- Discordo do texto em vários pontos, um deles é: Merval de direita, acho que você errou nesse item, acho que a ABL deve tentar se aproximar da população por mais que ainda existam lacunas, é tentando abrir a ABL p/ estudantes como ela tem feito, que poderemos progredir, seu texto perece ser muito ressentido.

Que pessoa medíocre, racista, rancorosa, mau humorada é esta articulista. Da até pena! Quem ela acha que é ? ABL e uma entidade particular, com suas regras e entra quem quer aceitá-las. Além do mais, é mau informada. Deveria pesquisar antes de escrever tanta besteira . A ABL não tem dinheiro público, querida. Volta pra casa e fiquei em paz.

Marilene Felinto brilhante !

Fernanda Montenegro, uma das melhores atrizes Brasileiras de todos os tempos, e Gilberto Gil, um excepcional cantor e compositor, ícone da MPB, porque foram empossados na ABL? Quais os critérios? São eles literatos? A ABL não é séria.

Maravilha de análise. Salvo raras e pontuais exceções, não dá para negar que a ABL é o triunfo das nulidades.

Se os Acadêmicos estão lá, é porque foram eleitos. Sarney: detesto como político, com a mesma intensidade que detesto lula e bolsonaro, mas, sou Justa. É um bom escritor. O pessoa critica sem ter, jamais, lido nenhuma obra literária dele. Peguei, por acaso, no passado, uma de suas obras, e apesar de minha ojeriza por ele li, depois peguei outra e outra . Bom escritor. Não era para estar lá? Aí não sei, porque não precisa ser necessariamente um escritor de fôlego para lá estar. Golpe?

São Silvestre, enchente, especial do Roberto Carlos e alguém para ‘desmascarar’ a ABL: todo ano tem. Fernando Sabino já tinha resolvido a questão há muito tempo: Não se entra pra um clube de onde só se sai no caixão.

Não foi a Academia Brasileira de Letras que homenageou o Ronaldinho Gaúcho com a medalha Machado de Assis, em tese a maior honraria da instituição? Acho que os acadêmicos confundiram a expressão futebolística ''tirar de letra'' com algo relacionado ao mundo dos livros.

Expressou muito bem o que penso desde sempre! Um horror essa ABL.

Marilene, você diz tudo que muita gente gostaria de dizer; nossa academia não é de letras. O acesso a ela parecesse muito mais político do que mérito literário. Quantos nomes vazios ocupam espaço que a outros, legítimos ocupantes, deveriam estar. É, em sua grande parte, de produção medíocre e rituais cafonas como você bem disse. Seu texto deveria ser um manifesto pela presença de escritores na ABL no lugar de oportunistas e fanfarrões. Obrigado pelo texto!

Vaidade das vaidades! Tudo é vaidade! (Eclesiastes)

Quanto ressentimento destila este artigo! Nenhuma instituição conta 125 anos sem abrigar algumas controvérsias. A Academia Brasileira de Letras é extremamente brasileira, brasileira elevada à quinta potência. Porque não popular, não é menos brasileira. Que se ataquem os acadêmicos, os ritos e rituais; que se defenda a modernização, a oxigenação da ABL; mas dizê-la desnecessária e irrelevante, jamais! Não se vive, não se constrói e não se vislumbra futuro sem diálogo com a tradição. Viva a ABL!

Merval Pereira, bastaria este nome como participante da academia para desmoralização total, ele como presidente passa a ser piada mesmo. Poderiam mudar o nome para academia brasileira de piadistas e chamar o Didi Mocó para a próxima cadeira.

Tudo o que disse sobre a academia é verdade. Porém, falta-lhe isenção para falar do "golpe" contra Dilma Rousseff. Se você conhecesse a Constituição Federal, saberia que o "golpe" foi perpetrado a favor dela. A Constituição foi maculada, pois qualquer estudante de Direito sabe que a consequência da perda do mandato é a inabilitação para exercer cargos públicos. O Senado não lhe aplicou a punição. Se não me falha a memória, ela se candidatou à senadora, todavia amargou o quarto lugar.

Com muita atenção eu Li o artigo, até porque lá no meu intimo, alertava para alguns questionamentos, mas como tudo hoje pode ser um exagero na observação (mimimi) temos que nos policiar em tentar entender o contexto dos fatos. Obrigado pelo texto pois veio de encontro com a minha imaginação critica, estranho sim como bem lembrado do pronunciamento do ex-presidente José Sarney, em uma época de tantas necessidades e carências sociais, não sobra espaço para discursos antiquados.

Texto maravilhoso! Não poderia descrever melhor a patotinha medíocre que é a ABL.

Parece que ninguém se importa muito com eles. Aos poucos vão se tornando mais e mais insignificantes. Como concurso de miss. Cada vez mais em baixa. A literatura brasileira entretanto, essa sim, continua viva e lida.

Marilene, reitero os Bravos!!! anteriores.

O texto não poderia descrever melhor a ABL. E pobre Lima Barreto, que tentou 3 vezes, com uma desistência, integrar esse clã.

Bravo Marilene! Como sempre corajosa. Excelente escritora também para quem não conhece, tem vários livros publicados. Denunciou fatos ignorados pelo público sobre a AB. Ao contrário dos muito leitores que a julgaram raivosa, ela é visceral, esse é seu estilo. Proponho que num ato de bravura, todas as nulidades literárias da ABL renunciem, inclusive o Sarney, e dêem lugar a todos os escritores de verdade que lá não estão como a própria Marilene, Lima Barreto, Clarice, Drummond, Mario Quintana.

