Opinião > Propostas para reduzir a contaminação do STF pela política Voltar

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  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    com todo respeito ao doutor que aponta exata e acertadamente os descabidos no stf e desembarga no stj de sp, instituição (mas não só esta) onde a politica (lha) corre solta em todos os níveis e sentidos, um colega seu, o siqueirinha, com extensa folha corrida foi por fim punido com afastamento temporario do labor mas sem perda de salários pendu ricalhos e outras vantagens que nenhum cidadão comum que sustenta toda esta estrutu ra jamais viu nem verá

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      uns certos juiz federal e procurador geral resolveram combater a corrupção politicagem pessoalidade parcialidade e intransparencia q nos assola o estado mas por algum inson dável motivo começaram a limpeza pela casa dos outros ; nao sou ingenuo d exigir fim d influencias politicas ja q politica É poder e vice versa mas se cidadaos como este doutor praticassem a imparcialidade impessoalidade e transparencia com mais enfase convicçao e decencia nao estariamos neste lodaçal institucional

  2. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    O articulista nós ajuda a entender um pouco de todo esse imbrolio do STF. Mas como dependemos , na raiz, de ações do congresso, olhamos para a qualidade dos deputados, e nos desanimamos.

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  3. Marcos Benassi

    Seu Luis, Prezadíssimo, divirjo muito, muito pouco só senhor; retomei seu artigo de dez anos, e ia dizer que não bastava, mas o senhor mesmo avançou e disse-o. E, seus complementos, alguns deles, eu mesmo - que só embargo, com minhas declarações - os rosnei aqui, em comentários passados. A eles, acresço o automático impedimento do julgamento de causas de interesse (de "patronos" ou entes relacionados) e o de desenvolvimento de negócios privados. Às benesses do cargo, devem somar-se os ônus.

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  4. B M

    "tem questionada sua legitimidade" por quem? parei de ler nesse ponto, porque essa premissa já revela a ideologia do articulista.

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    1. Marcos Benassi

      Muito embora eu divirja da questão da "legitimidade privada", não o faço da pública: especialmente as decisões monocráticas, podem padecer desse mal. As colegiadas tendem a ter mais aderência ao texto constitucional, qualquer o viés político do observador - desde que Bípede, por certo. Mas com a popularização das PECs, também, pouco importa: muda-se o texto e segue (suave na) a nave...

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