Juliano Spyer > Quando surras educam? Voltar

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  1. RODRIGO DORNELLES

    "E da posição declarada de quem não conhece pormenores sobre o caso reportado nem sobre homeschooling, interpreto...". Ou seja, não sabe do que se trata e, novamente, tenta justificativa para algo, no mínimo, lamentável.

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  2. RODRIGO DORNELLES

    "Atitude disciplinadora"? Como alguns antropólogos conseguem ser tão condescendentes com seus interlocutores de estudo? Isso, de fato, é não levar a sério e respeitar a si, ao outro e, especialmente, o debate público.

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  3. Marcos Benassi

    Juliano, meu caro, assustador ouvir alguém do ministério falar o que falou o tal tiozinho. Bater com cuidado e paciência? Pudera que eu nem saiba, de pronto, o que é mmfdh, que parece o ruído que se solta ao levar um murro no estômago: com esse tipo de blá, num curso de escolarização doméstica, dado por um representante governamental, Jesus da Goiabeira, é sigla que não merece ser reconhecida mêmo.

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  4. Emilia Amoedo

    Assunto delicado mesmo. Todos nós, brasileiros, somos violentos, então não é justo apontar o dedo apenas para evangélicos. A nossa brutalidade se reflete em tudo. No modo como educamos nossos filhos, como chefiamos uma equipe, como nos relacionamos com colegas ou pessoas nas ruas. Surras são necessárias? Não sei. Como filha apanhei bastante. Como mãe bati muito menos. Mas preferia não ter passado por isso nem como filha, nem como mãe.

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