Bravo, Marilene!

Mas que texto pra lá de excelente!

Eles pensavam que Gilberto e Fernanda iriam blindar a ABL! Muito bom.

…se todos fossem iguais a você…. Parabéns pela lucidez, coragem e competência!

Artigo redundante.

Essa autora é uma franca atiradora. O negócio dela é criticar, ainda que não conheça o tema, como é o caso. O número maior de acadêmicos do Rio para eleger outro é porque a instituição fica nesse Estado, facilita a locomoção. O ex-presidente da ABL e professor Marco Lucchesi faz excelente trabalho com detentos, doando livros e organizando bibliotecas nos presídios. Isso tudo sem alarde ou gritaria.

Ora deixem os velhinhos em paz...!

Essa é a genial Marilene Felinto, que conheço desde a revista 'Caros Amigos'!

Talvez o Gil tenha ido só para criar uma ponte. Ponte necessária se faz nesses tempos obscuros. Sei lá.

Parabéns Marilene Felinto!! Irretocável seu texto!

A colunista tem razão em dizer que a ABL é um escoadouro de escritores medíocres - mas isso porque o Brasil produz escritores sobretudo medíocres. Fosse ocupar suas cadeiras com escritores de mérito real, uma e meia, talvez duas ficassem ocupadas. Mas não tem razão em criticar a gestão da Academia: graças ao tino e rigor da gestão Austregésilo, a ABL se tornou superavitária e capaz de, com os alugueis do prédio contíguo ao Trianon, pagar ricos jetons aos convivas dos chás de quinta.

Essa Academia cheira a naftalina, ultrapassada e peixinho da Globo que controla a cultura brasileira e é responsável pelo marasmo da população brasileira com 4 ou 5 novelas por dia que pouco acrescentam a cultura nacional. Deveria desaparecer....

Recomendo o filme argentino Ilustre Cidadão. Um prêmio Nobel de literatura e sua realidade natal.

Gostei que mexeram na ABL. Convido que outros mexam nas demais academias brasileiras. Terão algo escondo? O Sol é mesmo o melhor desinfetante.

A colunsta é uma referência obrigatória na denúncia de sequelas de nossa ordem social, onde a meiocridade se afirma a partir de quiem pontifica na disputa da presidência da República. Disputa onde nos obrigamos, para pelo menos garantir a sobrevivência da liberdade de opinião, a votar, em termos programáticos, na lógica do mal menor

Talvez a Senhora se candidate , quem sabe , parece ter uma obra irretocável.

E tem figuras progressistas e super éticas como a Sra. Fernanda Montenegro e o Sr. Gilberto Gil. Perto do final da vida, essas pessoas deixam cair as máscaras ... heróis que apenas encenaram ser, e nunca foram.

Só não entendo o significado da letra B da ABL. Seria B de Baixo Leblon???

Só não entendo o significado da letra B da ABL. Seria B de Baixo Leblon???

Noossa!

Escrevi um comentário dizendo que os versos do Sarney são um crime contra a Poesia. Foi censurado, que feio, FSP.

Escrevi um comentário dizendo que os versos do Sarney são um crime contra a Poesia. Foi censurado, que feio, FSP.

Taí uma solução para o Bolsonaro para evitar a cadeia . Candidatar-se à ABL. mudar o estatuto em seguida, dando aos membros imunidade criminal e foro no STF, bem como um salariozinho melhorado. Afinal, o quórum de 25 residentes no RJ ainda seria fortalecido .

O nível literário e moral mede-se pela estatura poética e pelo caráter do Zé Sarney, principal articulador da recusa a Mário Quintana, um poeta de verdade, derrotado em 3 eleições. Seguem exemplos da poesia do aldrabão maranhense: ... e as operárias furtavam/os casulos/para higiene do ciclo menstrual/naquele mundo de louças/fusos, caldeiras e fardos. Agora, este outro crime contra a Poesia: Moscas, abelhas, muruanhas./ Os bois na canga. /Nascia em meus sovacos a dentição do corpo.

Admito que não conheço o suficiente a ABL ou sua atuação para emitir opinião. Mas pra quê insistir no "golpe contra o governo de Dilma Rousseff" no meio do texto? Nem o PT fala mais nisso! Só serve pra tirar a credibilidade da colunista.

A colunista falou sobre Lima Barreto; escritor que sempre abordou o tema com contundência sarcástica e sem exageros pessoais que acabam prejudicando a mensagem principal. Basta lembrarmos de 'Os Bruzundangas'.

Excelente texto, que coloca em palavras o mofo que exalam os fardões!

Nestes tempos em que ABL tem se tornado tão popular e com tanta exposição midiática, acredito que esse texto contribui positivamente com informações importantes e pouco conhecidas como essa incompreensível supremacia do RJ, alguns rituais anacrônicos e composição desatualizada pouco representativa da diversidade do Brazil real. Acho que o tom áspero e a crítica ácida que já começa pelo título, pode ter o mérito de impactar os leitores e provocar resposta de membros da ABL, o que seria ótimo.

Acalme-se o proximo imortal vai ser o Romário.

Texto elucidativo que merece a leitura pelos nossos jovens universitários e todos aqueles que imaginam uma ABL de botar água na boca, mas descobrem a contaminação secular de nossa cultura com coisa que não tem nada a ver com uma instituição tão propalada e que fica à mercê de falsos profetas da cultura brasileira.