Só de ver o tendencioso e parcial Merval Pereira no grupo, e ainda mais presidindo a ABL, não se pode mesmo levar a sério algo que até possui essa aparência, mas só aparência.

Merval Pereira é um imortal da ABL. Kill me, kill me now.

Excelente.

Irretocável, para além do belo timing. Evidencia o fato desse jornalista medíocre que é Merval Pereira, para quem lógica e coerência são secundários, estar se aproveitando do recente hype provocado pelas eleições de Fernanda Montenegro e Gilberto Gil. Quanto à divulgação da regra do regimento sobre o quórum mínimo de residentes do Rio de Janeiro, que ilustração do que são feitas as entranhas dessa institucionalidade tosca.

Espumando bile pelos cantos da boca! Quanto ressentimento... Se é pra equilibrar o time de colunistas com algum reaça de esquerda, a Folha poderia pelo menos escolher alguém menos rancoroso um pouquinho, né? E quem é essa fulana mal-amada pra censurar o verdadeiramente imortal Gilberto Gil? Respeite ao menos o fundador da Academia, o negro Machado de Assis!

Me convenceu. Mas poderia destilar um pouco menos de raiva. Não perderia força com isso.

Que é uma coisa velha e cafona, não há dúvida. Que serve de abrigo a gente sem expreessão por razões políticas, idem. Que reproduz os vícios de nossa sociedade, também. Que nem Caetano nem Chico estão lá, igualmente. Quanto a Gil, encaixa-se pefeitamente no perfil da casa. Lembrando que Machado de Assis, seu fundador, era negro (Em suma, de 0 a 10, dou 4 pra ABL, a mesma nota que daria pro nosso país.

Tudo que há décadas tenho engasgado na garganta. Parabéns e obrigado à autora. Obs. Antes de Sarney e Merval teve o general Lyra Tavares o que dispensa comentários.

Qual a razão da colunista perder tempo com a ABL?

Muito raivosa, passou do ponto. Nada a ver com o equilíbrio usual da FSP.

Muito bom!! De fato, Merval Pereira presidente da ABL é o suprassumo da decadência dessa instituição que, como mostra Marilene, nunca representou de verdade nossa grande literatura. Como Gil e Fernanda aceitam participar desse convescote é mesmo incompreensível, não precisavam disso em suas biografias...

Que pena! Concordo com algumas das críticas abordadas aqui, mas com a pena carregada com todo este fel, o propósito é perdido. A menos, é claro, que o propósito tenha sido dar conta do fel, e não das críticas. De qualquer forma, que pena.

Sempre tive curiosidade sobre a ABL, mas saciar essa curiosidade sempre ficou em segundo plano. Não sabia, por exemplo, que Sarney era um “imortal”. Sempre ouvi que “vaso ruim não quebra”, mas torná-lo um “imortal” já é um exagero, por mais que suas ações tentam causado um prejuízo eterno. Não consigo respeitar uma instituição que decide, espontaneamente, homenagear uma figura como ele. Não sei como conseguem colocar Fernanda Montenegro e José Sarney na mesma frase.

Essa é a Marilene! Como sempre corajosa, transparente!

Artigo Um pouco visceral, mas sensacional! É a sociedade de cortes ainda em atuação!

Querida Marilene, Permita -me o tratamento, se já a admirava e respeitava pelo trabalho, pelos textos e reflexões, posturas sempre éticas e exemplares, agora esta tornou-se infinita. Devo a ti, escrever de maneira irreparável tudo aquilo que penso sobre o tema. Parabéns. Muito obrigado.

Embora ocupar espaços seja importante, acredito que a presença de artistas e cidadãos como Fernanda Montenegro e Gilberto Gil naquela instituição só serve mesmo para legitimar a presença de gente medíocre.