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A grande imprensa cometeu erros ao longo da nossa história, que prejudicaram grandemente o povo brasileiro, ao escolher o lado errado da polÃtica nacional e internacional. Em outros grandes momentos, ela soube agir de forma republicana, defendendo a democracia e repudiando atos contrários à nossa Constituição. Neste momento histórico, quero cumprimentar a Folha de São Paulo pela sua atitude em defesa das nossas instituições. Imprensa séria sempre está ao lado do povo!
Pelo visto, para eles as vidas do cidadãos brasileiros são meros detalhes . Os poderosos tudo podem, inclusive contestar tratamentos médicos comprovados e propor panaceias, sem nenhuma comprovação cientÃfica e nada acontece. Até quando?
Até o finzinho deste ano, Barbosa. Só até o finzinho deste ano. Depois disso, acabou sonaro.
Nada de surpresa quanto ao resultado. A milÃcia segue unida nos três poderes: PR, Aras e Lira.
Conjecturando apenas... TÃtulo da matéria da FSP: "Bolsonaro apresenta lista extensa em delação premiada, afirma novo PGR."
É inocência acreditar que a PGR faria algo de sua função, isso mesmo que minimamente. Desde sempre está posto que Aras e Araujo são membros importantes da milicia armada de Bolsonaro. A PGR é braço forte da gangue que hoje assola o paÃs.
O que fez a procuradora se chama torcer o direito, popularmente, descrever chifre na cabeça de cavalo, para defender o presidente, ato fato corriqueiro na PGR de bolsonaro.
A PGR mergulha fundo na indigência moral. É bom que Aras e Lindôra coloquem as barbas de molho, porque tudo indica que as eleições serão recheadas de ousadias bolsonaristas e as omissões de ambos são combustÃveis aos incêndios que se vislumbram. Tanto o procurador quanto sua funesta sombra nos serve de alerta para o fato de que o processo de escolha e nomeação para os cargos precisam ser revistos.
Emitir juÃzo sem ver os autos é uma baita irresponsabilidade. O que mais matou foi a polÃtica de restrição a atividade médica. Quando uma pessoa está doente e não tem medicação especÃfica o médico ou mesmo a pessoa doente tem o direito de tentar ser tudo.
O que mais matou foi a estupidez, José Alves, a mesma que impede responsabilizações.
A senhora Lindôra e seu chefe Aras cometem um desserviço não somente à instituição mas à Democracia. O exercÃcio das funções da PGR deveria se fundar na independência funcional e não na subordinação servil ao Poder Executivo. Mas no Brasil, o aparelhamento das instituições se impõe pela força dos interesses não republicanos de indivÃduos à margem da legalidade. Que desordeiros afrontem a constitucionalidade é tradição, mas procuradores degradarem o Estado Democrático de Direito é prevaricação.
Avisem a Feiona que pode pegar cana, junto com o poste!
E o STF, vai assistir a isso passivamente? Não está na hora de rever a jurisprudência que determina o arquivamento de investigações e processos pela PGR? E depois ainda dizem que as instituições estão funcionando!
Parabéns pelo Editorial! Acrescento: o servidor público deve saber que polÃtico é transitório ele é permanente! O Legislador Constituinte outorgou a garantia da efetividade e ou da vitaliciedade para que o servidor proteja a Constituição Nacional e consequentemente a Administração Pública e não em benefÃcio pessoal. O servidor público é o primeiro defensor da Constituição Nacional . Data vênia!
Minha irmã Maria Clemeci, no réveillon de dois mil e vinte, faleceu em decorrência do Covid19! Poderia estar viva , se na presidência estivesse alguém preocupado com a saúde do povo brasileiro. Não fez campanha para uso de máscara, recomendou remédio inócuo, fez aglomeração. Graças a Dória tem vacina porque se dependesse do Presidente outra teria sido a sina! E houve menos mortes graças ao hercúleo e relevante trabalho efetuado pela imprensa, Folha, Globo ,Estadão,Cultura, Band.
Que desilusão essa PGR…
Não esqueçamos do presidente dizendo: “Eu não sou médico, mas sou ousado!” Com todas as letras o presidente assume sua imperÃcia e sua imprudência. E nas sequentes trocas de ministro é muito clara sua negligência. Somente um dos elementos bastava, mas o presidente gabarita os elementos da culpa. Muito fácil ser “ousado”, se não responde pelas consequências dos próprios atos! E assim ele segue.
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