem sentimos necessidade de nos manter em diálogo". Quando releio o livro, revejo o filme, ouço a música outras tantas vezes, é porque quero voltar naquela atmosfera onde estive presente como personagem ou mesmo autor. Leio sua coluna pelo menos duas vezes, e marco.
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MARIA CHRISTINA DE ALMEIDA
Oi Juliana, Arendt em qualquer dos seus textos convoca o leitor a remeter-se à pátria do humano. Razão porque seus textos nos tocam sempre tão profundamente. Arendt acredita, como os gregos que estudou tanto, no valor da exemplaridade. Em seu livro Homens em Tempos Sombrios recolhemos o melhor deixado por homens e mulheres debruçados singularmente ao combate de todas as formas de servidão. Fico aqui com Karen Blixen, exemplo de nobreza e sabedoria de uma mulher iluminada. Fiat Lux! Obrigada.
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CARLYLE VILARINHO
Muito bom, e obrigado por compartilhar "Franz Kafka lido por Hannah Arendt: cultura, formação e política".
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