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  1. ricardo fernandes

    podemos ter equilibrio fiscal, desde que tenhamos boa gestão publica. não se pode ter boa gestão publica quando existe a possibilidade de psicopatas virarem presidentes da república e criminosos se tornam deputados porque tem foro privilegiado.

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  2. André Silva de Oliveira

    Podemos ser um grande país, mas, para isto, precisamos mudar nossa trajetória dependente do estatismo-patrimonialismo. Esta mudança de trajetória inclui necessariamente, como pontuou Samuel Pessoa, a observância da responsabilidade fiscal. Parabéns aos membros do DM pela iniciativa.

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    1. Marcelo Costa Batista

      Você só esqueceu de uma coisa amigo, para fazer isso precisa de voto viu! Ou acha que vai ser no golpe como em 2016?

  3. Alberto A Neto

    "Não pode ser candidato. Se for, não pode ser eleito.Se eleito, não pode tomar posse. Se tomar posse, não pode governar". Esse é o Brasil real; repetição. O que temos agendado é a mesmice, consoante as pesquisas. De uma lado a farsa, de outro a tragédia. Tanto Samuel quanto os "figitalistas" cabem na célebre frase do xará de Samuel, só que britânico, Johnson: "A parte boa não é original, a parte original não é boa". Que muros? Os muros perderam seus tijolos!

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  4. Marcelo Magalhães

    O rigor fiscal seria muito bem vindo se respeitasse todos os gastos efetivos do governo. Mas quando o banco central resolve fazer quantitative easing, despeja dinheiro no mercado financeiro com generosidade ilimitada. Não obstante, quando se trata de cumprir a sua função na saúde, educação, segurança impõe um teto. Assim a macroeconomia se transformou na maior máquina de produzir desigualdades já desenvolvida pelo homem. Faturamentos recordes x 125 milhões em insegurança alimentar.

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    1. Marcelo Costa Batista

      Boa Marcelo, disse tudo! Eles continuam o mesmo, a única estabilidade fiscal almejada por essa gente, é aquela que continue dando lucros astronômicos para as instituições financeiras para as quais trabalham enquanto os excluídos ou sucateados em moradia, saúde, educação e dignidade têm que aguardar o crescimento que não chega para repartir o bolo ( as migalhas que caem) esse discurso já deu.

  5. joão moreira

    Ô obsessão chata por equilíbrio fiscal! Em outras palavras: o povo é um detalhe macroeconômico.

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  6. Odalci José Pustai

    Um bando de anjos, sobrevoando o Brasil, por infortúnio, quebram as asas e caem numa sala bem refrigerada na Faria Lima. Temporariamente impedidos de voar, resolvem, pelo bem da terra brasilis, fazer grandes planos. Tenha dó seu Samuel, vai atochar em outra freguesia.

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