É isso! Falta aos crimes verbais do mandatário uma PGR justa, no mínimo.

Assino embaixo.

Perfeito e irretocável! Parabéns pela matéria.

Parabéns pela excelente matéria. A liberdade de expressão não deve ser utilizada, como pretexto, em quaisquer situações, pois há momentos em que tal "liberdade" fere o Direito, e então o ofensor deve sujeitar-se aos ditames da lei.

Genial! Parabéns

Perfeitas as análises!!!

Excelente.

Mais claro, simples e coerente, impossível! Cumprimentos aos autores!

Excelente texto. É um acalento ler algo assim

Ufa! Pensei que ninguém fosse falar nada sobre a matéria da outra professora. Obrigado aos autores.

Pertunto à Folha: o 'colaborador' que escolhe três fotos do Presidente, não demais para ilustrar? Assim, sujou um artigo tão bem escrito e causa naúsea em que não suporta ver estas imagens. Por favor, Folha SP, respeite o assinante.

Pertunto à Folha: o 'colaborador' que escolhe três fotos do Presidente, não demais para ilustrar? Assim, sujou um artigo tão bem escrito e causa naúsea em que não suporta ver estas imagens. Por favor, Folha SP, respeite o assinante.

Pierpaolo, uma correção: a liberdade de expressão não permite atacar as instituições, nem atingir a dignidade do ser humano. Quem for contra a Organização do Estado Democrático, que lute por uma Nova Constituinte. Entregando, os bárbaros, aqueles que pregam a barbaridade, sequer interessam em Nova Constituinte. Eles querem dominar o Estado via o Poder da Força e não via o poder dos argumentos.

Nota 10, com louvor! O artigo anterior de outra professora sobre o tema da expressão objeto deste tema, pecou pela simplicidade da lavagem de mãos, tal como fez Pilatos, para a infame fala incentivadora sim de violência.

Muito bem! Milícias não podem ser toleradas.

Parabéns pelo excelente texto. No meu ver a Folha errou em dar voz a quem passa pano no insentivo à violência.

A violência da palavra, mesmo que sob sentido figurado, pode ter consequências graves. Desacreditar na força transformadora da linguagem é supor, ingenuamente, que não há ideias por detrás dos signos. Acreditar nisso é esvaziar de sentido a existência humana para permitir a imposição de um vale-tudo que, indiscriminadamente, desrespeita todas as regras porque estas são apenas convenções verbais. A Constituição está sob a forma da letra, como todas as Leis, e se não é acatada, caímos na barbárie.

Por vezes, falar o óbvio é estritamente necessário. Os professores da USP nem precisaram se alongar muito para desmontar o estapafúrdio texto cometido pela mestra da FGV. Parabéns aos autores.

Excelentes ponderações. Tudo pode ser discutido a priori, mas nada pode ser argumentado com base na violência e na aniquilação dos que pensam diferente. Abrir mão da violência é o que nos diferencia das feras.